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ASSOCIATIVISMO

Fonte: Educação Sebrae


O IMPORTANTE É COOPERAR

A cooperação entre as pessoas pode


gerar trabalho, dinheiro e
desenvolvimento para toda uma
comunidade
COOPERAR OU COMPETIR?
Cooperar e competir fazem parte da
convivência humana.

Quando existe cooperação, mesmo entre


concorrentes, as pessoas ficam mais
fortes. Agindo em conjunto se pode
conquistar muito mais do que
isoladamente.
UMA QUESTÃO DE ATITUDE
Atitude Cooperativa – visa não só o
próprio benefício, mas favorece todo
um grupo.
Atitude Competitiva – visa somente o
próprio favorecimento, até mesmo
sabendo que se está causando danos a
outras pessoas, à comunidade ou ao
meio ambiente.
COOPERAR PARA COMPETIR
Passo a passo para se empreender
coletivamente:
1. Identificar necessidades comuns
2. Acreditar na força do grupo
3. Cultivar o sentido de igualdade entre
os membros
4. Relacionar-se de forma consciente –
cada um tem influência no resultado
de todos
VANTAGENS DE UM
EMPREENDIMENTO COLETIVO:
 Melhores vendas: ampliação e
conquista de novos mercados.
 Melhores compras: comprando em
conjunto é possível conseguir melhores
preços.
 Maior acesso a novas tecnologias.
 Melhoria no processo produtivo com a
compra de equipamentos para uso
comunitário.
VANTAGENS DE UM
EMPREENDIMENTO COLETIVO
 Melhoria da vida da comunidade como
um todo.
 Desenvolvimento da capacidade de
realização pessoal dos participantes.
 Estímulo à cidadania e à solidariedade
 Criação de alternativas para acabar
com a miséria e a desigualdade
social.
REDE SOLIDÁRIA DE
COOPERAÇÃO

Uma rede sugere uma teia onde os fios


são ações e relações entre pessoas e
grupos, em todos os campos da vida.
Para haver uma rede é preciso
aproximação, participação e
cooperação.
QUEM ESTÁ NA REDE ?
 A Sociedade - Com seus objetivos e
necessidades.
 O Mercado – O mundo do trabalho e
dos negócios.
 O Estado – Órgãos públicos,
prefeituras, projetos federais, estaduais
e municipais.
EMPREENDIMENTOS E
PESSOAS

As vezes um empreendimento tem tudo


para dar certo mas acaba não
acontecendo. Por quê? As causas
podem ser muitas, mas quase sempre a
resposta está nas próprias pessoas.
VALORES QUE DEVEM SER
CULTIVADOS EM RELAÇÕES
COLETIVAS
 Solidariedade
 Visão geral(sentido de conjunto)
 Igualdade
 Interdependência
 Boa convivência com as diferenças
 Complementaridades
VALORES QUE DEVEM SER
CULTIVADOS EM RELAÇÕES
COLETIVAS
 Respeito
 Autonomia
 Confiança mútua
 Visão comum
 Participação
 Aprendizagem
 Informalidade
OBSTÁCULOS EM UM
EMPREENDIMENTO COLETIVO
 Falta de confiança
 Falta de lealdade
 Mentalidade competitiva
 Individualismo e egoísmo
 Paternalismo
 Passividade
 Imediatismo
 Incredulidade
 Ausência de líderes
SUPERANDO AS BARREIRAS

 Identificação do grupo
 Sensibilização das pessoas
 Formação do grupo
 Início do trabalho
 Os primeiros resultados
SEGUINDO EM FRENTE

O caminho mais natural pode ser


formalizar o grupo em algum tipo de
associativismo, dando uma identidade
ao negócio. Mas, antes que isto
aconteça, é preciso que o grupo esteja
seguro de que este seja o caminho.
RESPONDENDO ALGUMAS
PERGUNTAS
 Os objetivos continuam os mesmos?
 As necessidades iniciais que motivaram a
formação do grupo foram satisfeitas e/ou
novas necessidades surgiram?
 Que novos benefícios o grupo está
esperando?
 Participantes e parceiros estão
comprometidos com as ações do grupo?
RESPONDENDO ALGUMAS
PERGUNTAS
 Há dinheiro para investir na formalização?
 O grupo tem as informações básicas d que vai precisar?
 O momento do mercado é favorável?
 Há pessoas capacitadas para fazer o empreendimento
funcionar ou o grupo vai precisar de novos participantes?
 Existem equipamentos, matéria-prima e outros recursos
necessários?
 O grupo vai precisar de novos parceiros?
 Onde o grupo pensa atuar? Na comunidade, município,
região, estado...
FORMAS DE
EMPREENDIMENTOS
COLETIVOS
 ASSOCIAÇÃO – Sociedade civil sem fins
lucrativos, administrada de forma
democrática, com diretoria eleita pelos
associados. Dela podem participar pessoas
e/ou entidades( pessoas físicas e jurídicas).
A associação é um excelente instrumento de
defesa dos interesses econômicos comuns
de um grupo.
VANTAGENS
 Auxilia na organização e planejamento
do negócio
 Ajuda na capacitação profissional e
social dos seus associados e/ou
empregados
 Facilita a administração do negócio
 Reduz custos nas compras
 Facilita a entrada no mercado
COOPERATIVA
 Empreendimento de propriedade
coletiva, formada por no mínimo 20
pessoas, com diretoria eleita pelos
cooperados. Uma cooperativa não tem
fins lucrativos, mas defende e promove
os interesse econômicos dos
participantes. Existem vários tipos de
cooperativa: de produção, consumo,
crédito, habitação, saúde, trabalho,
turismo e lazer, dentre outros.
VANTAGENS

 Além de apresentar todas as vantagens


da Associação, a Cooperativa permite
comercializar os produtos e/ou serviços
dos cooperados no mercado.
ATENÇÃO!
O grupo já tem maturidade para se
formalizar em algum tipo de
empreendimento coletivo?
 O grupo já tem condições de organizar
as equipes de trabalho?
 Que forma associativa o grupo poderia
assumir?
ESTATUTO SOCIAL

É uma exigência legal


 Possui necessidade de Registro
 Descreve as linhas gerais da associação
ou sociedade
REGIMENTO INTERNO
 Tem força de lei, mesmo não indo a
registro
 É um grande facilitador das rotinas da
entidade, pois define “ o que fazer”,
“como fazer” e “quem fazer”
 Proporciona maior transparência e
clareza na gestão
ORGÃOS SOCIAIS
 Assembléia geral
 Conselho de administração ou diretoria
 Conselho fiscal
 Comitês e núcleos
ASSEMBLÉIA GERAL
 Instância suprema, onde será tomada
toda e qualquer decisão de interesse da
sociedade e suas deliberações vinculam
a todos, ainda que ausentes e
discordantes.
 ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA
 ASSEMBLEIA GERAL
EXTRAORDINÁRIA
CONSELHO DE
ADMINISTRAÇÃO OU
DIRETORIA

 Órgão de direção e de representação


dos empreendimentos coletivos,
composto por membros do quadro
social, eleitos pela assembléia geral.
CONSELHO FISCAL

 Órgão fiscalizador, de caráter


independente, composto por membros
do quadro social, eleito em assembléia
geral.
COMITÊS E NÚCLEOS
 Órgãos auxiliares, vinculados ao
conselho de administração/diretoria.
 Possibilitam melhores condições de
participação dos associados,
satisfazendo necessidades específicas e
contribuindo para a gestão da entidade.
DIREITO DOS ASSOCIADOS
 Participar das assembléias gerais;
 Propor aos órgãos sociais medidas de
interesse da entidade;
 Votar e ser votado;
 Participar de todas as atividades da
entidade;
 Zelar e exigir que cuidem do patrimônio
moral e operacional da entidade;
 Desligar-se quando lhes convier;
DIREITOS DOS COOPERADOS

 Ser consumidor e usuário;


 Receber retorno proporcional das
sobras;
 Examinar livros e documentos e
solicitar esclarecimentos à direção;
 Convocar assembléia geral
extraordinária;
 Retirar seu capital ao sair da sociedade;
DEVERES DOS ASSOCIADOS
 Cumprir disposições legais do estatuto;
 Participar das assembléias;
 Respeitar as decisões votadas na AG;
 Participar da vida empresarial da
entidade;
 Ser fiel aos objetivos da entidade;
 Votar nas eleições;
DEVERES DOS COOPERADOS

 Subscrever e integralizar as cotas-


partes do capital;
 Operar com a cooperativa;
 Zelar pelo interesse comum e
autonomia;
 Pagar sua parte, caso hajam prejuízos
financeiros;
 Buscar capacitação profissional;
CONTATOS IMPORTANTES
 SEBRAE/RJ – www.sebraerj.com.br,
08005700800 e endereço em Resende –
Av.Mal.Castelo Branco, 196 – Tel.24-33551647
– contato: Jayme/Marcus
 OCERJ – www.ocbrj.coop.br
 OCB – ORGANIZAÇÃO DAS
COOPERATIVAS BRASILEIRAS –
www.brasilcooperativo.coop.br/ocb
 www.informanet.com.br
 Lei 5764/71

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