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INTRO

Introdução
■ Uma importante área da
mecânica dos fluidos é a
determinação da vazão dos
fluidos, e inúmeros dispositivos
foram desenvolvidos ao longo
dos anos com finalidade de
medir o escoamento. (CENGEL
& CIMBALA, 2007)

Figura 1. Cartoon : https://automacaoecartoons.com/2017/12/10/medidores-de-vazao/


Fundamentação Teórica
■ Medidores de vazão pode ser classificados em:
■ Obstrução;
■ Deslocamento positivo;
■ Área variável;
■ Ultrassônicos;
■ Eletromagnéticos.

Figura 2: Medidores de Vazão: http://www.linkcalibracao.com.br/calibracao-


em-campo-de-vazao-e-densidade/
Placa de Orifício e Tubo de Venturi
Alguns dos medidores de vazão mais conhecidos são os medidores de orifício e o
medidor Venturi, como podem ser vistos na figura 3 e 4 respectivamente.
Esses medidores se baseiam no princípio da obstrução /restrição do escoamento que
está em um tubo ou duto (redução da área) causando uma variação na velocidade que
leva a uma diferença de prefiissão no local onde o escoamento foi restringido.

Figura 3. Medidor de Placa de Orificio figura 4. Medidor do Tubo de Venturi


Rotâmetro
■ Um outro tipo de medidor de vazão
que opera de modo diferente dos
mostrados é o rotâmetro, também
conhecido como medidor de área
variável. Nesse dispositivo, há um
marcador inserido no tubo
transparente com escala que está
conectado verticalmente na
tubulação. Conforme o fluido escoa
através do medidor, o marcador sobe
dentro do tubo e atinge uma altura
de equilíbrio (que é em função da
vazão).

Figura 5. Rotâmetro
Coeficiente de descarga
O fator de correlação entre a vazão real e a vazão ideal é chamado de coeficiente de
descarga (cujo valor varia de 0 a 1) que relaciona as perdas de cargas que não foram
consideradas na queda de pressão e que deve ser introduzido nos cálculos de medidas da
vazão por obstrução. (POTTER, 2014). Figura 6. Medidor de Venturi

Figura 6. Medidor de Venturi Figura 7. Placa de Orificio


Objetivos

■ Observar os fenômenos envolvidos na aplicação de


medidores de vazão baseados na redução da área
transversal de escoamento.
■ Determinar os coeficientes de descarga para um
Venturi e uma placa de orifício para uma gama de
valores de vazão.
Fluxograma
• Inicio
1

• Observação da variação da perda de carga em cada um dos


• medidores empregados.
2

• Variar a vazão do sistema de 200L/s fazendo medidas de 400 L/s a 2000L/s e anotar
os valores das pressões, observadas nos pontos previstos no sistema experimental.
3

• Anotar a temperatura da água para todas as medidas.


4

• Registre as medições realizadas durante a experiência no formulário de coleta de dados


(tabela no próximo slide)
5

•Fim
6
Coleta de Dados

ΔP1 (Venturi, entrada e contração), ΔP2 (Venturi, entrada e saída), ΔP3 (placa de orifício), ΔP4 (rotâmetro).
Cálculos
■ Para o cálculo das vazões teóricas do tubo de Venturi e da placa de orifício, utilizou-se
da equação de Bernoulli. A referência bibliográfica para este desenvolvimento teórico foi
o livro White, T, Mecânica dos Fluidos, McGraw-Hill, RJ, 1991.

(01)

■ Onde:
■ V é a velocidade;
■ t é o tempo; s é a variável de comprimento;
■ p é a pressão; ρ é a massa específica do fluído;
■ g é a aceleração da gravidade local;
■ z é a variável de elevação.
Cálculos
■ Integrando a forma diferencial entre dois pontos (1 e 2 ) quaisquer sobre a linha de
corrente, tem-se:

(02)

■ Para avaliar as duas integrais restantes, deve-se estimar o efeito não-permanente e


a variação da massa específica com a pressão. O escoamento será considerado
permanente e incompressível, com isso, tem-se:

(03)
Cálculos
■ Pela equação da continuidade ou da conservação de massa, diz-se que a vazão
mássica é constante em qualquer seção da tubulação e do elemento medidor,
então, tem-se:

■ (04)

■ Como há uma entrada e uma saída, a equação fica:

■ (05)
■ Onde:
■ V é a velocidade;
■ ρ é a massa específica;
■ A é a área.
Cálculos
■ Como foi dito anteriormente, o escoamento pode ser considerado incompressível, o
que facilitará os cálculos, pois, neste caso, não há variação de temperatura na
passagem da água pelos medidores de vazão, ou seja, não há variação da energia
interna, evitando-se assim o uso de equações oriundas da termodinâmica para a
simplificação da equação. A equação (6) fica da seguinte forma:
■ (06)

■ Isolando V2 na equação, tem-se:

■ (07)
Cálculos
■ Substituindo as equações (4), (7) na equação (3), tem-se:

(08)

■ Isolando o termo V1, deixando-o em evidência e tirando a raiz quadrada de ambos


os lados da equação (09), têm-se:

(09)
Cálculos
■ Sabe-se que a vazão volumétrica Q é dada pela multiplicação da área por onde
escoa o fluído e sua velocidade, então, tem-se a vazão teórica:

■ (10)

■ Como já foi dito anteriormente, a área de vena contracta é de difícil determinação, a


mesma deverá ser substituída pela A2. Tal substituição, para possibilitar o cálculo
da vazão volumétrica teórica, produzirá um erro, que deverá ser corrigido pelo
Coeficiente de descarga (Cd), que será determinado experimentalmente:

■ (11)
Cálculos
■ A equação (5.13) relaciona a vazão teórica com a vazão real, então:

■ (12)
■ Nesta prática experimental, serão apresentados os valores do coeficiente de
descarga para o tubo de Venturi e para a placa de orifício. O efeito da montagem da
tubulação, tal como a presença de elementos próximos ao medidor, influencia o
coeficiente de descarga.
Resultados
■ Com a coleta dos dados, montaram-se as tabelas, para as diferentes vazões, das
variações das pressões no tubo de Venturi e na placa de orifício. Em seguida, foram
feitos dois gráficos da vazão experimental pela teórica, para o tubo de Venturi e
para a placa de orifício. Faz-se a regressão linear y = ax +b, que será ajustada para
y = ax. Onde se tem que o coeficiente angular (a) da reta é o coeficiente de
descarga (Cd).
■ Os valores esperados para o coeficiente de descarga são de aproximadamente 1
para o tubo de Venturi e entre 0.3 e 0.6 para a placa de orifício dados retirados do
livro-texto, White, T, Mecânica dos Fluidos, 1991
Referencias

■ White, F, Mecanica dos Fluidos, McGrawHill, RJ, 1991.


■ Roteiro de orientação para o 1º experimento, Laboratório de Engenharia Quimica I,
Universidade Federal o Maranhão.

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