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USO DE

ÁGUA NA
INDÚSTRI
A
Luiz Filipe F. de Jesus
Prof.Dr. Arnaldo Sarti
Processos da Indústria
Química

Araraquara - 2019
1. Introdução (Contexto histórico e uso de
água).

2. Distribuição do consumo de água


(localidades, segmentos e custos).
CONTEÚDO DA
APRESENTAÇÃO 3. Uso de água em operações unitárias
(equipamentos de aquecimento, umidificação
e geração de energia elétrica.

4. Tratamento de efluentes.
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO  Utilizada nos setores comerciais,
domésticos, agropecuários e industriais.

 Primeira civilização a usar grandes


sistemas de água: Roma Antiga

Uso de aquedutos para transporte.

 Uso de rios e represas para


abastecimento da população
INTRODUÇÃO
 Desenvolvimento do bombeamento de
água por rodas e cisternas

 Século XVI: criação de sistemas de


bombeamento sofisticados através de
cisternas

Espalhamento das tecnologias para


América do Norte (séc. XVIII).
INTRODUÇÃO  Século XVIII: Criação do motor a vapor.

 Sistemas de bombeamento com


máquinas a vapor.

Águas de rios e fontes subterrâneas e


maior transporte de esgoto.

 Tubulações de ferro fundido: alta


pressão
Século XIX: filtros de areia e torres de água
INTRODUÇÃO para armazenamento

 Tratamento de esgoto movido a máquinas a


vapor com uso de filtros

Século XX: grandes sistemas de tratamento e


produção elétrica.

A partir de 1950: tecnologias atuais de


tratamento de água e efluentes.

Atualmente: pesquisa com subprodutos de


tratamentos.
USOS DA ÁGUA NA INDÚSTRIA
 Fatores que influenciam: ramo da
USOS DA ÁGUA atividade, capacidade produtiva, clima,
disponibilidade, processo, instalações.
NA INDÚSTRIA

Principais usos:
- Matéria Prima.
- Fluído auxiliar
- Produção energética.
- Fluído térmico.
 Fluído auxiliador:
USOS DA ÁGUA
-Solvente para dissolução de componentes
NA INDÚSTRIA e em reações químicas
-Extração de sólidos ou líquidos miscíveis.
- Extração de minérios e polimerização
- Processos de branqueamento e
tingimento
Fonte: AGOSTINHO, 2012 - Lavagem de partes de couro e polpa de
celulose.
- Meio propagador de efluentes.
 Fluído térmico:
USOS DA ÁGUA - Mais presente nas indústrias em geral.
NA INDÚSTRIA - Evaporadores, trocadores de calor,
condensadores, caldeiras, jaquetas, etc.
- Processos de aquecimento e
resfriamento.
USOS DA ÁGUA  Matéria-prima: Composição de
alimentos. Exemplos:
NA INDÚSTRIA - Refrigerantes
- Sucos
- Bebidas Fermentadas e destiladas
- Geleias
- Doces

Fonte: CARREFOUR, 2019.


 Variam conforme o emprego da água.

Cada estado possui órgaõs responsáveis


por regulamentações sendo, para uso
industrial, variáveis.
REQUISITOS
PARA USO DE Alguns casos possui órgaõs federais tais
ÁGUA como Ministério da Saúde e CONAMA.

 Para uso de água a partir de captação,


legislação federal abrange poucos
problemas.
 ANA (Agencia Nacional de Águas -
2000)

Liberação de outorgas para captação de


águas para uso de corpos líquidos
REQUISITOS interestaduais
PARA USO DE
ÁGUA Controle de poluição dos mesmos

Para outras fontes, cada estado tem seu


órgão responsável.
Consumo humano (Portaria 2914 para
o padrão de potabilidade e requisitos de
qualidade)

REQUISITOS Matéria-prima (quesito qualidade


PARA USO DE mínima variável, com qualidade igual ou
superior ao padrão de consumo humano)
ÁGUA
-
5 GRUPOS Fluído auxiliador (qualidade mínima
depende do processo. Sem contato entre
água e produto final, aceita-se valor
menor que o de consumo humano)
REQUISITOS Produção energética (influência em custos
operacionais e manutenção de
PARA USO DE equipamentos, ou seja, qualidade da
ÁGUA água deve ser alta).
- 5 GRUPOS
 Fluído térmico (Similar ao caso anterior,
devido a incrustações e corrosão)

Fonte: TS AMBIENTALI, 2018.

Fonte: TS AMBIENTALI, 2018.


CONSUMO DE ÁGUA
DISTRIBUIÇÃO DO CONSUMO DE
ÁGUA
DISTRIBUIÇÃO
DO CONSUMO
EM FUNÇÃO DE
3 ATIVIDADES
DISTRIBUIÇÃO
DO CONSUMO
EM FUNÇÃO DE
3 ATIVIDADES
 Indústria alimentícia, combustíveis e
derivados de petróleo apresentam 90%
do consumo total

DISTRIBUIÇÃO
DO CONSUMO DÉ
 Procedimentos de processos e
ÁGUA aquecimento/resfriamento apresentam
maior consumo, sendo a maior variável
com o caso.
DISTRIBUIÇÃO DO CONSUMO DE
ÁGUA
DISTRIBUIÇÃO
DO CONSUMO EM
COMBUSTÍVEIS E
DERIVADOS DE
PETRÓLEO
DISTRIBUIÇÃO
DO CONSUMO EM
COMBUSTÍVEIS E
DERIVADOS DE
PETRÓLEO
CONSUMO POR
LOCALIDADE NO
MUNDO
CONSUMO POR
LOCALIDADE NO
BRASIL PARA
ALGUNS
SEGMENTOS
CONSUMO POR
LOCALIDADE NO
BRASIL PARA
ALGUNS
SEGMENTOS
CUSTO DE TARIFAS
DE ÁGUA DEPENDE:
- ABUNDÂNCIA
- PLANEJAMENTO
- CLIMA

CONSUMO
GASTO COM ÁGUA
POR SEGMENTO
ATRAVÉS DOS
ANOS
ECONOMIA NO
CONSUMO DE
ÁGUA DOCE

Capacidade (milhões m³/dia)


CAPTADA “NO BRASIL, A RESOLUÇÃO CNRH 54 E 121
DEFINEM ALGUMAS DIRETRIZES PARA REUSO,
PORÉM INCOMPLETOS DEVIDO A GRANDE
APLICAÇÃO”
TECNOLOGIAS
(REUSO,
RECICLAGEM,
ÁGUA DE MAR)
USO DE ÁGUA EM OPERAÇÕES
UNITÁRIAS
 Operações de aquecimento,
ÁGUA EM resfriamento e geração elétrica
OPERAÇÕES
UNITÁRIAS  Condensadores, evaporadores,
caldeiras, depuradores de fumo, colunas
torres de resfriamento.

Vapores: alta pressão, média pressão,


baixa pressão, soluções de salmoura.

Trocadores de calor.
CONDENSADOR  Remover calor de uma substância de
modo a liquefazê-la, com ampla faixa de
trabalho.

Fluído refrigerante: água fria, salmoura,


glicol, amônia, etc.

Condensadores de casco e tubo: duas


entradas e saídas com múltiplos passes.

𝑚𝑐𝑎𝑠𝑐𝑜 ∗ ሺℎ𝑒𝑛𝑡𝑐𝑎𝑠𝑐𝑜 − ℎ𝑠𝑎𝑖𝑑𝑎𝑐𝑎𝑠𝑐𝑜 ) = 𝑚𝑐𝑎𝑠𝑐𝑜 ∗ ሺℎ𝑒𝑛𝑡𝑡𝑢𝑏𝑜 − ℎ𝑠𝑎𝑖𝑑𝑎𝑡𝑢𝑏𝑜 ൯


CONDENSADOR  Condensadores de contato.

Contato entre corrente do vapor e água


fria (saída de não condensáveis)

Fluxo comumente em contracorrente com


aspersores.
 Balanços para a água torna-se:

𝑚𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟 + 𝑚𝑎𝑔𝑢𝑎𝑓𝑟𝑖𝑎 = 𝑚𝑠𝑎𝑖𝑑𝑎


𝑚𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟 ∗ ℎ𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟 + 𝑚𝑎𝑔𝑢𝑎𝑓𝑟𝑖𝑎 ∗ 𝑐𝑝1 ∗ 𝑇1 = 𝑚𝑠𝑎𝑖𝑑𝑎 ∗ 𝑐𝑝2 ∗ 𝑇2
EVAPORADOR  Intuito de concentração de soluções

Transferência de calor entre o meio


aquecedor e a solução a ser evaporada.

Uso de vapor para aquecimento das


paredes do equipamento para
evaporação

Pode ser de simples efeito ou múltiplo


efeito
TIPOS DE
EVAPORADOR
EVAPORADOR
 Em operações de múltiplos efeitos busca-se reaproveitar o vapor.
Produz-se vácuo a partir de bomba de vácuo no condensador.
 Fluxo em contracorrente ou paralelo
Refervedores produzem vapor de uma
mistura de processo

Acoplados a colunas de destilação


GERADORES DE
VAPOR Uso de vapores externos para
(REFERVEDORES) aquecimento.

Aquecimento sob pressão e posterior


vaporização

Tipos: Calandria e Chaleira (Casco e


tubo)
Fonte: MCCABE, 1993

Fonte: TIANTAI, 2017

Fonte: ALIBABA, 2019


Dois tipos básicos: Flamotubulares e
aquatubulares.

Funcionamento a partir de fornalha (a


partir de combustível) que produz gases
GERADORES DE
VAPOR Aquecimento de superfície que ferve a
água presente
(CALDEIRAS)
Aplicações: turbinas, limpeza,
pasteurização, aquecimento de outras
OPs, secagem, etc

Remoção de impurezas para uso.


Há inúmeros tipos, com tubulações
CALDEIRAS horizontais e verticais.
FLAMOTUBULARES
Pressões de operação: até 18 kgf/cm².

Partes internas grandes, o que inviabiliza


Fonte: TREVELIN, 2013 grandes espessuras.

Baixa taxa de vaporização.

Fonte: ALBERICHI, 2015 Baixos custos de construção e atende


bem variação da demanda de calor
Fonte: LEITE, 2008
Há inúmeros tipos, com tubulações curvas
CALDEIRAS ou retas.
AQUATUBULARES
Pressões de operação: até 165 bar.

Pode ser adaptado superaquecedores.

Presença de tubulões de vapor e de


lama.

Fonte: ALBERICHI, 2015. 22


Fonte: ELECTRICAL4U, 2018. Maior complexidade de montagem e
água de maior qualidade, sensível a
variações de carga.
Há inúmeros tipos, com tubulações
CALDEIRAS horizontais e verticais.
FLAMOTUBULARES
Pressões de operação: até 18 kgf/cm².

Partes internas grandes, o que inviabiliza


Fonte: TREVELIN, 2013 grandes espessuras.

Baixa taxa de vaporização.

Fonte: ALBERICHI, 2015 Baixos custos de construção e atende


bem variação da demanda de calor
Fonte: TECHNOLOGY-ARTICLES, 2018
 Controle de umidade de um ambiente ou
de corrente.

Resfriamento de corrente líquidas

UMIDIFICAÇÃO
Equipamentos:
- Câmara de nebulização
- Depurador de fumos
- Torre de resfriamento
 Líquido disperso em forma de névoa em
CÂMARA DE corrente gasosa.
NEBULIZAÇÃO
Baixa velocidade de gás (tempo de
contato).

Operações de pequena escala

Salas e ambientes domésticos

Fonte: PEREIRA, 2012


 Variedade industrial da câmara de
nebulização

Uso de bocais de estrangulamento


DEPURADOR DE (contato entre corrente líquida e gasosa)
FUMOS
(LAVADORES) Capacidade 0,3 a 0,6 L/s.

Remoção de poeiras, sujeiras de gases,


condensáveis e reações químicas

Fonte: PEREIRA, 2012


Fonte: PEREIRA, 2012

Fonte: ALIBABA, 2019


 Construídas de madeira, alumínio, aço,
tijolos e concreto.

Água distribuída por tablados até


coletor
TORRE DE
RESFRIAMENTO Função de resfriar água de outros
processos.

 Dimensões de 90 m x 75 m

Podem conter recheio (aumenta TC).


Fonte: ALFATERM, 2018?.

Fonte: PEREIRA, 2012

Fonte: ENEXIO, 2018?.


 Capacidades de até 6,3 m³/s.

TORRE DE Pode possuir ventiladores nas chaminés.


RESFRIAMENTO
Desumidificação: Processo semelhante.

Fonte: FOUST, 1982


 Dissolução de componentes de uma corrente
gasosa em corrente líquida

Aplicações: Absorção de HCl, SO2,


poluentes; remoção de odores, gás natural e
parafinas, entre outros.
COLUNA DE
Absorção química ou física
ABSORÇÃO
Possuem recheios (até 1/8 do diâmetro) ou
pratos.

Até 150 pés de altura e 20 pés de


diâmetro
Fonte: YUANBO, 2019

Fonte: YUANBO, 2019

Fonte: GRISKEY, 2000


 Conversão de energia mecânica em
PRODUÇÃO DE energia elétrica.
ENEGIA
ELÉTRICA  Diminuição da tensão antes de chegar
até residências (transformadores).

Voltagem inicial: centenas de milhares


de Volts.

Grandes acúmulos de chuva: abertura


de comportas
TRATAMENTO DE EFLUENTES
 Água age como propulsora e carreadora
nos efluentes industriais.

Características variáveis.

As indústrias devem coletar e tratar suas


EFLUENTES águas residuárias conforme legislação.

 Resolução CONAMA 430 e 357 (padrões


de qualidade de corpos e emissão de
efluentes)

Estado de SP: Resolução 8468/76


 Água age como propulsora e carreadora
nos efluentes industriais.

Características variáveis.

As indústrias devem coletar e tratar suas


EFLUENTES águas residuárias conforme legislação.

 Resolução CONAMA 430 e 357 (padrões


de qualidade de corpos e emissão de
efluentes)

Estado de SP: Resolução 8468/76


 Água age como propulsora e carreadora
nos efluentes industriais.

Características variáveis.

As indústrias devem coletar e tratar suas


EFLUENTES águas residuárias conforme legislação.

 Resolução CONAMA 430 e 357 (padrões


de qualidade de corpos e emissão de
efluentes)

Estado de SP: Resolução 8468/76


Fonte: BRASIL, 2005
ETE CONVENCIONAL

Fonte: SABESP, 2015


ETE CONVENCIONAL

Fonte: SABESP, 2015


CONTAMINANTES
COMUNS EM
EFLUENTES
AQUOSOS

Fonte: ALTURKMANI, 2013.


CARACTERÍSTICA
S FÍSICO-
QUÍMICAS

Fonte: SABESP, 2015


EFETIVIDADE
DE
TRATAMENTOS

Fonte: FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO


ESTADO DE SÃO PAULO
ALGUMAS
FORMAS DE Fonte: BISHEN AMBIENTAL Fonte: ELIZEU, 2016

TRATAMENTO

Fonte: GRATT INDÚSTRIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL, 2019


CONCLUSÃO
Grandes variedades na forma de utilização de água para fins industrias.

Questionamentos sobre o futuro de seu uso


- Escassez hídrica e sustentabilidade
- Novas tecnologias
- Reciclagem e reuso
- Indústria 4.0.
REFERÊNCIAS
(1) DOUET, James. The Water Industry as World Heritage. Barcelona: Ticcih, 2018. 140 p.
(2) ENZLER, S.M. History of water treatment. Disponível em: <https://www.lenntech.com/history-water-treatment.htm>. Acesso em: 13 abr. 2019.
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<https://nepis.epa.gov/Exe/ZyPDF.cgi/P1002SMN.PDF?Dockey=P1002SMN.PDF>. Acesso em: 14 abr. 2019.
(4) FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. O uso racional da água no setor industrial. 2.ed. Brasília: CNI, 2017. 236p. Disponível em:
<https://www.fiesp.com.br/indices-pesquisas-e-publicacoes/manual-uso-racional-de-agua-no-setor-industrial/>. Acesso em: 14 abr. 2019.
(5) PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE BARRA BONITA. Usina Hidrelétrica de Barra Bonita. 2013. Disponível em: <https://barrabonita.sp.gov.br/?page=pontos-
turisticos&ver=usina-hidreletrica-barra-bonita>. Acesso em: 14 abr. 2019.
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php.unioeste.br/eventos/conape/anais/iii_conape/Arquivos/Artigos/Artigoscompletos/ADMINISTRACAO/33.pdf . Acesso em: 14 abr. 2018.
(7) AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (Brasil). Perguntas frequentes. Disponível em: <www3.ana.gov.br/portal/ANA/perguntas-frequentes>. Acesso em: 14 abr. 2019.
(8) ROBECOSAM. Water: the market of the future. Zurich: Robecosam, 2015. 42 p. Disponível em:
<https://www.robecosam.com/media/d/0/5/d05a89e800b87d21366ed8aab622c673_RobecoSAM_Water_Study_e_tcm1011-14997.pdf>. Acesso em: 14 abr.
2019.
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<http://www.snirh.gov.br/portal/snirh/snirh-1/acesso-tematico/usos-da-agua/aguanaindustria_usoecoeficientestecnicos.pdf>. Acesso em: 14 abr. 2019.
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cnrh-para-reuso-da-agua>. Acesso em: 13 abr. 2019.
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Prentice Hall, 2003. 1088 p.
(12) MCCABE, W., L. SMITH, J. C., HARRIOT, P. Unit Operations of Chemical Engineering. 5th ed. Singapore: McGraw-Hill, Inc, 1993. 1130 p.
(13) PT. SURYA BESINDO SAKTI. Shell and tube heat exchanger. 2017. Disponível em: < http://www.sbs.co.id/index.php/products/shell-and-tube-heat-
exchanger>. Acesso em: 14 abr. 2019.
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Disponívelem:<http://microbrewerysystem.com/Blog/The_working_principle_of_Brew_Kettle_with_External_Calandria_914.html>. Acesso em: 14 abr. 2019.
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Disponível em: <http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/3818/1/CT_CEEST_XXVI_2014_24.pdf>. Acesso em: 14 abr. 2019
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Disponível em:< http://www2.mma.gov.br/port/conama/res/res05/res35705.pdf >. Acesso em: 15 abr. 2019.
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Resolução n° 357. Conselho Nacional do Meio Ambiente. 2011. Disponível em:< http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=646 >. Acesso em:
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REFERÊNCIAS
Imagens dos slides (fora do documento do word)
http://veganapelosanimais.blogspot.com/2012/03/curtumes.html
https://www.carrefour.com.br/Coca-Cola-2-Litros/p/156949
https://www.carrefour.com.br/Cerveja-Colorado-IPA-Imperial-600ml/p/9866655
http://www.tsambientali.com.br/incrustacao-o-que-e-e-como-elimina-la-das-tubulacoes/
http://www.tsambientali.com.br/tipos-de-corrosao-saiba-como-diferenciar-cada-processo-corrosivo/
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