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Foi muito importante o seu papel na Semana de Arte Moderna de 22 e nos anos de
afirmação modernista.
Em 1925 Oswald de Andrade lançou o livro de poemas "Pau-Brasil", em que põe em prática
os princípios propostos no manifesto.
Oswald de Andrade morreu em São Paulo, no dia 22 de outubro de 1954
o
OBRAS
Os Condenados, romance, 1922
Memórias Sentimentais de João Miramar, romance, 1924
Manifesto Pau-Brasil, 1925
Pau-Brasil, poesias, 1925
Estrela de Absinto, romance, 1927
Primeiro Caderno de Poesia do Aluno Oswald de Andrade, 1927
Manifesto Antropófago, 1928
Serafim Pontes Grande, romance, 1933
O Homem e o Cavalo, teatro, 1934
O Rei da Vela, teatro, 1937
A Morta, teatro, 1937
Marco Zero I - A Revolução Melancólica, romance, 1943
A Arcádia e a Inconfidência, ensaio, 1945
Ponta de Lança, ensaio, 1945
Marco Zero II - Chão, romance, 1946
A Crise da Filosofia Messiânica, 1946
O Rei Floquinhos, teatro, 1953
Um Homem Sem Profissão, memórias, 1954
A Marcha das Utopias, 1966 (edição póstuma)
Poesias Reunidas, (edição póstuma)
Telefonemas, crônicas, (edição póstuma)
MANIFESTO PAU BRASIL
O Movimento Pau-Brasil é um entre os movimentos
modernistas - Verde-Amarelismo ou Escola da Anta e Movimento
Antropofágico - que tomou lugar na Primeira Fase do Modernismo
no Brasil, conhecida como a “Fase Heroica”, fase que apresentou
diferentes formas de abordagem patriótica.
Este movimento teve início em 1924 a partir da publicação do
livro “Pau-Brasil”, da autoria de Oswald de Andrade (1890 -1954)
e ilustração da sua esposa, a artista plástica Tarsila do Amaral
(1886 -1973).
MANIFESTO PAU BRASIL
Influenciado pelas vanguardas europeias decorria a Semana de Arte Moderna, em 1922 e
com ela várias formas de expressão artística inovadoras vieram à tona.
Na sua sequência, Oswald de Andrade publica o “Manifesto da Poesia Pau-Brasil”, que viria
a ser criticado pelo grupo que veio a seguir, o Movimento Verde-Amarelo, de 1926.