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6 Fundamentos da Teoria Geral de Sistemas.

7 Sistemas de informação.

• 7.1 Fases e etapas de sistema de informação.

8 Teoria da informação.

• 8.1 Conceitos de informação, dados, representação de dados, de


conhecimentos, segurança e inteligência.
• 9.3 Dados estruturados e não estruturados.

BLOCO II -
9 Banco de dados.

• 9.1 Base de dados,

INFORMÁTICA
• Administração de dados
• Documentação e prototipação.
• 9.2 Modelagem conceitual: abstração, modelo entidade-relacionamento,
análise funcional.
• 9.4 Banco de dados relacionais: conceitos básicos e características.
• 9.5 Chaves e relacionamentos.
• 9.6 Noções de mineração de dados: conceituação e características.
• 9.7 Noções de aprendizado de máquina.
• 9.8 Noções de bigdata: conceito, premissas e aplicação.
• 12 Noções de programação R.

14 Metadados de arquivos.
MODELO
RELACIONAL
Banco de dados relacionais
Álgebra relacional
Normalização
Arquitetura três esquemas
Alterar o esquema

Esquemas externos
ou visões do usuário

Independência de
dados lógica

Independência de
dados física
Categorias de modelos de dados
Esquemas Conceituais
Conceituais
Alto nível

Esquemas Representativos
Lógicos
Implementação

Esquemas
Físicos
Físicos Baixo nível
• Foi introduzido por Ted Codd em um artigo
clássico (1970)

Modelo • Atraiu atenção imediata devido a sua


simplicidade e base matemática.

Relacional
• Baseado na teoria de conjuntos e lógica de
predicados de primeira ordem.
• Sucede os modelos de rede e hierárquico
(Sistemas de banco de dados legados).
• Cada linha representa um fato
correspondente a uma entidade ou um
Modelo •
relacionamento do mundo real.
O nome das tabelas e os nomes das colunas

Relacional são usados para ajudar na interpretação do


significado dos valores em cada linha.
Banco de dados  Coleção de
relações

Conceitos Relação  Uma tabela

do Tupla  Linha da tabela

modelo Atributo  Uma coluna


relacional
Domínio  Tipos de valores que
podem aparecer em uma coluna.
1. Cada tupla contém exatamente um
valor (do tipo apropriado) para cada
atributo.
2. Atributos não são ordenados da
esquerda para a direita. Essa
propriedade acontece, pois, uma
Propriedades tupla é definida em termos de
da Relação conjuntos matemáticos, que não
possuem ordenação dos seus
elementos.
3. Tuplas não são ordenadas de cima
para baixo.
4. Não existem tuplas duplicadas.
• Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: TCM-BA
Cargo: Auditor de Contas Questão: 09
• Considerando os conceitos de banco de
dados relacionais, assinale a opção correta a
respeito das propriedades de uma tupla.
• A A tupla tem o mesmo significado e as

Questão •
mesmas propriedades de uma tabela.
B Os componentes de uma tupla são
ordenados da esquerda para a direita.

01. •


C Cada tupla contém exatamente um valor
para cada um de seus atributos.
D Um subconjunto de uma tupla não é
considerado uma tupla.
• E Uma tupla nunca é vazia, seu grau pode
variar de 1 até n.
• Segundo Date o modelo relacional consiste em
cinco componentes:
• 1) Uma coleção ilimitada de tipos escalares,
incluindo em particular o tipo booleano ou
valor verdade. (TIPOS DE DADOS)

Uma • 2) Um gerador de tipo de relação e uma


interpretação pretendida para esses tipos de
relações. (DDL - DEFINIÇÃO)

definição • 3) Recursos para definição de RelVars desses


tipos de relações gerados. (DML –
MANIPULÇÃO)

mais formal • 4) Um operador de atribuição relacional para


atribuição de valores de relações a essas
RelVars. (DML – MANIPULÇÃO)
• 5) Uma coleção ilimitada de operadores
relacionais genéricos (a álgebra relacional) para
derivar valores de relações a partir de outros
valores de relações. (OPERAÇÕES)
• Segundo Date o modelo relacional consiste em
cinco componentes:
• 1) Uma coleção ilimitada de tipos escalares,
incluindo em particular o tipo booleano ou
valor verdade. (TIPOS DE DADOS)
Uma • 2) Um gerador de tipo de relação e uma
interpretação pretendida para esses tipos de
relações. (DDL - DEFINIÇÃO)

definição • 3) Recursos para definição de RelVars desses


tipos de relações gerados.
• 4) Um operador de atribuição relacional para
mais formal atribuição de valores de relações a essas
RelVars. (DML – MANIPULÇÃO)
• 5) Uma coleção ilimitada de operadores
relacionais genéricos (a álgebra relacional) para
derivar valores de relações a partir de outros
valores de relações. (OPERAÇÕES)
• Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: STJ Prova:
Analista Judiciário - Análise de Sistemas de
Informação
• Acerca de modelagem relacional e pontos de
Questão •
função, julgue o item a seguir.
O modelo relacional consiste em uma coleção
02. ilimitada de tipos escalares e de um operador
de atribuição relacional que atribui valores às
variáveis de relações que integram os
componentes desse modelo.
Exemplo
Formalização

Instâncias
Ano: 2017 Banca: CESPE Órgão: TCE-PE Cargo:
Auditor

Questão
Acerca de aspectos diversos referentes a bancos
de dados relacionais julgue o item a seguir.
[116] Em uma relação, os nomes das colunas são
03. únicos, as linhas são distintas entre si, e a ordem
da disposição das linhas e colunas é irrelevante
para o banco de dados.
Características • Valores NULLs nas tuplas
das relações • Interpretação (significado) de uma relação
Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: TRE-MT Prova:
Analista Judiciário - Análise de Sistemas
No modelo relacional formal,

Questão
a) os elementos de uma relação respeitam uma
ordem matemática entre eles.
b) cada coluna em uma relação é uma tupla.
04. c) cada cabeçalho em uma relação é uma chave.
d) domínio é um conjunto de valores em que
cada valor é indivisível.
e) uma coleção de dados é considerada como um
arquivo plano.
Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: STJ Prova:
Analista Judiciário - Análise de Sistemas de
Informação

Questão
Acerca de modelagem relacional, julgue o item a
seguir.
O modelo relacional de dados consiste em um
05. banco de dados percebido por seus usuários
como uma coleção de variáveis de relações que
trata das questões lógicas e físicas da estrutura,
da integridade e da manipulação de dados.
Esquemas de um BD Relacional

Diagrama para o esquema do


Banco de dados relacional
EMPRESA
Um estado
de um BD
relacional
Restrição de
Integridade
• As restrições de integridade resguardam o BD

Restrições
contra danos acidentais, assegurando que
mudanças não resultem na perda da
consistência dos dados.
de – Integridade de Domínio
– Integridade de Chave
integridade – Integridade de Vazio
– Integridade de Entidade
(SGBD) – Integridade Referencial
– Integridade Semântica
• Restrições de domínio
– Mais elementares formas de restrição de
integridade
Integridade – Tipo do atributo
– É possível definir um domínio para um
de atributo restringindo seus valores
• X é inteiro – x >= 70 e x <= 100
Domínio • Tipo_Conta é string – tipo_Conta é
um dos valores do conjunto
(“Corrente”, “Poupança”,
“Investimento”)
• Garante que as tuplas de uma relação sejam
únicas.

Integridade • O valor de um atributo chave pode ser usado


para identificar exclusivamente cada tupla na
relação.
de Chave • Em geral, um esquema de relação pode ter
mais de uma chave, neste caso cada uma das
chaves é chamada de chave candidata.
Chaves
• Super Chave
– Chave candidata
– Chave primária
– Chave alternativa ou secundária
– Chave estrangeira
• Chave natural x artificial
Sobre Chaves
A restrição sobre valores
NULL especifica se valores
NULLs serão aceitos.
Integridade
de Vazio Especifica se os campos
de uma coluna podem ou
não ser vazios.
Integridade de Entidade
– A restrição de integridade afirma que
nenhum valor de chave primária pode ser
NULL.
• Estabelece que nenhum valor de chave
primária pode ser null.
– O valor da chave primária é usado
para identificar as tuplas de uma
relação
– Null  não identifica!
Integridade Referencial

• Classificada entre duas relações


• Usada para manter a consistência entre as
tuplas nas duas relações.
– Uma tupla(R1) deve se referir a um
tupla existente (R2) - Ex: Empregado
(DNO)
Relacionamentos
Ano: 2017 Banca: CESPE Órgão: TCE-PE Cargo:
Auditor de Obras Públicas Questão: 116
Acerca de aspectos diversos referentes a bancos
Questão de dados relacionais julgue o item a seguir.
[116] A chave estrangeira (foreign key) é o campo
06. que estabelece o relacionamento entre duas
tabelas de bancos distintos, sendo
necessariamente chave primária na tabela de um
dos bancos.
• É especificada pelas regras de negócio, por
exemplo, o salário de um funcionário não
deve ser maior que o salário de seu chefe.
• Essas restrições podem ser especificadas na
Integridade aplicação que se comunica com o banco de
dados ou ..

Semântica • ... pelo próprio SGBD usando uma linguagem


de especificação de restrição de uso geral
– triggers (gatilhos) e assertions (afirmaçõ
es).
Restrições •

Integridade de Domínio (dom(A))
Integridade de Chave (Unicidade)
de •

Integridade de Vazio (def if(x!=null?x==null))
Integridade de Entidade (PK != null)
integridade • Integridade Referencial (FK == PK(Chave
Candidata) || FK == null)
(SGBD) • Integridade Semântica (assertions ou triggers)
• Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: MPU Prova:
Analista de Informática - Banco de Dados
• Acerca de administração de banco de dados
relacionais, julgue os itens que se seguem.

Questão • O termo integridade é utilizado em sistema


de banco de dados com o significado de

07.
precisão, correção ou validade. Nesse
contexto, a integridade tem como função
assegurar que os dados no banco de dados
sejam precisos e preservados contra
atualizações válidas.
• Ano: 2008 Banca: CESPE Órgão: STF Prova:
Analista Judiciário - Tecnologia da Informação
• O armazenamento e a recuperação de grandes
quantidades de dados é um trabalho
importante e muito explorado em um sistema
Questão gerenciador de banco de dados (SGBD). Com
relação aos conceitos que envolvem esse
sistema, julgue os itens que se seguem.
08. • Integridade referencial pode ser definida como
uma condição imposta a um conjunto de
atributos de uma relação para que valores que
apareçam nesse conjunto também apareçam
em um certo conjunto de atributos de uma
outra relação.
• Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: SUFRAMA
Prova: Analista Técnico - Tecnologia da
Informação
Questão • Com relação aos sistemas gerenciadores de
banco de dados (SGBD), julgue os itens a

09. •
seguir.
A integridade semântica de um SGBD garante
que os dados estejam sempre corretos em
relação ao domínio de aplicação.
ÁLGEBRA RELACIONAL

Apresentação das operações


Álgebra relacional
• É uma linguagem de consultas procedural

• Conjunto de operações tendo como


entrada uma ou duas relações e
produzindo como resultado uma nova
relação.
– Propriedade de fechamento!

• A consulta mais simples


– Nome da relação. Ex: Estudante
OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS

Unária

Binária
• Select • União
• Project • Diferença
• Rename • Produto
cartesiano
Intercessão - Set intersection

Junção - Joins:
Outras • Natural join, Equijoin, Antijoin
• Left outer Join, right outer join, full
operações outer join, semi join

Divisão - Division (:)

Atribuição - Assignment ()


A operação seleção

• Seleciona tuplas que satisfaçam a um determinado predicado


• Letra grega minúscula sigma (σ)
• σ<predicado>(nome da relação)
• Predicado: atributo + operador + valor
• Operadores: =, ≠, <, ≤, >, ≥
• Conectivos: ou(v), e(ᴧ), not(¬)
A OPERAÇÃO PROJEÇÃO

• Permite produzir uma relação apenas com os atributos que desejamos


• π<nome_atributos>(nome da relação)
• A operação projeção tem como resultado os atributos de uma tabela ( definidos
para a projeção ) sem redundância.
• Elimina valores duplicados!
Seleção e Projeção Juntas
π
σ

π<nome_atributos>(σ<predicado>(nome da relação))
ÁLGEBRA RELACIONAL

Apresentação das operações


Rename

• Utilidade
– Para unificar em um único conjunto
• Listar todos os nomes de escolas e estudantes
– Para reduzir ambiguidade em “selfjoin”
Rename

• O resultado de uma expressão em Álgebra relacional não possuir um nome que


possa ser referenciado.
– Quem resolve esse problema?!
• O operador rename (ρx<A1, A2, ... ,An >(E))
• A expressão (E) tem o nome x, e os atributos A1, A2, ..., An
– Exemplos
Rename
para
atributos
União
• União – unir duas relações r e s
que possuam o mesmo número de
atributos e os atributos estão
definidos dentro do mesmo
domínio.
– π<nome_cliente>(depositante) U
π<nome_cliente>(devedor)
Subtração
• Subtração – permite encontrar tuplas que
estão em uma relação mas não em outra
– π<nome_cliente>(depositante) –
(Diferença) π<nome_cliente>(devedor)
Interseção e
Designação
• Interseção de conjuntos:
– R ∩ S = R – ( R – S)

• Assignment Operation
– Escrever uma expressão em álgebra
relacional com uma designação para a
relação de modo a usá-la como uma
variável temporária.
– Ex: temp  π(R,S)(r)
Produto cartesiano
• Permite combinar informações de
duas relações quaisquer
• Representado por (x)
• Suponha as relações r1(R1) e r2(R2)
então r1 x r2
– É um relação cujo esquema é a
concatenação de R1 e R2
– Cada tupla t1 em R1 vai ser
combinada cada uma das
tuplas t2 em R2
• BANCA: CESPE ANO: 2013 ÓRGÃO:
TCE-ES PROVA: ANALISTA
ADMINISTRATIVO - INFORMÁTICA
• O conjunto de operações cujo
resultado seja uma nova relação e
Questão que envolve seleção, projeção, união
e produto cartesiano é denominado

10. •

A mapeamento de cardinalidades.
B álgebra relacional.
• C generalização.
• D chave primária.
• E herança.
Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: TCU Prova:
Auditor Federal de Controle Externo -
Conhecimentos Gerais
Acerca de bancos de dados relacionais, julgue o
item subsequente.
Questão Em um banco de dados estruturado de acordo
com o modelo relacional, todos os elementos dos
dados são colocados em tabelas bidimensionais,
11. organizados em linhas e colunas, o que simplifica
o acesso e a manipulação dos dados. Operações
matematicamente conhecidas como de produto
cartesiano, de seleção e de projeção também
apoiam a manipulação de dados aderentes ao
modelo relacional.
OPERAÇÕES
BINÁRIAS: JUNÇÃO
• Junção Natural (Natural Join)
• A junção natural é uma
operação binária que é
escrita como (R S) onde R
e S são relações. O
resultado da junção natural
é uma tabela com todas as
combinações das tuplas em
R e S que seu atributos em
comum são iguais.
Variações de junção

• Equi-Junção
– Um caso especial de junção
condicional em que a condição
contém somente igualdades.
• Junção Theta (Θ)
– Produz todas as combinações
de junção R1 e R2 que
satisfazem a condição de junção
NOTAÇÃO ESTENDIDA

• Outer Joins
– ⟕ - Left outer join
– ⟖ - Right outer join
– ⟗ - Full outer join
• ⊳ - Anti join – tuplas que não satisfazem a condição de
junção
• Função de agregação ℑ (chamando ‘script F’)
• A operação de divisão é usada nas consultas
nas quais se emprega a frase: “para todos!”
• Suponha que desejamos encontrar todos os
Operações clientes que tenha conta em todas as
agências localizadas em Casa Amarela.
binárias: – Primeiro obtemos todas as agencias do
bairro (R1)

Divisão – Encontramos os pares cliente, agencia


(R2)
– Agora executamos a operação de divisão
de R2 / R1
Divisão
Cálculo • O cálculo relacional é considerado a base
para linguagem SQL, e a álgebra relacional é

relacional usada nos detalhes internos de muitas


implementações de banco de dados para
processamento e otimização de consulta.
ea
• O cálculo estende (e completa) a
linguagem potencialidade da álgebra relacional com a
introdução dos quantificadores universal (∀)

SQL e existencial (∃)


COMBINANDO OPERADORES

• Retorne os atributos city, phone e URL da relação


author cujo nome (atributo name) seja Lewis Ian.

• Retorne os atributos title, category, e price de


todos os livros ( books) escritos por Charles
Smith.
NORMALIZAÇÃO

Modelo Relacional
DEPENDÊNCIA FUNCIONAL

• Dependência funcional é uma restrição entre dois conjuntos de atributos


do banco de dados.
B é funcionalmente
A B
dependente de A
Determinante

• Uma dependência funcional, denotada por X Y entre dois conjuntos de


atributos X e Y, que são subconjunto de R, especificam uma restrição nas
possíveis tuplas que formem um estado da relação r de R.
– A restrição é que, para quaisquer duas tuplas t1 e t2 em r que tenha t1[X] = t2[X],
elas também têm de ter t1[Y] = t2[Y].
DF TRIVIAL/NÃO TRIVIAL

• Uma DF é trivial se X  Y e X contém(Ↄ) Y.


A B C D E

A,B,C  B

• Uma DF é não trivial se X  Y e X não contém


Y. A B C D E

A,B,C  D
• A normalização de dados é uma técnica de
decomposição utilizada no projeto de banco
de dados com objetivo de prover um
Normalização armazenamento consistente.

• Evitando redundância de dados e anomalias


de atualização.
Vamos falar de chaves
• Superchave
– Uma superchave de um esquema de relação R = {A1,
A2, ..., An} é um conjunto de atributos S C R que
contenha a propriedade na qual não haverá duas
tuplas t1 e t2, em qualquer estado válido da relação
r de R, cuja t1[S] = t2[S].
• Chave
– É uma superchave mínima(K), qualquer remoção de
atributo de K fará com que K deixe de ser
superchave
• Chave candidata
– Se um esquema tiver mais de uma chave, cada uma
delas é chamada de chave candidata.
• Chave primaria
– A escolhida
• Chave secundária – as renegadas!
Um pouco mais sobre
chaves

• Atributo primário – é membro


de alguma chave candidata de R

• Atributo não primário – se não


for um atributo primário.
• Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: FUNPRESP-JUD
Prova: Analista - Tecnologia da Informação
• A respeito de banco de dados, julgue o próximo
item.

Questão
• O processo de normalização provê tanto a
análise de desempenho quanto a otimização de
consultas nos bancos de dados relacionais, haja
12. vista ser composto de estágios sucessivos —
formas normais — a partir de um conjunto de
regras distintas de dependência de dados; logo,
quanto mais normalizado estiver um banco de
dados, melhor será seu desempenho na
recuperação de dados.
1ª Forma Normal

• É considerada parte da definição formal de


uma relação no modelo relacional básico.
• Os únicos valores permitidos pela 1 FN são
atômicos ou indivisíveis.
1ª FORMA NORMAL

• Os campos de uma tabela não devem ser


multivalorados ou compostos
• Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: CGE-PI Prova:
Auditor Governamental
• A respeito de banco de dados, julgue o item
Questão •
subsequente.
Para normalizar, conforme primeira forma,
13. uma tabela em um banco de dados, é preciso
criar chaves estrangeiras que representem a
ligação entre elas.
2ª FORMA NORMAL

• Deve estar na 1ª FN e todo atributo não chave


tem que ser totalmente dependente da chave
• Não dever existir Dependência Parcial
2ª Forma Normal

Um esquema de relação R está na


2FN se todo atributo não primário A
em R tem dependência funcional
total da chave primária.
3ª FORMA NORMAL

• Uma relação está na Terceira Forma Normal (3NF) se ela está


na 2FN e nenhum atributo não-chave(não primário) é
transitivamente dependente da chave primária

Não deve existir


Dependência Transitiva
3ª FORMA NORMAL

Definição mais geral da terceira forma normal.


Um esquema de relação R está na terceira forma normal (3FN) sempre
que uma dependência funcional não trivial X  A for determinada em R

(a) X é superchave de R; ou
(b) A é atributo primário de R;
XAB
Forma Normal de Boyce-Codd
Aluno Disciplina Professor

• Uma relação está na Forma Normal de


Boyce/Codd (BCNF) se todo determinante é
uma chave candidata
Aluno Professor Professor Disciplina
Forma Normal de
Boyce-Codd
• Dependência Funcional (A  B)
– Uma coluna é identificada por outra
coluna.
Resumo: • Dependência Parcial (Chave: A,B; B  C)
– Uma coluna depende apenas de uma
Tipos de parte de uma chave composta.
dependência • Dependência Transitiva (A  B  C)
– Uma coluna(C) depende de outra
coluna(B) ambas NÃO primas e que está
depende da chave-primária(A).
Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TRE-PI Prova: Analista Judiciário - Análise de
Sistemas
Acerca da aplicação dos princípios de normalização (Formas Normais), assinale a
opção correta.
a) A aplicação da 1FN se dá se e somente se, para todo modelo, for aplicada a

Questão
Forma Normal de Boyce-Codd (ou BCNF).
b) A 2FN é baseada no conceito de dependência funcional total, isto é, todo
atributo não primário de uma entidade tem dependência funcional total da
chave primária.

14.
c) A Terceira Forma Normal (3FN) requer que não haja dependências
intransitivas de atributos que não sejam com toda chave candidata.
d) A aplicação da Primeira Forma Normal (1FN) requer que, ao fim da sua
aplicação, todos os atributos de uma relação sejam multivalorados ou estejam
em tabelas aninhadas, o que garante grupos repetidos de dados, reduzindo o
tamanho físico do banco de dados.
e) A Segunda Forma Normal (2FN) requer que, ao fim da sua aplicação, não
haja dependências transitivas de atributos que não sejam com toda chave
candidata.
Eliminar atributos não
atômicos
1ª Forma Normal
Eliminar dependências
funcionais não plenas
2ª Forma Normal
Eliminar dependências
transitivas
3ª Forma Normal
Eliminar dependência
funcional cujo
determinante não é
chave candidata
FNBC
Eliminar dependência
multivalorada
4ª Forma Normal
Encontrar a
dependência de junção
5ª Forma Normal
Entidade relacionamento para relacional

Aprendendo a transformar as entidades e os relacionamentos em tabelas.


Mapeamento
1. Mapear entidades Regulares
2. Mapear as entidade Fraca
3. Relacionamentos 1 - 1
4. Relacionamentos 1 - N
8 etapas 5. Relacionamentos N -N
6. Atributos Compostos
7. Relacionamento n-ários
8. Generalização e Especialização (EER)
Entidade Regular

• Entidade regular traduzida em relação


(tabela)
– Atributos da entidade traduzidos em
atributos (colunas) da relação
• Atributos identificadores convertidos em
chave primária
Como
fazer?
• Entidade fraca traduzida em tabela
• Atributos da entidade traduzidos em
colunas da relação
• Chave estrangeira na
tabela/entidade fraca =
chave
primária da entidade proprietária
• Chave primária da tabela/entidade
fraca
– Atributos identificadores da
entidade fraca
+
– Chave primária da entidade
proprietária

Entidade Fraca
Como fazer?
Relacionamentos 1-1
• Três alternativas:
– a) Chave estrangeira
– b) Relacionamento
Relacionamento incorporado
– c) Relação de
1:1
relacionamento
Relacionamento 1:1 (Opção A)
Chave Estrangeira

• Opção mais usada


– deve ser seguida a não ser em casos
excepcionais
• Chave primária de uma das relações torna-
se chave estrangeira da outra
E se o relacionamento
tiver atributos?
Relacionamento 1:1 (Opção B)
Relacionamento Incorporado

• Fusão das duas relações


em uma única
• Recomendação: ambas
devem ter participação
total na relação

PESSOA_ARMARIO (Cod_P, Cod_A, Nome,


Telefone, data, hora, tamanho_A)
Relacionamento 1:1 (Opção C)
Relação de Relacionamento

• Relacionamento se transforma em terceira


relação
• Terceira relação – referência cruzada
– Mantém chave de ambas as relações envolvidas
no relacionamento
Exemplo da
opção 3
• Chave primária de
uma das relações
torna-se chave
Relacionamento estrangeira da outra
1-N
• Relacionamento se transforma em terceira
relação
Relacionamento – Terceira relação – referência cruzada
N-M – Mantém chave de ambas as relações
envolvidas no relacionamento
• Modelo Relacional não permite atributos
multivalorados
• Atributo Multivalorado vira tabela M
• Chave primária da entidade vira chave
Atributos estrangeira de M

Multivalorados • Chave primária de M:


– Chave primária da entidade + Atributo
multivalorado
• Se atributo for composto, componentes viram
colunas de M
Relacionamento n-ários
• Três alternativas são geralmente
adotadas
– 1. tabela única para entidade
genérica e suas especializações
Generalização e
– 2. tabelas para a entidade
especialização genérica e as entidades
especializadas
– 3. tabelas apenas para as
entidades especializadas
Alternativa 1
Tabela única
Tipo pode assumir mais de um
valor se a especialização é não-
exclusiva
Alternativa 2
Tabelas para
entidades
genéricas e
especializada
Alternativa 3

Não se aplica a especializações


parciais
Questões CESPE
QUESTÃO 01.

• Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TCE-PA Prova:


Auditor de Controle Externo - Área Informática -
Analista de Sistema
• Julgue o item que se segue, relativos a modelagem
de dados.
• No modelo relacional de dados, uma tabela é um
conjunto ordenado de campos.
QUESTÃO 02.

• Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TCE-PA Prova: Auditor de Controle


Externo - Área Informática - Analista de Suporte

• Considerando a figura apresentada, que ilustra o modelo de um


banco de dados hipotético, julgue o item que se segue.
• As cardinalidades mínimas do referido modelo são representadas por
n.
QUESTÃO 03.
• Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP)Prova: Técnico Judiciário - Tecnologia da
Informação
• A propósito de modelo relacional, assinale a opção correta.
• a) Relacionamento representa um conjunto de atributos que descrevem a associação entre os
objetos.
• b) A abordagem entidade-relacionamento permite que sejam definidos relacionamentos de grau
dois (relacionamentos binários).
• c) Atributos associam informações a ocorrências de entidade ou de relacionamentos e não contêm
cardinalidade.
• d) O conceito de generalização e especialização não pode ser atribuído a entidades na abordagem
entidade-relacionamento.
• e) A cardinalidade, por meio do relacionamento, define o número de ocorrências de entidades
associadas a uma ocorrência da entidade em questão.
QUESTÃO 04.

• Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: STJ Prova: Analista


Judiciário - Análise de Sistemas de Informação
• Acerca de modelagem relacional e pontos de função, julgue
o item a seguir.
• O modelo relacional de dados consiste em um banco de
dados percebido por seus usuários como uma coleção de
variáveis de relações que trata das questões lógicas e físicas
da estrutura, da integridade e da manipulação de dados.
QUESTÃO 05.
• Ano: 2017 Banca: CESPE Órgão: TRE-TO Prova: Técnico Judiciário - Programação de Sistemas
• A respeito da modelagem de dados, julgue os próximos itens.
• I Uma tabela está na 3FN quando todos seus atributos são mutuamente independentes.
• II Para que um campo seja FK em uma tabela, é necessário que o mesmo atributo seja PK na tabela de
origem.
• III O modelo lógico do banco de dados é representado pelo diagrama entidade relacionamento.
• IV A primeira etapa da modelagem de dados é a obtenção e análise dos requisitos.
• Estão certos apenas os itens
• a) I e II.
• b) I e III.
• c) II e III.
• d) II e IV.
• e) III e IV.
QUESTÃO 06.

• Ano: 2017 Banca: CESPE Órgão: TRF - 1ª REGIÃO Prova:


Analista Judiciário - Informática
• A respeito dos conceitos de banco de dados,
normalização, controle de concorrência e modelagem,
julgue o item subsecutivo.
• Em uma tabela na segunda forma normal, todos os
atributos não chave são dependentes da chave primária.
QUESTÃO 07.

• Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TCE-PA Prova:


Auditor de Controle Externo - Área Informática -
Analista de Suporte
• No que diz respeito aos fundamentos de banco de
dados, julgue o item a seguir.
• A redundância em banco de dados deve ser
reduzida, mas não totalmente eliminada.
QUESTÃO 08.

• Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: MEC Prova: Administrador de


Banco de Dados
• Julgue o item a seguir, relativo ao conceito de normalização de
dados.
• [1] Integridade referencial baseia-se na ligação das informações
das chaves estrangeiras com as chaves primárias, ou candidatas a
primárias, da tabela de referência.
• [2] Toda relação que atenda à forma normal de Boyce Codd está
na segunda forma normal.
QUESTÃO 09.

• Ano: 2013Banca: CESPE Órgão: TCE-ES Prova: Analista Administrativo -


Informática
• O conjunto de operações cujo resultado seja uma nova relação e que
envolve seleção, projeção, união e produto cartesiano é denominado.
• a) mapeamento de cardinalidades.
• b) álgebra relacional.
• c) generalização.
• d) chave primária
• e) herança.
QUESTÃO 10.

• Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão:


MPOG Prova: Gestor
• Com base nas tabelas acima e nos
conceitos da álgebra relacional, julgue
os itens subsecutivos.
• Caso se aplique a operação relacional
de divisão CONVOCADOS ÷
KLINT_JOGOS, o resultado será o
seguinte:
Questões CESPE

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