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Discordâncias e Mecanismos

de Aumento de Resistência
Discordâncias
 Discordância é um defeito linear (unidimensional), em torno do qual
alguns átomos estão desalinhados, separando a região perfeita da
região deformada do material.

 As discordâncias estão associadas com a cristalização do material e


principalmente a sua deformação

 Origem: térmica, mecânica e supersaturação de defeitos pontuais

 A presença deste defeito é a responsável pela deformação (os metais


são cerca de 10 vezes mais “moles” do que deveriam), falha e
rompimento dos materiais

 A quantidade e o movimento das discordâncias podem ser controlados


pelo grau de deformação (conformação mecânica) e/ou por tratamentos
térmicos
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Tipos de discordâncias e vetor
de burgers
Os tipos de discordâncias existentes são:

 Aresta, Linha ou Cunha.

 Espiral ou Hélice

 Mista

O vetor de “Burgers” (b):

 Expressa a “magnitude” e a “direção” da distorção da


rede cristalina, associada a uma discordância.

 Corresponde à distância de deslocamento dos átomos ao


redor da discordância.
Discordância em Aresta
 A discordância em Aresta, também denominada de discordância em
Linha ou Cunha, tem como características:

 Envolver um plano extra de átomos


 O vetor de Burger é perpendicular à direção da linha de discordância
 Envolve zonas de tração e compressão
Discordância em Aresta
Caracterizada por uma distorção localizada da rede cristalina
ao longo da extremidade de um semiplano adicional de
átomos, que também define a linha de discordância;

Semiplano extra

Discordância em linha

Linha da discordância aresta


Discordância em Espiral
 Pode ser considerada como resultante de uma distorção por
cisalhamento. A linha de discordância passa através do centro de uma
rampa espiralada de plano atômico;
 Produz distorção na rede
 O vetor de burger é paralelo à direção da linha de discordância
Discordância

Vetor de Burgers
Discordâncias mistas
 Na maioria das vezes as discordâncias presentes em materiais
cristalinos apresentam características de discordâncias cunha e
espiral, e são denominadas discordâncias mistas;
PROPRIEDADES DOS METAIS
DEFORMADOS PLASTICAMENTE

A capacidade de um material se deformar plasticamente está


relacionado com a habilidade das discordâncias se
movimentarem
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DEFORMAÇÃO PLÁSTICA
 Os materiais podem ser solicitados por tensões de
compressão, tração ou de cisalhamento.

 Como a maioria dos metais são menos resistentes ao


cisalhamento que à tração e compressão e como estes
últimos podem ser decompostos em componentes de
cisalhamento, pode-se dizer que os metais se deformam
pelo cisalhamento plástico ou pelo escorregamento de
um plano cristalino em relação ao outro.

 O escorregamento de planos atômicos envolve o movimento


de discordâncias

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DISCORDÂNCIAS E DEFORMAÇÃO
PLÁSTICA

 Em uma escala microscópica a deformação plástica é o resultado


do movimento dos átomos devido à tensão aplicada. Durante este
processo ligações são quebradas e outras refeitas.
 Nos sólidos cristalinos a deformação plástica geralmente envolve
o escorregamento de planos atômicos, o movimento de
discordâncias e a formação de maclas
 Então, a formação e movimento das discordâncias têm papel
fundamental para o aumento da resistência mecânica em
muitos materiais.

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MOVIMENTO DE DISCORDÂNCIAS E A
DEFORMAÇÃO PLÁSTICA

 Discordâncias em cunha
movem-se devido à
aplicação de uma tensão
de cisalhamento
perpendicular à linha de
discordância
 O movimento das
discordâncias pode parar
na superfície do material,
no contorno de grão ou
num precipitado ou outro
defeito

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MOVIMENTO DE DISCORDÂNCIAS

Tensão
de
cisalhamento

Direção de escorregamento

Plano de escorregamento: plano cristalográfico


ao longo do qual a linha da discordância se
Uma distância
movimenta.
interatômica
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MOVIMENTO DE DISCORDÂNCIAS EM
CUNHA E EM HÉLICE

Fonte: Prof. Sidnei/ DCMM/PUCRJ


 vem 13
DENSIDADES DE DISCORDÂNCIAS
TÍPICAS
 O número de discordâncias, ou densidade de discordâncias
em um material, é expresso com o comprimento total da
discordância por unidade de volume. De maneira
equivalente, o número de discordâncias que intercepta uma
área unitária de uma seção aleatória;
 As unidades da densidade de discordâncias são milímetros de
discordância por milímetro cúbico ou por milímetro quadrado;
 Materiais solidificados lentamente = 103 discord./mm2
 Materiais deformados= 109 -1010 discord./mm2
 Materiais deformados
2 e tratados termicamente= 105 -106
discord./mm

 vem

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CARACTERÍSTICAS DAS DISCORDÂNCIAS
IMPORTANTES PARA AS PROP. MECÂNICAS

 Quando os metais são deformados


plasticamente cerca de 5% da energia
é retida internamente, o restante é
dissipado na forma de calor.
 A maior parte desta energia
armazenada está associada com as
tensões associadas às discordâncias
 A presença de discordâncias promove
uma distorção da rede cristalina de
modo que tem-se regiões nas quais
deformações compressivas, trativas e
cisalhantes da rede cristalina são
impostas aos átomos vizinhos. No caso
de discordâncias hélice as
deformações da rede cristalina são
de natureza puramente cisalhante.

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INTERAÇÃO DE DISCORDÂNCIAS

 ATRAÇÃO  REPULSÃO
Sistemas de Escorregamento
 As discordâncias não se movem com a mesma facilidade em
todos planos cristalográficos, e nem em todas as direções
cristalográficas;
 Existe um plano preferencial (plano de escorregamento -
empacotamento atômico mais denso, ou seja maior densidade
planar), e neste plano existem direções específicas ao longo das
quais ocorre o movimento das discordâncias (direção de
escorregamento - direção no plano mais densamente
compactada com átomos, ou seja, com a maior densidade linear)
=> A combinação do plano e da direção de escorregamento é
chamada de sistema de escorregamento;
 O sistema de escorregamento depende da estrutura cristalina do
material, e é tal que a distorção atômica que acompanha o
movimento de uma discordância é mínima;
Planos e direções de deslizamento das
discordâncias
 Sistemas de deslizamento:conjunto de planos e direções de
maior densidade atômica - No plano (111) da família {111} o
escorregamento ocorre ao longo de
direções do tipo 110 no interior
dos planos {111}
- Assim, {111} 110 representa a
combinação de plano e direção de
escorregamento, ou seja, o sistema
de escorregamento para a estrutura
CFC;
 CFC: {111} <110> (mínimo 12 sistemas)
 CCC: {110} <111> (mínimo 12 sistemas)
 HC: apresenta poucos sistemas de deslizamento (3 ou 6) por
isso os metais que cristalizam nesta estrutura são frágeis
PARA ALGUNS MATERIAIS COM ESTRUTURAS CCC E HC O
ESCORREGAMENTO DE ALGUNS PLANOS SÓ SE TORNAM
OPERATIVOS A ALTAS TEMPERATURAS
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MOVIMENTO DE DISCORDÂNCIAS EM
MONOCRISTAIS
 Cada degrau resulta do movimento de um grande número de
discordâncias ao longo do mesmo plano de escorregamento.
Sobre a superfícies de uma amostra monocristalina polida, esses
degraus aparecem como linhas, chamadas de linhas de
escorregamento;
 Durante a deformação plástica o número de discordâncias
aumenta drasticamente
DEFORMAÇÃO PLÁSTICA EM
MATERIAIS POLICRISTALINOS
• A direção de escorregamento varia de grão para grão
• Na maioria dos grãos há 2 sistemas de escorregamento
operando
• Embora um único grão possa estar orientado favoravelmente
para o escorregamento em relação a tensão aplicada, este não
pode se mover até que os grãos vizinhos, menos
favoravelmente orientados, também possam sofrer
escorregamento, exigindo assim um nível mais elevado de
tensão aplicada.

LINHAS DE
ESCORREGAMENTO

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Maclas
 Discordância não é o único defeito cristalino responsável
pela deformação plástica, maclas também contribuem.
 Deformação em materiais cfc, como o cobre, é comum
ocorrer por maclação

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Defeito Planar – Contorno de Macla

• Este tipo de contorno, também denominado de “Twins” (cristais


gêmeos), é um tipo especial de contorno de grão, onde existe uma
simetria em “espelho” da rede cristalina.

• Os átomos de um lado do contorno são “imagens” dos átomos do


outro lado do contorno.

• A Macla ocorre num


plano definido e
numa direção
específica, conforme
a estrutura cristalina.

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Defeito Planar – Contorno de Macla
Defeito Planar – Contorno de Macla

• Maclas de deformação ocorrem em materiais com estrutura CCC


e HC a baixas temperaturas e taxas elevadas de carregamento
(cargas de impacto), onde o processo de escorregamento está
restrito;

• A quantidade de deformação plástica volumétrica é pequena em


comparação aquela resultante do escorregamento;

• A maclagem produz uma reorientação cristalográfica que pode


colocar novos sistemas de escorregamento em orientações
favoráveis.
Defeito Planar – Contorno de Macla

• O aparecimento do contorno de Maclas está, geralmente,


associado com:

• Tensões Mecânicas (Maclas de deformação): ocorrência de


deslocamentos atômicos produzidos por cisalhamento. Observadas
em metais com estruturas CCC e HC

• Tratamento Térmico de Recozimento (Maclas de Recozimento):


encontradas geralmente em metais com estrutura cristalina CFC

• Alteração da Estequiometria

• Presença de Impurezas

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Mecanismos de aumento de resistência
dos metais
Se a habilidade de um metal se deformar plasticamente depende da
habilidade das discordâncias para se moverem, então o aumento da
resistência e da dureza destes metais ocorre através do impedimento
do movimento das discordâncias.

Alguns mecanismos que aumentam a resistência:


 Aumento da resistência por adição de elemento de liga
(formação de solução sólida ou precipitação de fases)
 Aumento da resistência por redução do tamanho de grão
 Aumento da resistência por encruamento
 Aumento da resistência por tratamento térmico
(transformação de fase) (será abordado posteriormente)

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1- Aumento da resistência por adição de elemento
de liga (por solução sólida)

 Os átomos de soluto causam deformações na rede cristalina,


podendo causar tanto tração (átomos menores) como
compressão (átomos maiores) na rede cristalina
 Os átomos de soluto se alojam na rede próximo às
discordâncias de forma a minimizar a energia total do
sistema
 Quando um átomo de uma impureza esta presente, o
movimento da discordância fica restringido (interações dos
campos de deformação), ou seja, deve-se fornecer energia
adicional para que continue havendo escorregamento. Por
isso soluções sólidas de metais são sempre mais resistentes
que seus metais puros constituintes

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2- Aumento da resistência por diminuição do
tamanho de grão
Contorno de Grão (defeito planar)
Materiais Poli-cristalinos são formados por mono-cristais com
diferentes orientações.

 A fronteira entre os mono-cristais é uma “parede”, que


corresponde a um defeito bi-dimensional.

 Este defeito refere-se ao contorno que separa dois pequenos


grãos (ou cristais), com diferentes orientações cristalográficas,
presentes num material poli-cristalino.

Grão = Cristal
No interior do grão todos os átomos estão arranjados segundo um
“único modelo” e “única orientação”, caracterizada pela célula
unitária.
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Contorno de Grão
A: Formação de pequenos
núcleos de cristalização
(cristalitos)

B: Crescimento dos cristalitos

C: Formação de Grãos, com A B


formatos irregulares, após
completada a solidificação.

D: Vista, num microscópio, da


estrutura de Grãos (as linhas
escuras são os contornos dos
Grãos) C D
Contorno de Grão
• São possíveis vários graus de desalinhamento cristalográfico entre
grãos adjacentes
• Quando este desencontro de orientação do cristal é pequena temos
o contorno de grão de baixo ângulo (ângulo < 15o)

Ângulo de desalinhamento
Contorno de Grão
 Os átomos estão ligados de maneira menos regular ao longo de um
contorno de grão (Ex.: ângulos de ligação mais longos)

Existe uma “Energia Interfacial” que é função


do grau de desorientação (sendo maior para
contornos de grande ângulo).

Contornos de grão são quimicamente mais reativos do que os grãos.


 Os átomos de impureza com frequencia se segregam preferencialmente
ao longo dos contornos devido ao maior estado de energia.

 Grãos grandes  área de contorno total  Energia Interfacial total

 Grãos Finos  área de contorno total  Energia Interfacial total


2- Aumento da resistência por diminuição do
tamanho de grão
O contorno de grão interfere no
movimento das discordâncias
 Dois grãos possuem
diferentes orientações
cristalinas, uma discordância
que passa de um grão a outro
terá que alterar a sua direção
de movimento. O que se torna
mais difícil com maiores
diferenças de orientações.
 O contorno de grão funciona
como um barreira para a
continuação do movimento
das discordâncias devido as
diferentes orientações
presentes e também devido
às inúmeras descontinuidades
presentes no contorno de
grão.
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2- Aumento da resistência por diminuição do tamanho
de grão

 Nos contornos de alto ângulo as discordâncias podem não


atravessar o contorno, em vez disso uma concentração de
tensão à frente do plano de escorregamento no grão pode
ativar novas discordâncias no grão adjacente;
 Contornos de baixo ângulo não são muito eficazes na
interferência com o processo de escorregamento devido ao
leve desalinhamento cristalográfico;
 Contornos de macla bloqueiam de maneira eficaz o
escorregamento e aumentam a resistência do material;
 Contornos entre 2 fases diferentes também são
impedimentos ao movimento de discordâncias (ligas mais
complexas)
2- Aumento da resistência por diminuição do tamanho
de grão

 Um material com granulação fina, é mais duro e resistente


do que um com granulação grosseira devido a maior área
total de contornos de grãos para dificultar o movimento das
discordâncias;
 Para muitos materiais o limite de escoamento σe varia de
acordo com o tamanho do grão conforme a equação de
Hall-Petch:
esc= o + Ke (d)-1/2

 o e Ke são constantes
 o= tensão de atrito oposta ao movimento das discordâncias
 Ke= constante relacionada com o empilhamento das discordâncias
 d= tamanho de grão

 Essa equação não é válida para grãos muito grosseiros ou


muito pequenos
Dependência do limite de escoamento
com o tamanho de grão

A redução do tamanho de grão aumenta também a


tenacidade de muitas ligas
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3- Encruamento ou endurecimento pela
deformação à frio
 É o fenômeno no qual um material dúctil se torna mais duro e
resistente devido à deformação plástica (realizado pelo
trabalho à frio);
 Esse endurecimento dá-se devido ao aumento de
discordâncias e imperfeições promovidas pela deformação,
que impedem o escorregamento dos planos atômicos;
 A densidade de discordâncias em um metal aumenta com a
deformação devido à multiplicação ou formação de novas
discordâncias, consequentemente a distância média de
separação entre elas diminui;
 Como na média as interações de def. discordância-
discordância são repulsivas, o movimento de uma
discordância é então dificultado pela presença da outra;
 A medida que se aumenta o encruamento maior é a força
necessária para produzir uma maior deformação devido ao
aumento na densidade de discordâncias;
 O encruamento pode ser removido por tratamento térmico
(recristalização) 38
VARIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS EM
FUNÇÃO DO ENCRUAMENTO

O encruamento aumenta
a resistência mecânica

O encruamento
aumenta o limite de
escoamento

O encruamento
diminui a ductilidade

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ENCRUAMENTO E MICROESTRUTURA

 Antes da deformação  Depois da deformação

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TRATAMENTOS TÉRMICOS PARA A RECUPERAÇÃO
DE UM MATERIAL ENCRUADO (RECOZIMENTO)

 O trabalho a frio produz algumas alterações microestruturais


e nas propriedades dos metais, como: alteração na forma do
grão, endurecimento por deformação,aumento na densidade
de discordâncias, altera a condutividade elétrica e corrosão;
 O metal pode tornar ao estado anterior ao trabalho a frio
mediante tratamento térmico apropriado, também chamado
de recozimento.

Estágios do tratamento térmico:


 Recuperação
 Recristalização
 Crescimento de grão

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RECUPERAÇÃO

 Há um alívio das tensões internas


armazenadas durante a deformação devido
ao movimento das discordâncias resultante
da difusão atômica
 Nesta etapa há uma redução do número de
discordâncias e um rearranjo das mesmas
 Propriedades físicas como condutividade
térmica e elétrica voltam ao seu estado
original (correspondente ao material não-
deformado)

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RECRISTALIZAÇÃO
 Depois da recuperação, os grãos ainda estão
tensionados
 A recristalização é o processo de formação de um
novo conjunto de grãos livres de deformação,
equiaxiais (dimensões aprox. iguais em todas as
direções) e com baixas densidades de
discordâncias;
 A força motriz para produzir esta nova
estrutura de grão é a diferença existente entre
as energias internas do material deformado e
daquele sem deformação.
 As propriedades mecânicas voltam ao seu estado
original

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RECRISTALIZAÇÃO
Forma-se um novo conjunto de grãos
que são equiaxiais, estes se constituem
na forma de núcleos muito pequenos e
crescem até que substituam totalmente
o material de origem

Esta técnica pode ser utilizada para


a)refinar a estrutura
como deformado, do grão
b) recozido por 3s de um
a 580 oC, metal
c)
recozidopreviamente trabalhado
por 4s a 580 oC, d) a afrio
recozido por 8s 580 oC,
e) recozido por 15 min a 580 oC e f) recozido por 10
min a 700 oC
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RECRISTALIZAÇÃO
RECRISTALIZAÇÃO
 O processo depende tanto do tempo quanto da
temperatura, ou seja, o grau de recristalização
aumenta em função do tempo;
 A temperatura de recristalização é aquela onde a
recristalização atinge seu término em exatamente
1 hora;
 A temperatura de recristalização está entre 1/3 e
1/2 da temperatura de fusão;
TEMPERATURAS DE
RECRISTALIZAÇÃO

 Chumbo - 4C
 Estanho - 4C
 Zinco 10C
 Alumínio de alta pureza 80C
 Cobre de alta pureza 120C
 Latão 60-40 475C
 Níquel 370C
 Ferro 450C
 Tungstênio 1200C
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CRESCIMENTO DE GRÃO
 Depois da recristalização estar completa, os grãos
livres de deformação continuarão a crescer se o
material permanecer por mais tempo em
temperaturas elevadas;
 A medida que os grãos crescem, a área total de
contornos diminui, produzindo uma redução na
energia total, a qual é a força motriz para o
crescimento do grão;
 Em geral, quanto maior o tamanho de grão mais
mole é o material e menor é sua resistência;
 Crescimento do grão ocorre por difusão atômica
através dos contornos de grão
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CRESCIMENTO DE GRÃO
• O crescimento do grão
ocorre por migração dos
contornos;
• Os grãos maiores
crescem a custa dos
menores que encolhem;
• O tamanho médio do
grão aumenta ao longo do
tempo;
• O movimento dos
contornos consiste na
difusão dos átomos em
pequena escala de um
grão para outro.
Dependência do tamanho de grão com o
tempo e temperatura

Melhoria da taxa de difusão em função do aumento da temperatura

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MECANISMO QUE OCORRE NO AQUECIMENTO
DE UM MATERIAL ENCRUADO

Ex: Latão

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