Sei sulla pagina 1di 70

MÓDULO FO-01-V

Organização Jurídica,
Administrativa e Operacional

UNIDADE IV
SISTEMA INTEGRADO DE OPERAÇÕES
DE PROTECÇÃO E SOCORRO

1 | ##
SESSÃO 1

SISTEMA INTEGRADO DE OPERAÇÕES


DE PROTEÇÃO E SOCORRO (SIOPS)

AGENDA

1. Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro;


2. Coordenação Institucional;
3. Gestão de operações;
4. Sistema de gestão de operações
5. Dispositivos de resposta;
6. Articulação e compromissos;
7. Medidas de avaliação e controlo.

2 2| ##
|
REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS

 Lei nº 27/2006, de 3 de julho com as alterações introduzidas pela Lei n.º


1/2011, de 30 novembro e pela Lei n.º 80/2015, de 3 de agosto - Lei de
Bases da Proteção Civil;

 Lei nº 65/2007, de 12 de novembro – Define o enquadramento


institucional e operacional de âmbito municipal;

 Decreto-Lei nº 134/2006, de 25 de julho com as alterações introduzidas


pelo Decreto-Lei nº 72/2013, de 31 de maio – Sistema Integrado de
Operações de Proteção e Socorro;

 Portaria nº 302/2008, de 18 de abril – Normas de funcionamento da


Comissão Nacional de Proteção Civil;

 Despacho n.º 3551/2015, de 9 de abril – Sistema de Gestão de


Operações;

3 | ##
REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS

 Declaração nº 97/2007, de 16 de maio - Comissão Nacional de Proteção


Civil – Estado de alerta para as organizações integrantes do
Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro;

 Declaração nº 344/2008, de 17 de outubro - Comissão Nacional de


Proteção Civil – Regulamento de funcionamento dos Centros de
Coordenação Operacional.

4 | ##
OBJECTIVO GERAL

 Dotar os formandos de conhecimentos sobre o


sistema integrado de operações de
proteção e socorro.

5 | ##
SISTEMA INTEGRADO DE OPERAÇÕES
DE PROTEÇÃO E SOCORRO (SIOPS)

 Conjunto de estruturas, normas e procedimentos que


asseguram que todos os agentes de proteção civil atuam,
no plano operacional, articuladamente sob um comando
único, sem prejuízo da respetiva dependência
hierárquica.

 Visa responder a situações de iminência ou de ocorrência


de acidente grave ou catástrofe;

 Princípio do Comando único que assenta em duas


dimensões do Sistema:

- Coordenação institucional;

- Comando operacional.

6 | ##
SIOPS

Estrutura do SIOPS
(estrutura operacional)

Coordenação Institucional Comando Operacional


(conjuntural) (permanente)

SIOPS
Nacional

CCON CNOS

Agrupamento
Distrital CADIS

Distrital
CCOD CDOS

Municipal
Lei nº 65/2007
CMPC COM

7 | ##
COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL

COORDENAÇÃO

ATO DE
RELACIONAR

AÇÕES MEIOS HUMANOS | MEIOS TÉCNICOS

OBJETIVO
contribuir para a prossecução
de um mesmo objetivo
8 | ##
COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL

É a autoridade conferida a um indivíduo tendo em vista


obter convergência de esforços de forças diversificadas
e sem vínculo hierárquico comum, sendo o emprego
destas forças sujeitas a acordo dos respetivos
responsáveis;

É assegurada, a cada nível, pelos centros de


coordenação operacional – CCO – que integram os
representantes das entidades cuja intervenção se
justifica a cada momento da ocorrência ;

9 | ##
ESTRUTURA DE COORDENAÇÃO

ESTRUTURA DO SIOPS

Coordenação Institucional
(conjuntural)

Nacional CCON

Distrital CCOD

Municipal CMPC

10 | ##
COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL

Atribuições dos CCO

 Assegurar a coordenação dos recursos e o apoio


logístico das operações;
 Recolha de informação estratégica relevante para
as missões de proteção e socorro;
 Recolher e divulgar informações estratégicas
essenciais ao comando operacional tático;
 Informar as autoridades politicas de factos
relevantes no âmbito da resposta operacional;
 Garantir a gestão e acompanhamento de todas as
ocorrências.

11 | ##
COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL

Funcionamento dos CCO *

 As reuniões dos CCO são dirigidas pelos respetivos


coordenadores;
 Os elementos de ligação aos CCO asseguram a
recolha de informação necessária à gestão das
operações de proteção e socorro;
 O secretariado dos CCO é da responsabilidade da
ANPC, através do CNOS e dos CDOS;
 Os CCO reúnem por convocatória dos respetivos
coordenadores.

* Regulamento aprovado pela CNPC – Declaração nº 344/2008, de 17 Outubro

12 | ##
COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL

Funcionamento dos CCO

Os CCO reúnem:

 Decidir a declaração Estado de Alerta Especial


(EAE) para o SIOPS – exclusivo do CCON;
 Em situação de alerta, contingência ou calamidade;
 Quando previsto nos planos de emergência;
 Para a realização de exercícios e treinos;
 Quando superiormente determinado.

13 | ##
COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL

Centro de Coordenação Operacional Nacional (CCON)

Atribuições:
 Decidir a declaração Estado de Alerta Especial (EAE) para o
SIOPS;
 Integrar, monitorizar e avaliar a atividade operacional;
 Assegurar a ligação operacional com os APC ao nível do
patamar nacional;
 Garantir que as entidades integrantes do CCON acionam os
meios necessários às operações;

14 | ##
COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL

Centro de Coordenação Operacional Nacional (CCON)

Atribuições:
 Assegurar o fluxo de informação entre os serviços de proteção
civil das Regiões Autónomas, nomeadamente na eminência ou
em caso de acidente grave ou catástrofe;
 Difundir comunicados e avisos à população, às entidades e
instituições, incluindo os OCS;
 Avaliar a situação e propor à CNPC que formule junto do
Governo pedidos de auxilio internacional;
 Assegurar o desencadeamento das ações consequentes às
declarações de alerta, contingência e calamidade.

15 | ##
COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL

Composição CCON

• Coordenador: Presidente da ANPC ou em sua substituição o CONAC;


• Representantes de:
 ANPC;
 FA;
 GNR;
 PSP;
 INEM;
 IPMA;
 ICNF;
 Outras entidades que cada ocorrência justifique.

16 | ##
COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL

Centros de Coordenação Operacional Distrital (CCOD)

Atribuições:
 Integrar, monitorizar e avaliar a atividade operacional;
 Assegurar a ligação operacional com os APC ao nível distrital;
 Garantir que as entidades integrantes do CCOD acionam os
meios necessários às operações;
 Difundir comunicados e avisos à população, incluindo os OCS;
 Avaliar a situação e propor ao Presidente da ANPC medidas no
âmbito da ajuda nacional;
 Garantir uma avaliação distrital e infra distrital em articulação
com as autoridades políticas e administrativas de âmbito
municipal.
17 | ##
COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL

Composição CCOD

• Coordenador: Comandante Operacional Distrital (CODIS) da ANPC;


• Representantes de:
 ANPC;
 FA;
 GNR;
 PSP;
 INEM;
 ICNF;
 Outras entidades que cada ocorrência justifique.

18 | ##
COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL

Comissões Municipais de Proteção Civil (CMPC)

Atribuições:
 Acionar a elaboração do PME e envio à CNPC e acompanhar a
sua execução;
 Acompanhar as politicas de proteção civil de âmbito municipal;
 Assegurar a ligação operacional com os APC de âmbito
municipal;
 Determinar o acionamento dos planos;
 Garantir que as entidades integrantes da CMPC acionam, a nível
municipal, os meios necessários às operações;
 Difundir comunicados e avisos à população incluindo os OCS.

19 | ##
COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL

Composição CMPC
• Presidente: Presidente da Câmara Municipal;
• Coordenador municipal de proteção civil (2ª alteração LBPC -2015);
• 1 elemento de comando de cada CB do município;
• 1 elemento de cada força de segurança no município;
• Os capitães dos portos que dirigem as capitanias existentes no distrito
(2ª alteração LBPC-2015);
• Autoridade de saúde municipal
• Dirigente máximo da unidade de saúde local;
• Representante da Segurança Social e Solidariedade;
• Representante das juntas de freguesia a designar pela assembleia
municipal (2ª alteração LBPC-2015);
• Representantes de Outras entidades implantadas no município que
concorram para as ações de proteção e socorro.
20 | ##
COMANDO

 É a autoridade conferida a um indivíduo para dirigir,


coordenar e controlar forças;

 Esta autoridade dada pela Lei, é acompanhada


pela correspondente responsabilidade que não
pode ser delegada;

 A noção de Comando contém a de chefia, sendo


esta a arte de influenciar e dirigir indivíduos tendo
em vista alcançar um determinado fim.

21 | ##
COMANDO

DIRECÇÃO ESTRATÉGICA

ACTO DE
EMANAR

DIRECTIVAS DIREÇÃO | COMANDO | CONTROLO

OBJECTIVOS
EXECUÇÃO
ESTRATÉGICOS
PRECISOS PLANOS
22 | ##
GESTÃO DE OPERAÇÕES

Estruturas de direção e comando

 Todas as instituições representadas nos CCO dispõem


de estruturas próprias, que funcionam de acordo com
as respetivas leis orgânicas;
 ANPC dispõe de uma estrutura operacional própria
com competências de:
 Assegurar o comando operacional das operações
de socorro;
 Comando operacional integrado dos corpos de
bombeiros de acordo com o regime jurídico próprio.

23 | ##
ESTRUTURAS DE DIREÇÃO E COMANDO

ESTRUTURAS DO SIOPS

COMANDO OPERACIONAL
(PERMANENTE)

Nacional CNOS

Supra Distrital
AGR.
DISTRITAIS

Distrital CDOS

Municipal COM

24 | ##
ESTRUTURAS DE DIREÇÃO E COMANDO

Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS)

COMANDANTE
OPERACIONAL
NACIONAL

2º COMANDANTE
OPERACIONAL
NACIONAL

ADJUNTO DE ADJUNTO DE ADJUNTO DE


OPERAÇÕES NACIONAL OPERAÇÕES NACIONAL OPERAÇÕES NACIONAL

PLANEAMENTO, OPERAÇÕES,
LOGÍSTICA E
MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO GESTÃO MEIOS AÉREOS
COMUNICAÇÕES
DO RISCO E INFORMAÇÕES

25 | ##
ESTRUTURAS DE DIREÇÃO E COMANDO
Competências CNOS
 Assegurar a coordenação e a direção estratégica das operações de
socorro;
 Garantir o funcionamento, a operatividade e a articulação com todos
os APC;
 Coordenar operacionalmente os Comandos de Agrupamento Distrital
de Operações de Socorro;
 Assegurar o comando e controlo das situações que pela sua
natureza requeiram a sua intervenção;
 Promover a análise das ocorrências e determinar os meios
adequados à sua gestão;
 Acompanhar em permanência a situação operacional das entidades
do SIOPS;
 Preparar diretivas e normas operacionais e difundi-las aos escalões
inferiores;
 Propor os dispositivos nacionais e as ordens de operações;
 Apoiar técnica e operacionalmente o Governo.
26 | ##
ESTRUTURAS DE DIREÇÃO E COMANDO

Agrupamento Distrital de Operações de Socorro

COMANDANTE OPERACIONAL DE
AGRUPAMENTO DISTRITAL (CADIS)

COMANDANTE
OPERACIONAL
DISTRITAL

ESTRUTURA DE APOIO É ASSEGURADA POR UM CDOS


DA SUA ÁREA DE ÂMBITO TERRITORIAL

27 | ##
ESTRUTURAS DE DIREÇÃO E COMANDO

Competências CADIS
 Assegurar a coordenação e a direção estratégica das operações
de socorro interdistritais;
 Garantir o funcionamento, a operacionalidade e a articulação com
todos os APC dos distritos englobados no respetivo comando
agrupamento distrital;
 Coordenar operacionalmente os CDOS do seu âmbito;
 Assegurar o comando e controlo das situações que pela sua
natureza requeiram a sua intervenção;
 Acompanhar em permanência a situação operacional das
entidades do SIOPS;
 Assegurar a execução das diretivas e normas;
 Propor os dispositivos de agrupamento distrital e as ordens de
operações;
 Estabelecer um dispositivo de agrupamento distrital com vista á
resposta operacional e ao reforço de TO;
 Garantir a elaboração de planos prévios interdistritais.
28 | ##
ESTRUTURAS DE DIREÇÃO E COMANDO

Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS)

COMANDANTE
OPERACIONAL DISTRITAL

2º COMANDANTE
OPERACIONAL
DISTRITAL

PLANEAMENTO,
OPERAÇÕES LOGÍSTICA
E INFORMAÇÕES

29 | ##
ESTRUTURAS DE DIREÇÃO E COMANDO

Competências CDOS

 Garantir o funcionamento, a operatividade e articulação com


todos os APC;
 Assegurar o comando e controlo das situações que pela sua
natureza requeiram a sua intervenção;
 Mobilizar e atribuir o pessoal e meios necessários à
execução das operações;
 Assegurar a gestão dos meios aéreos a nível distrital;
 Assegurar a coordenação de todas as entidades
empenhadas em operações de proteção e socorro;
 Apoiar técnica e operacionalmente as Comissões Distritais
de Proteção Civil;

30 | ##
SIOPS

Comando Nacional

Agrupamento Distrital

Comandos Distritais

serviços municipais
regiões autónomas
31 | ##
ESTRUTURAS DE DIREÇÃO E COMANDO
COMANDANTE OPERACIONAL
NACIONAL

2º COMANDANTE OPERACIONAL
NACONAL ADJUNTOS OPERAÇÕES
NACIONAIS

CADIS
CADIS CADIS
CADIS NORTE CENTRO CADIS SUL
CENTRO SUL ALGARVE
NORTE

CODIS CASTELO
CODIS BRAGA CODIS AVEIRO CODIS BEJA CODIS FARO
BRANCO

CODIS
CODIS COIMBRA CODIS LEIRIA CODIS ÉVORA
BRAGANÇA

CODIS
CODIS PORTO CODIS GUARDA CODIS LISBOA
PORTALEGRE

CODIS VIANA CODIS


CODIS VISEU CODIS SETÚBAL
DO CASTELO SANTARÉM

CODIS VILA
REAL
32 | ##
ESTRUTURAS DE DIREÇÃO E COMANDO

Comandante Operacional Municipal (COM)


 Depende hierárquica e funcionalmente do Presidente da
Câmara;
 Tem competências apenas de âmbito municipal;
 Nos municípios com corpos de bombeiros profissionais ou
mistos criados pela Câmara, o comandante do CB profissional
é, por inerência, o COM;
 Mantém permanente articulação operacional com o CODIS,
sem prejuízo da dependência hierárquica e funcional com o
Presidente da Câmara;
 Excecionalmente, quando justificado pela amplitude e urgência
de socorro, o CONAC pode articular-se operacionalmente com
o COM;
 Nos municípios de Lisboa e Porto, esta articulação é
permanente.
33 | ##
ESTRUTURAS DE DIREÇÃO E COMANDO

Competências COM:

 Acompanhar as operações de proteção e socorro na área


do concelho;
 Promover a elaboração de planos prévios de intervenção;
 Dar parecer sobre o material operacional no município;
 Comparecer no local de sinistro, sempre que a situação o
aconselhe;
 Assumir a coordenação das operações de socorro de
âmbito municipal:
 Nas situações previstas no PME;
 Quando dimensão sinistro requeira o emprego de meios
de mais de um CB no TO.
34 | ##
SISTEMA DE GESTÃO DE OPERAÇÕES (SGO)

O SGO é uma forma de organização operacional que se


desenvolve de uma forma modular e evolutiva de acordo com:
 Importância da ocorrência;
 Tipo de ocorrência.

A decisão do desenvolvimento da organização do SGO é da


responsabilidade do comandante das operações de socorro
(COS), que a deve tomar:
 Sempre que os meios disponíveis no ataque inicial e
reforços se mostrem insuficientes;
 Tendo em conta a adequação técnica dos APC e a sua
competência legal.

35 | ##
SGO
Comandante das Operações de Socorro
O COS é o responsável por toda a operação
que, num dado momento, comanda.

A decisão do desenvolvimento da
organização é da responsabilidade do COS.

Chefe da Mais graduado Comandante do CMDT designado


pelo CODIS, por
primeira equipa dos Bombeiros CB na área de ausência do
a chegar no local atuação CMDT da AA

sem bombeiros com bombeiros Estrutura de


no local no local comando da
ANPC
Áreas sob a jurisdição da autoridade marítima,
a função de COS cabe ao Capitão do Porto

36 | ##
SGO

SGO – nível estratégico

Assegura a gestão da operação

determinação da estratégia apropriada;

elaboração e atualização do plano estratégico de ação;

previsão e planeamento de resultados;

fixação de objetivos específicos para o nível tático.

37 | ##
SGO
SGO – nível tático

Direção das atividades operacionais

execução de ações de acordo com a estratégia definida;

controlo da prossecução dos objetivos definidos;

comando tático dos setores de trabalho;

gestão de meios e recursos afetos;

definição das orientações para o nível manobra.

38 | ##
SGO

SGO – nível manobra

Determinar e executar ações específicas

execução de ações de acordo com a estratégia definida;

controlo da prossecução dos objetivos definidos.

39 | ##
POSTO DE COMANDO OPERACIONAL (PCO)

O PCO é o órgão diretor das operações no local da ocorrência


destinado a apoiar o COS na tomada das decisões e na
articulação dos meios no teatro de operações.

Missões:

 Recolha e tratamento das informações operacionais;

 Preparação das ações a desenvolver;

 Formulação e transmissão de ordens e pedidos;

 Controlo da execução das ordens;

 Manutenção das capacidades operacionais dos meios;

 Gestão dos meios de reserva.

40 | ##
SGO
Comando*
Fases do Células do PCO Nº máximo de Ferramenta
Setorização
SGO (Graduação Obrigatórias equipas suporte do SGO
Mínima do COS)

Mais graduado no Guia de Comando


Fase I Nenhuma 6 Equipas Não Obrigatória
TO e Controlo

Elemento Quadro
Fase II Comando Corpo Operações 18 Equipas Até 3 Setores VCOT
de Bombeiros

Operações
Comandante de
Fase III Logística 108 Equipas Até 6 Setores VCOC/VPCC
CB
Planeamento

EO da ANPC ou
Operações
Comandante CB VOC/VPCC
Fase IV Logística > 108 Equipas Até 6 setores
designado para o VGEO/CETAC
Planeamento
efeito

*Sem prejuízo do disposto no SIOPS (Decreto-Lei n.º 134/2006, de 25 de julho com as alterações
introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 73/2013, de 31 de maio). De acordo com o Despacho n.º
3551/2015, de 09 de Abril.
41 | ##
POSTO DE COMANDO OPERACIONAL (PCO)

Comandante das Operações


de Socorro (COS) Oficial Ligação

Oficial Segurança Oficial Relações Públicas

Célula de Logística Célula de Operações Célula de Planeamento

Oficial Logística Oficial Operações Oficial Planeamento


Núcleo de Meios e Recursos Núcleo de Operações Aéreas Núcleo de Informações
Núcleo de CSI Núcleo de Antecipação
Núcleo de Especialistas

Até 6 Setores
Ponto de Trânsito geográficos e/ou Setor OPAR ERAS
funcionais
Área de Reservas
Área Alimentação
Apoio Serviços

Z Área de descanso Locais de


Até 6 Grupos
C Área manutenção
Por setor
Reforço
Tático
Apoio sanitário
R
Reabastecimento Combustíveis

Reabastecimento água Meios Equipas


Reabastecimento equipamentos Especiais Específicas

42 | ##
TEATRO DE OPERAÇÕES (TO)

Zonas de intervenção:
As zonas de intervenção caraterizam-se
como áreas de configuração e amplitude
variáveis e adaptadas às circunstâncias e
condições do tipo de ocorrência, podendo
compreender zonas de sinistro (ZS),
zonas de apoio (ZA), zonas de ZCR
concentração e reserva (ZCR) e zonas de
receção de reforços (ZRR). ZA

ZS

ZRR

43 | ##
TEATRO DE OPERAÇÕES (TO)

Zona de Sinistro (ZS)

A ZS é a superfície na qual se desenvolve a


ocorrência, de acesso restrito, onde se
encontram exclusivamente os meios necessários
à intervenção direta e com missão atribuída, sob
a responsabilidade do COS.

44 | ##
TEATRO DE OPERAÇÕES (TO)

Zona de Apoio (ZA)

A ZA é uma zona adjacente à ZS, de acesso


condicionado, onde se concentram os meios de
apoio e logísticos, estritamente necessários ao
suporte dos meios em operação e onde
estacionam meios de intervenção para resposta
imediata.

45 | ##
TEATRO DE OPERAÇÕES (TO)

Zona de Concentração e Reserva (ZCR)

A ZCR é uma zona do teatro de operações onde se


localizam temporariamente meios e recursos
disponíveis sem missão
imediata e onde se mantém
o sistema de apoio logístico
às forças.

46 | ##
TEATRO DE OPERAÇÕES (TO)

Zona de Receção de Reforços (ZRR)

A ZRR é uma zona de controlo e apoio logístico,


sob a responsabilidade do CODIS da área onde
se desenvolve o sinistro, para onde se dirigem
os meios de reforço atribuídos pelo CCON
antes de atingirem a ZCR no teatro de
operações.

47 | ##
TEATRO DE OPERAÇÕES (TO)

Setorização do TO
Bravo

Charlie
Alfa • O TO organiza-se em setores
Delta
a que correspondem zonas
geográficas ou funcionais
conforme o tipo de ocorrência
e a estratégia adotada.

• Cada setor tem um


responsável – Comandante
de Setor.

48 | ##
ESTADO DE ALERTA PARA O SIOPS

ESTADO NORMAL ESTADO ALERTA ESPECIAL

• Monitorização e dispositivo Reforço da monitorização e


de rotina. incremento do grau de prontidão
• Ativado em situações que das Forças que integram cada
não determinem o EAE. dispositivo.

A determinação do EAE é da competência do CCON, a quem compete


fazer informar os CCOD para que se acionem os meios localmente
necessários, em função do fenómeno, da sua severidade estimada,
duração e nível de prontidão tido por adequado.

49 | ##
Estado de Alerta Especial (EAE) para o SIOPS

O EAE para as organizações integrantes do


SIOPS visa intensificar as ações preparatórias
para as tarefas de supressão ou minoração das
ocorrências, colocando meios humanos e
materiais de prevenção na área geográfica e no
período de tempo previsível.

50 | ##
EAE PARA O SIOPS

• Maior mobilização de meios humanos e materiais para


as missões a cumprir;

• Adoção de esquemas preparatórios para intervenção ou


atuação iminente;

• Missões de prevenção ou vigilância, devendo ser


ativados os recursos disponíveis;

• Adoção coordenada de outras medidas julgadas


necessárias.

51 | ##
EAE PARA O SIOPS

determinar o
nível de alerta
ESTADO ALERTA ESPECIAL

Verde
(monitorização) Azul Amarelo Laranja Vermelho

A relação entre a probabilidade de ocorrência de um


fenómeno danoso, e a gravidade das consequências expectáveis
determinam a ativação de EAE adequado à resposta.

52 | ##
EAE PARA O SIOPS

MATRIZ RISCO
ESTADO DE ALERTA DO SIOPS

GRAVIDADE
PROBABILIDADE
Residual Reduzida Moderada Acentuada Crítica

Confirmada BAIXO MODERADO ELEVADO EXTREMO EXTREMO

Elevada BAIXO MODERADO ELEVADO EXTREMO EXTREMO

Média-alta BAIXO MODERADO MODERADO ELEVADO ELEVADO

Média BAIXO BAIXO BAIXO MODERADO MODERADO

Média-baixa BAIXO BAIXO BAIXO BAIXO BAIXO

Baixa BAIXO BAIXO BAIXO BAIXO BAIXO

As tabelas dos graus de gravidade e probabilidade estão definidas


na Declaração nº 97/2007 da Comissão Nacional de Proteção Civil
53 | ##
EAE PARA O SIOPS

Matriz dos níveis do EAE versus graus de risco

NÍVEL GRAU DE RISCO

VERMELHO Extremo

LARANJA Elevado

AMARELO Moderado (gravidade moderada e probabilidade média-alta)

AZUL Moderado

54 | ##
EAE PARA O SIOPS

Grau de prontidão e mobilização de meios e recursos

NÍVEL PRONTIDÃO MOBILIZAÇÃO

VERMELHO Até 12h 100%

LARANJA Até 6h 50%

AMARELO Até 2h 25%

AZUL Imediato 10%

55 | ##
DISPOSITIVOS DE RESPOSTA

Dispositivo de Resposta Operacional

• Constituído por equipas de intervenção permanente


destinada à intervenção prioritária em missões de socorro.

56 | ##
DISPOSITIVOS DE RESPOSTA

Dispositivos Especiais

• Criados para fazer face a ocorrências ou conjunto de


ocorrências, previsíveis ou verificáveis.

57 | ##
DISPOSITIVOS DE RESPOSTA

DISPOSITIVO ESPECIAL DE INCÊNDIOS FLORESTAIS (DECIF)

Plurianual
Universal
Permanente
Flexível

instrumento de planeamento, organização,


coordenação e comando operacional.

garante a arquitetura da estrutura de


direção, comando e controlo

regula a coordenação institucional,


articulação e otimização da atuação
operacional
58 | ##
DISPOSITIVOS DE RESPOSTA

DISPOSITIVO ESPECIAL DE INCÊNDIOS FLORESTAIS (DECIF)

Objetivos estratégicos:
 Garantir uma primeira intervenção imediata e segura em
incêndios declarados, dominando-os à nascença;
 Limitar o desenvolvimento dos incêndios e reduzir os
reacendimentos;
 Garantir permanentemente a unidade de comando, controlo e
comunicações;
 Garantir a prioridade de intervenção terrestre e aérea para as
zonas de maior risco florestal, nomeadamente áreas protegidas
ou áreas de elevado valor económico;
 Garantir permanentemente a defesa de pessoas e seus bens.
59 | ##
DISPOSITIVOS DE RESPOSTA

Dispositivo meios aéreos

2 helicópteros permanentes

reconhecimento e avaliação

transporte de pessoal e equipamento

evacuações médicas e transporte órgãos

comando e coordenação

busca e salvamento

combate a incêndios florestais

60 | ##
DISPOSITIVOS DE RESPOSTA

Sistemas de apoio à decisão

• Disponibilização de informação necessária à gestão operacional


• Garantia da inviolabilidade dos sistemas

Sistema de apoio à decisão


operacional
SADO

61 | ##
DISPOSITIVOS DE RESPOSTA INTERNACIONAL

RSB
• Módulo busca e salvamento médio
• USAR e NRBQ

FEB
• Módulo combate terrestre a incêndios
florestais

GIPS
• Módulo busca e salvamento médio – USAR
• Módulo – Deteção ambientes biológicos

62 | ##
DISPOSITIVOS DE RESPOSTA INTERNACIONAL

Papel da ANPC

• GERIR PARTICIPAÇÕES INTERNACIONAIS


1 (BILATERAL E MULTILATERAL)

• PREPARAR (Treino e exercícios)


2

• GERIR MOBILIZAÇÃO
3

• COORDENAR A INTERVENÇÃO EM
4 OPERAÇÃO

63 | ##
DISPOSITIVOS DE RESPOSTA INTERNACIONAL

Papel da ANPC

• Articulação 2 • Mobilização para


interna o TO
• Conhecimento • Aglutinador de • Coordenação das
das capacidades informação intervenções
e entidades • Garantir contacto
24H/24H
• Ligação à tutela
1 3

64 | ##
DISPOSITIVOS DE RESPOSTA INTERNACIONAL

Estados
informam o MIC
MIC das informa
disponibilida ANPC
des

ANPC decide
MIC contacta sobre as
30 POC ofertas

ANPC envia
Inicia-se o
o pedido de
processo de
ajuda
mobilização
para o MIC

TODO O PROCESSO
PODE LEVAR MENOS DE
24 HORAS

65 | ##
ARTICULAÇÃO COM O SERVIÇO
DE BUSCA E SALVAMENTO MARÍTIMO

Acidente CB’s
costa litoral SMPC
Outras
entidades

CDOS

CADIS

CNOS

Centro de Cordenação de
Busca e Salvamento Marítimo
MRCC Lisboa

66 | ##
ARTICULAÇÃO COM O SERVIÇO
DE BUSCA E SALVAMENTO AÉREO

CB’s
Acidente SMPC
aéreo Outras
entidades

CDOS

CADIS

CNOS

Centro de Cordenação de
Busca e Salvamento Aéreo
RCC Lisboa

67 | ##
Avaliação e controlo do SIOPS

Cabe ao CCON assegurar a avaliação das


ações operacionais de resposta ao
socorro, emergência e assistência relativas
às entidades do SIOPS.

68 | ##
REVISÕES

• COORDENAÇÃO;
• COMANDO;
• ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO;
• ESTRUTURAS DE DIRECÇÃO E COMANDO;
• SISTEMA DE GESTÃO DE OPERAÇÕES;
• ZONAS DE INTERVENÇÃO;
• ESTADOS DE ALERTA ESPECIAIS;
• DISPOSITIVOS DE RESPOSTA;
• DISPOSITIVO DE RESPOSTA INTERNACIONAL;
• ARTICULAÇÃO – MRCC E RCC.

69 | ##
Título da sessão

SISTEMA INTEGRADO DE OPERAÇÕES


DE PROTECÇÃO E SOCORRO

70 | ##

Potrebbero piacerti anche