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Transferência de Calor e

Massa II

Prof. Arlindo Lopes Faria


Mestre em Engenharia Metalúrgica, Materiais e de Minas
Engenheiro Metalurgista
Sumário

Unidade 1 | Ebulição, condensação e radiação


Unidade 2 | Trocas de radiação entre superfícies
Unidade 3 | Transferência de massa por convecção
Unidade 4 | Transferência de massa por difusão

2
Sumário

Unidade 1 | Ebulição, condensação e radiação


Competência Conhecer e ser capaz de identificar e analisar os principais
Técnica conceitos relacionados à ebulição, condensação e radiação

Seção 1 | Ebulição: conceitos gerais, modos de ebulição e principais características


Seção 2 | Condensação: conceitos gerais, principais tipos e características
Seção 3 | Radiação: principais características e tipos

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Sumário

Unidade 1 | Ebulição, condensação e radiação


Competência Conhecer e ser capaz de identificar e analisar os principais
Técnica conceitos relacionados à ebulição, condensação e radiação

Seção 1 | Ebulição: conceitos gerais, modos de ebulição e principais características


Seção 2 | Condensação: conceitos gerais, principais tipos e características
Seção 3 | Radiação: principais características e tipos

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Livros texto

Incropera:
CAPÍTULO 10.6
Condensação: Mecanismos Físicos

Çengel:
CAPÍTULO 10.4
Transferência de Calor por
Condensação

5
Transferência de calor por condensação

A condensação ocorre quando a temperatura de um vapor é


reduzida a valores inferiores ao de sua temperatura de saturação,
Tsat. A energia latente do vapor é liberada, calor é transferido para a
superfície e o condensado é formado.

Condensação em filme ou película. Condensação em gotas sobre uma superfície.


6
Transferência de calor por condensação
Uma fina camada de oleato
cúprico foi aplicada na parcela
esquerda da superfície para
promover a condensação em
gotas. Uma sonda de termopar
com 1 mm de diâmetro se
estende ao longo da fotografia.

(a) (b)
Condensação sobre uma superfície vertical: (a) Em gotas. (b) Em filme.
(A fotografia é cortesia do Professor J. W. Westwater, Universidade de
Illinois, em Champaign-Urbana.)

7
Transferência de calor por condensação

8
Condensação em filme ou película
 A película de líquido começa a se formar no topo
da placa e escoa para baixo sob a influência da
gravidade;
Placa fria

 A espessura da película, (x), e a vazão mássica


de condensado, 𝑚ሶ 𝑥 , aumentam na direção do
escoamento x, em função da condensação
Perfil de temperatura contínua na interface líquido-vapor, que se
encontra à Tsat;

 A tensão de cisalhamento na interface líquido-


vapor contribui para um gradiente de
Perfil de velocidade velocidades no vapor, bem como no filme;
Líquido, l

Efeitos de camada-limite relacionados à


condensação em filme sobre uma
superfície vertical.
9
Condensação em filme ou película
 O calor latente de vaporização (hfg) é liberado
durante a condensação e é transferido através
da película para a superfície da placa à
Placa fria

temperatura Ts;
 A velocidade do condensado na parede é zero
em virtude da condição de “não deslizamento” e
atinge o máximo na interface líquido-vapor;
Perfil de temperatura
 A temperatura do condensado é Tsat na interface
e diminui progressivamente até Ts na parede;
 A transferência de calor em condensação
Perfil de velocidade depende do escoamento (laminar ou turbulento).
Líquido, l Assim:
𝐷ℎ 𝜌𝑙 𝑉𝑙 4𝐴𝑐 𝜌𝑙 𝑉𝑙 4𝜌𝑙 𝑉𝑙 𝛿 4𝑚ሶ 4Γ
Efeitos de camada-limite relacionados à 𝑅𝑒 = = = = =
condensação em filme sobre uma 𝜇𝑙 𝑝𝜇𝑙 𝜇𝑙 𝑝𝜇𝑙 𝜇𝑙
superfície vertical.
10
Condensação em filme ou película
𝐷ℎ 𝜌𝑙 𝑉𝑙 4𝐴𝑐 𝜌𝑙 𝑉𝑙 4𝜌𝑙 𝑉𝑙 𝛿 4𝑚ሶ 4Γ
𝑅𝑒 = = = = =
𝜇𝑙 𝑝𝜇𝑙 𝜇𝑙 𝑝𝜇𝑙 𝜇𝑙
Placa fria

 Dh = 4Ac/p = 4 = diâmetro hidráulico do escoamento


do condensado, [m];
 p = perímetro molhado do condensado, m
 Ac = p = perímetro molhado X espessura da película,
Perfil de temperatura [m2] (área transversal do escoamento de condensado
na parte mais baixa do escoamento);
 l = densidade do líquido, [kg/m3];
 µl = viscosidade do líquido, [kg/m.s];
Perfil de velocidade  Vl = velocidade média do condensado na parte mais
baixa do escoamento, [m/s];
Líquido, l
 𝑚ሶ = lVlAc = vazão mássica do condensado na parte
Efeitos de camada-limite relacionados à mais baixa, [kg/s].
condensação em filme sobre uma  Γ = vazão 𝑚 por unidade de perímetro molhado p
superfície vertical.
11
Condensação em filme ou película
Perímetro molhado p, área transversal do condensado Ac e diâmetro hidráulico Dh para
algumas geometrias comuns.

p=L p=𝜋𝐷 p=2L


𝐴𝑐 = 𝐿𝛿 𝐴𝑐 = 𝜋𝐷𝛿 𝐴𝑐 = 2𝐿𝛿
4𝐴𝑐 4𝐴𝑐 4𝐴𝑐
𝐷ℎ = = 4𝛿 𝐷ℎ = = 4𝛿 𝐷ℎ = = 4𝛿
𝑝 𝑝 𝑝
(a) Chapa Vertical (b) Cilindro Vertical (c) Cilindro Horizontal

12
Condensação em filme ou película
O calor latente de vaporização, hfg, é o O vapor superaquecido que entra no
calor liberado quando a unidade de condensador a uma temperatura Tv é
massa do vapor condensa, [kJ/kg]. resfriado primeiro a Tsat antes de
No entanto, o condensado no processo condensar, e esse calor deve ser
real de condensação é resfriado até transferido para a parede também.
próximo da temperatura média entre Tsat A quantidade de calor liberado neste caso
e Ts, liberando mais calor no processo. é cpv (Tv – Tsat). O calor latente de
vaporização modificado, neste caso,
ℎ𝑓𝑔 ∗ = ℎ𝑓𝑔 + 0,68𝑐𝑝𝑙 𝑇𝑠𝑎𝑡 − 𝑇𝑠 torna–se:

ℎ𝑓𝑔 ∗ = ℎ𝑓𝑔 + 0,68𝑐𝑝𝑙 𝑇𝑠𝑎𝑡 − 𝑇𝑠 + 𝑐𝑝𝑉 (𝑇𝑉 − 𝑇𝑠𝑎𝑡 )


Onde:
cpl é calor específico do líquido na
temperatura média da película. Onde:
cpv é calor específico do vapor na
temperatura média (Tv + Tsat)/2.

13
Condensação em filme ou película
Com essas considerações, a taxa de Resolvendo para 𝑚ሶ da equação ao lado e
transferência de calor pode ser expressa substituindo-o na Equação abaixo:
como: 4𝑚ሶ
𝑅𝑒 =
𝑝𝜇𝑙
𝑄ሶ 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑠𝑎çã𝑜 = ℎ𝐴𝑠 𝑇𝑠𝑎𝑡 − 𝑇𝑠 =
resulta em outra função para o número
ሶ 𝑓𝑔 ∗
𝑚ℎ de Reynolds:
Onde:
As é a área de transferência do calor 4𝑄ሶ 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑠𝑎çã𝑜 4𝐴𝑠 ℎ 𝑇𝑠𝑎𝑡 − 𝑇𝑠
(área da superfície onde ocorre 𝑅𝑒 = ∗ =
condensação). 𝑝𝜇𝑙 ℎ𝑓𝑔 𝑝𝜇𝑙 ℎ𝑓𝑔 ∗
A temperatura da película de líquido varia de Tsat na interface líquido-vapor para Ts na
superfície da parede. Portanto, as propriedades do líquido devem ser avaliadas na
temperatura da película Tf = (Tsat + Ts)/2, que é aproximadamente a temperatura média do
líquido. O hfg, no entanto, deve ser avaliado em Tsat, uma vez que não é afetado pelo
sub-resfriamento do líquido.
14
Regimes de escoamento
𝑅𝑒 = 0 O número de Reynolds para condensação na
superfície externa de tubos ou placas verticais
Laminar aumenta na direção do escoamento, devido ao
(livre de ondas) aumento da espessura da película de líquido .
𝑅𝑒 ≅ 30 O escoamento da película de líquido exibe
diferentes regimes, dependendo do valor do
Laminar número de Reynolds.
(ondulado)
Existe algum desacordo sobre o valor de Re no
qual o escoamento se torna laminar ondulado ou
𝑅𝑒 ≅ 1800 turbulento.

Turbulento

15
Condensação em filme laminar sobre uma placa vertical
Relações do coeficiente médio de transferência de calor h para o caso da condensação
de película laminar em diversas geometrias:
• Placa vertical de altura L e largura b;
• Ts = constante;
• Vapor na temperatura de saturação Tsat.
• A condensação inicia no topo da placa;
𝑚ሶ • Ts < Tsat, o vapor condensa sobre a superfície;
• A película de líquido escoa para baixo;
Perfil de  •  e 𝑚ሶ do condensado aumentam com x,
temperatura
idealizado
(condensação continuada sobre a película
existente);
• Película oferece resistência à transferência de calor
do vapor para a placa;
Perfil de • Quanto mais espessa for a película, maior será́ sua
velocidade resistência térmica e, portanto, menor será́ a taxa
(Sem atrito
idealizado
no vapor) de transferência de calor do vapor para a placa.
Líquido, l

16
Condensação em filme laminar sobre uma placa vertical
- y

Força de
dx
Uma análise feita por Nusselt reduziu a
cisalhamento
𝑑𝑢 complexidade associada à condensação em
𝜇𝑙 (𝑏𝑑𝑥)
𝑑𝑦 filme, assumindo que:
Peso Força de empuxo 1. Tanto a placa quanto o vapor são
,g(- y) (bdx)
,g(- y) (bdx) mantidos em temperaturas constantes de
Ts e Tsat, respectivamente, e a
temperatura varia linearmente através da
y
película de líquido.
Perfil de  2. A transferência de calor através da
temperatura
idealizado
película de líquido se dá por condução
pura (sem correntes de convecção na
película de líquido).
3. A velocidade do vapor é baixa (ou zero),
Perfil de de forma que ele não exerce arrasto no
velocidade
(Sem atrito
condensado (sem cisalhamento viscoso na
idealizado
no vapor) interface líquido-vapor).
Líquido, l

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Condensação em filme laminar sobre uma placa vertical
- y

Força de
dx
Uma análise feita por Nusselt reduziu a
cisalhamento
𝑑𝑢 complexidade associada à condensação em
𝜇𝑙 (𝑏𝑑𝑥)
𝑑𝑦 filme, assumindo que:
Peso Força de empuxo 4. O escoamento de condensado é laminar, e
,g(- y) (bdx)
,g(- y) (bdx) as propriedades do líquido são constantes.
5. A aceleração da camada de condensado é
desprezível. Assim, a segunda lei de
y
Newton do movimento para elemento de
Perfil de  volume, no sentido vertical x, pode ser
temperatura
idealizado
escrita como:

Perfil de ෍ 𝐹𝑥 = 𝑚𝑎𝑥 = 0
velocidade
idealizado (Sem atrito
no vapor)
Líquido, l

18
Condensação em filme laminar sobre uma placa vertical
- y
y
Força de
dx
Resolvendo para du/dy, tem:
x cisalhamento
𝑑𝑢
𝜇𝑙 (𝑏𝑑𝑥)
𝑑𝑦 𝑑𝑢 g(𝑙 − 𝑉 ) g(ρ − y)
Força de empuxo =
Peso
,g(- y) (bdx) ,g(- y) (bdx) 𝑑𝑦 𝜇𝑙

Observando que a única força agindo para Integração de y = 0, onde u = 0 (em


baixo é o peso do elemento líquido e que virtude da condição de contorno de não
as forças agindo para cima são a força de deslizamento) até y = y, onde u = u (y)
cisalhamento viscoso (ou atrito do fluido) resulta em:
e a força de empuxo, o balanço de força
sobre o elemento de volume torna-se:
g(𝑙 − 𝑉 ) g(ρ − y) 𝑦2
Peso = F. de cisalhamento + F. de empuxo 𝑢 𝑦 = 𝑦𝛿 − 𝐼
𝜇𝑙 2
𝑑𝑢
𝑙 g(− y) (bdx) = 𝜇𝑙 𝑏𝑑𝑥 + 𝑉 g(− y) (bdx)
𝑑𝑦
19
Condensação em filme laminar sobre uma placa vertical
- y
y
Força de
dx
Resolvendo para du/dy, tem:
x cisalhamento
𝑑𝑢
𝜇𝑙
𝑑𝑦
(𝑏𝑑𝑥) 𝑔𝑏𝜌𝑙 (𝑙 − 𝑉 )𝛿 3
𝑚ሶ 𝑥 =
Peso Força de empuxo
,g(- y) (bdx)
3𝜇𝑙
,g(- y) (bdx)

A vazão mássica do condensado no local cuja derivada em relação a x é:


x, onde a espessura da camada limite é ,
é determinada por: 𝑑𝑚ሶ 𝑔𝑏𝜌𝑙 (𝑙 − 𝑉 )𝛿 2 𝑑𝛿
= 𝐼𝐼𝐼
𝛿 𝑑𝑥 𝜇𝑙 𝑑𝑥
𝑚(𝑥)
ሶ = න 𝜌𝑙 𝑢 𝑦 𝑑𝐴 = න 𝜌𝑙 𝑢 𝑦 𝑏𝑑𝑦 𝐼𝐼
𝐴 𝑦=0
que representa a taxa de condensação do
vapor sobre a distância vertical dx.
Substituindo (I) em (II), temos:

20
Condensação em filme laminar sobre uma placa vertical
- y
y
Força de
dx
Igualando as Eqs (III) e (IV) e separando
x cisalhamento
𝑑𝑢 as variáveis, obtemos:
𝜇𝑙 (𝑏𝑑𝑥)
𝑑𝑦
Força de empuxo
Peso
,g(- y) (bdx) ,g(- y) (bdx) 3
𝜇𝑙 𝑘𝑙 𝑇𝑠𝑎𝑡 − 𝑇𝑠
𝛿 𝑑𝛿 = 𝑑𝑥
𝑔𝜌𝑙 (𝑙 − 𝑉 ) ℎ𝑓𝑔
A taxa de transferência de calor do vapor
para a placa através da película do líquido
é simplesmente igual ao calor liberado Integrando de x = 0, onde  = 0 (topo da
quando o vapor é condensado, e é placa) até x = x, onde  = (x), a
expressa como: espessura da película de líquido em
𝑇𝑠𝑎𝑡 − 𝑇𝑠 qualquer local x é determinada:
𝑑𝑄ሶ = ℎ𝑓𝑔 𝑑 𝑚ሶ = 𝑘𝑙 𝑏𝑑𝑥
𝛿 1/4
4𝜇𝑙 𝑘𝑙 𝑇𝑠𝑎𝑡 − 𝑇𝑠 𝑥
𝑑𝑚ሶ 𝑘𝑙 𝑏 𝑇𝑠𝑎𝑡 − 𝑇𝑠 𝛿(𝑥) = 𝑉
= 𝐼𝑉 𝑔𝜌𝑙 (𝑙 − 𝑉 ) ℎ𝑓𝑔
𝑑𝑥 ℎ𝑓𝑔 𝛿
21
Condensação em filme laminar sobre uma placa vertical
- y
y
Força de
cisalhamento dx
x
𝑑𝑢
𝜇𝑙 (𝑏𝑑𝑥)
𝑑𝑦

Peso Força de empuxo


,g(- y) (bdx) ,g(- y) (bdx)

A taxa de transferência de calor do vapor para a placa no local x pode ser expressa
como:
𝑇𝑠𝑎𝑡 − 𝑇𝑠 𝑘𝑙
𝑞ሶ 𝑥 = ℎ𝑥 𝑇𝑠𝑎𝑡 − 𝑇𝑠 = 𝑘𝑙  ℎ𝑥 = (𝑉𝐼)
𝛿 𝛿 𝑥

Substituindo a expressão de (x) da Eq. (V), o coeficiente local de transferência de calor


hx é determinado:
3 1/4
𝑔𝜌𝑙 (𝑙 − 𝑉 ) ℎ𝑓𝑔 𝑘𝑙
ℎ𝑥 =
4𝜇𝑙 𝑇𝑠𝑎𝑡 − 𝑇𝑠 𝑥

22
Condensação em filme laminar sobre uma placa vertical
O coeficiente médio de transferência de calor ao longo de toda placa é determinado por
sua definição, substituindo a relação para hx e realizando a integração. Isso resulta em:

3 1/4
1 𝐿
4 𝑔𝜌𝑙 (𝑙 − 𝑉 ) ℎ𝑓𝑔 𝑘𝑙
ℎ = ℎ𝑣𝑒𝑟𝑡 = න ℎ𝑥 𝑑𝑥 = ℎ𝑥=𝐿 = 0,943
𝐿 0 3 𝜇𝑙 𝑇𝑠𝑎𝑡 − 𝑇𝑠 𝐿
A Equação acima, que é obtida com as suposições simplificadoras estabelecidas
anteriormente, fornece uma boa visão sobre a dependência funcional do coeficiente de
transferência de calor em condensação, mas subestima a transferência de calor porque
não considera os efeitos do perfil não linear de temperatura na película do líquido e no
resfriamento do líquido abaixo da temperatura de saturação. Ambos os efeitos podem
ser contabilizados pela substituição de hfg, por hfg*.

23
Condensação em filme laminar sobre uma placa vertical
Com essa alteração, o coeficiente médio de transferência de calor para condensação de
película laminar ao longo de uma placa plana vertical de altura L pode ser determinado:

3 1/4
𝑔𝜌𝑙 (𝑙 − 𝑉 ) ℎ𝑓𝑔 ∗ 𝑘𝑙 𝑊
ℎ𝑣𝑒𝑟𝑡 = 0,943 , 0 < 𝑅𝑒 < 30
𝜇𝑙 𝑇𝑠𝑎𝑡 − 𝑇𝑠 𝐿 𝑚2 𝐾
onde
g = aceleração gravitacional, [m/s2];
l, v = densidade do líquido e do vapor, respectivamente, [kg/m3];
µl = viscosidade do líquido, [kg/m.s]
hfg*= hfg + 0,68cpl (Tsat – Ts) = calor latente de vaporização modificado, [J/kg]
kl =condutividade térmica do líquido, [W/m.K];
L = altura da placa vertical, [m];
Ts = temperatura da superfície da placa, [°C];
Tsat = temperatura de saturação do fluido condensando, [°C].

24
Condensação em filme laminar sobre uma placa vertical
Com essa alteração, o coeficiente médio de transferência de calor para condensação de
película laminar ao longo de uma placa plana vertical de altura L pode ser determinado:

3 1/4
𝑔𝜌𝑙 (𝑙 − 𝑉 ) ℎ𝑓𝑔 ∗ 𝑘𝑙 𝑊
ℎ𝑣𝑒𝑟𝑡 = 0,943 , 0 < 𝑅𝑒 < 30
𝜇𝑙 𝑇𝑠𝑎𝑡 − 𝑇𝑠 𝐿 𝑚2 𝐾
Nota:
A Equação acima, desenvolvida para placas verticais, também pode ser utilizada para o
cálculo do coeficiente médio de transferência de calor para condensação de uma película
laminar na superfície externa de tubos verticais, desde que o diâmetro do tubo seja
grande em relação à espessura da película de líquido.

25
Condensação em filme laminar sobre uma placa vertical
A uma determinada temperatura, 𝑉 ≪ 𝑙 , e, portanto, 𝑙 − 𝑉 ≈ 𝑙 , exceto próximo ao
ponto crítico da substância. Ao usar essa aproximação e substituir as Eqs de 𝒎(𝒙)
ሶ e (x)
em x = L na Eq. de Re, e observando que x=L = kl/hx=L e hvert =4/3hx=L(Eqs 𝒒(𝒙)
ሶ e hvert),
obtemos: 3
𝑔𝑏𝜌𝑙 (𝑙 − 𝑉 )𝛿 3 4𝑚ሶ 4𝑔𝜌𝑙 (𝑙 − 𝑉 )𝛿
3 2 4𝑔𝜌𝑙 𝑘𝑙
𝑚ሶ 𝑥 = 𝑅𝑒 = 𝑅𝑒 = 𝑅𝑒 =
3𝜇𝑙 𝑝𝜇𝑙 3𝜇𝑙 2 3𝜇𝑙 2 ℎ𝑥=𝐿
3
𝑘𝑙 4𝑔 𝑘𝑙
ℎ𝑥 = 𝑅𝑒 =
𝛿 𝑥 3𝑣𝑙 2 3ℎ𝑣𝑒𝑟𝑡 /4
𝑇𝑠𝑎𝑡 − 𝑇𝑠
𝑞ሶ 𝑥 = ℎ𝑥 𝑇𝑠𝑎𝑡 − 𝑇𝑠 = 𝑘𝑙 O coeficiente de transferência de calor de hvert
𝛿
1/4 em termos de Re torna-se:
4 𝑔𝜌𝑙 (𝑙 − 𝑉 ) ℎ𝑓𝑔 𝑘𝑙 3
ℎ𝑣𝑒𝑟𝑡 = ℎ𝑥=𝐿 = 0,943 𝑔 1/3
3 𝜇𝑙 𝑇𝑠𝑎𝑡 − 𝑇𝑠 𝐿 ℎ𝑣𝑒𝑟𝑡 ≅ 1,47𝑘𝑙 𝑅𝑒 −1/3
(VII)
𝑣𝑙 2
As propriedades do líquido são avaliadas na temp. da película Tf = (Tsat - Ts)/2. 0<Re<30 e 𝑣 ≪ 𝑙
Os valores de hfg e v devem ser avaliados na temperatura de saturação Tsat .

26
Escoamento ondulado laminar em placas verticais
Para números de Reynolds superiores a cerca de 30, observa-se a formação de ondas na
interface líquido-vapor, embora o escoamento na película de líquido permaneça laminar.
Ondas na interface líquido-vapor tendem a aumentar a transferência de calor em cerca
de 20%, porém aumenta-se a dificuldade em obter soluções analíticas.
A relação para coeficiente médio de transferência de calor para escoamento de
condensado ondulado laminar, obtido experimentalmente:

𝑅𝑒𝑘𝑙 𝑔 1/3
ℎ𝑣𝑒𝑟𝑡,𝑜𝑛𝑑𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜 = , 30<Re<1800 e 𝑣 ≪ 𝑙 (𝑉𝐼𝐼𝐼)
1,08𝑅𝑒 1,22 −5,2 𝑣𝑙 2

O número de Reynolds na região ondulada laminar é:

0,820
3,70𝐿𝑘𝑙 𝑇𝑠𝑎𝑡 −𝑇𝑠 𝑔 1/3
𝑅𝑒𝑣𝑒𝑟𝑡,𝑜𝑛𝑑𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜 = 4,81 + , 𝑣 ≪ 𝑙
𝜇𝑙 ℎ𝑓𝑔 ∗ 𝑣𝑙 2

27
Escoamentos turbulentos em placas verticais
Para um número de Reynolds de cerca de 1.800, o escoamento de condensado se torna
turbulento.
Várias relações empíricas de diversos graus de complexidade são propostas para o
coeficiente de transferência de calor de escoamentos turbulentos.
Supondo v << l por simplicidade, Labuntsov (1957) propôs a seguinte relação para o
escoamento turbulento condensado em placas verticais:
𝑅𝑒𝑘𝑙 𝑔 1/3
ℎ𝑣𝑒𝑟𝑡,𝑡𝑢𝑟𝑏𝑢𝑙𝑒𝑛𝑡𝑜 = , Re>1800 e 𝑣 ≪ 𝑙 (𝐼𝑋)
8750+58 𝑃𝑟 −0,5 𝑅𝑒 0,75 −253 𝑣𝑙 2

O número de Reynolds na região turbulenta é:


1/3 4/3
0,5
0,0690 𝐿 𝑘𝑙 𝑃𝑟 𝑇𝑠𝑎𝑡 − 𝑇𝑠 𝑔
𝑅𝑒𝑣𝑒𝑟𝑡,𝑡𝑢𝑟𝑏𝑢𝑙𝑒𝑛𝑡𝑜 = − 151𝑃𝑟 0,5 + 253
𝜇𝑙 ℎ𝑓𝑔 ∗ 𝑣𝑙 2
As propriedades físicas do condensado são avaliadas na temp. da película Tf=(Tsat-Ts)/2.

28
Escoamentos turbulentos em placas verticais
Coeficientes de transferência de calor adimensionalizados para o escoamento de
condensado livre de ondas laminar, ondulado laminar e turbulento em placas verticais.

VII
1/3

VIII
𝑣𝑙 2 Τ𝑔
𝑘𝑙
h

IX

Re
29
Placas inclinadas
3 1/4
𝑔𝜌𝑙 (𝑙 − 𝑉 ) ℎ𝑓𝑔 ∗ 𝑘𝑙
ℎ𝑣𝑒𝑟𝑡 = 0,943
𝜇𝑙 𝑇𝑠𝑎𝑡 − 𝑇𝑠 𝐿

A Equação acima desenvolvida para placas verticais, mas


também pode ser usada em condensação de película
laminar na superfície superior de placas inclinadas com
ângulo  em relação à vertical, pela substituição de g
naquela equação por g cos .
Essa aproximação fornece resultados positivos, em
especial para   60°. Note que os coeficientes de
transferência de calor em condensação para placas
verticais e inclinadas estão ligados um ao outro por:

hinclinado = hvert (cos ) ¼ (laminar)

30
Tubos horizontais e esferas
A análise de Nusselt da condensação de película em placas verticais também pode ser
estendida para tubos horizontais e esferas.
O coeficiente médio de transferência de calor por condensação em película na superfície
externa de é dado por:

3 1/4
𝑔𝜌𝑙 (𝑙 − 𝑉 ) ℎ𝑓𝑔 ∗ 𝑘𝑙 𝑊
Tubo horizontal: ℎℎ𝑜𝑟𝑖𝑧 = 0,729 ,
𝜇𝑙 𝑇𝑠𝑎𝑡 − 𝑇𝑠 𝐷 𝑚2 . 𝐾

3 1/4
𝑔𝜌𝑙 (𝑙 − 𝑉 ) ℎ𝑓𝑔 ∗ 𝑘𝑙 𝑊
Esfera: ℎℎ𝑜𝑟𝑖𝑧 = 0,815 ,
𝜇𝑙 𝑇𝑠𝑎𝑡 − 𝑇𝑠 𝐷 𝑚2 . 𝐾

A comparação entre as relações do coeficiente de 1/4


ℎ𝑣𝑒𝑟𝑡 𝐷
transferência de calor para um tubo vertical de altura L e = 1,29
um tubo horizontal de diâmetro D resulta em: ℎℎ𝑜𝑟𝑖𝑧 𝐿

31
Tubos horizontais e esferas
A comparação entre as relações do coeficiente de ℎ𝑣𝑒𝑟𝑡 𝐷 1/4
transferência de calor para um tubo vertical de altura L e = 1,29
um tubo horizontal de diâmetro D resulta em: ℎℎ𝑜𝑟𝑖𝑧 𝐿
Fazendo hvert = hhoriz temos: Dessa relação tiramos as seguintes conclusões:
1/4 1. Para um tubo com L = 2,77 D  hvert = hhoriz ,ou seja,
𝐷 coeficiente médio de transferência de calor em
1 = 1,29
𝐿 condensação de uma película laminar será́ o mesmo se o
tubo estiver posicionado na horizontal ou na vertical;
𝐿 1/4 2. Para L > 2,77 D, o coeficiente de transferência de calor é
= 1,29
𝐷 maior na posição horizontal;
3. Considerando que o comprimento de um tubo em qualquer
𝐿 aplicação prática é várias vezes o seu diâmetro, é comum
= 1,294 colocá-los no condensador horizontalmente para
𝐷
maximizar o coeficiente de transferência de calor em
𝐿 = 2,77 𝐷 condensação sobre sua superfície externa.

32
Bancos de tubos horizontais
Tubos horizontais empilhados um
em cima do outro são
comumente usados em projeto
de condensadores.
A espessura média da película de
líquido nos tubos inferiores é
bem maior, como resultado da
queda de condensado em cima
deles, a começar dos tubos
diretamente acima. Por isso, o
coeficiente médio de
transferência de calor nos tubos
inferiores de tais arranjos é
menor.

Condensação de uma película sobre uma fileira vertical de tubos horizontais.


33
Bancos de tubos horizontais
Considerando que o condensado dos tubos que estão acima drena suavemente para os
tubos que estão abaixo, o coeficiente médio de transferência de calor em condensação
de película para todos os tubos da fileira vertical pode ser expresso como:

3 1/4
𝑔𝜌𝑙 (𝑙 − 𝑉 ) ℎ𝑓𝑔 ∗ 𝑘𝑙 1 𝑊
ℎ𝑁 𝑡𝑢𝑏𝑜𝑠 ℎ𝑜𝑟𝑖𝑧 = 0,729 = 1/4 ℎℎ𝑜𝑟𝑖𝑧,1 𝑡𝑢𝑏𝑜
𝜇𝑙 𝑇𝑠𝑎𝑡 − 𝑇𝑠 𝑁𝐷 𝑁 𝑚2 . 𝐾

A maioria dos processos de condensação encontrados em aplicações de refrigeração e


ar condicionado, envolvem condensação em superfícies internas de tubos horizontais ou
verticais. A análise de transferência de calor de condensação dentro de tubos é
complicada pelo fato de ela ser fortemente influenciada pela velocidade do vapor e pela
taxa de depósito de líquido nas paredes dos tubos.

34
Efeito da velocidade do vapor
Na análise anterior consideramos a velocidade do vapor pequena e, portanto, o arrasto
do vapor exercido sobre uma película de líquido como desprezível, o que normalmente
ocorre. No entanto, quando a velocidade do vapor é elevada, este “puxará” o líquido ao
longo da interface, já́ que a velocidade do vapor na interface deve cair para o valor da
velocidade do líquido. Se o escoamento de vapor for para baixo (ou seja, no mesmo
sentido que o líquido), essa força adicional aumentará a velocidade média do líquido e,
portanto, diminuírá a espessura da película. Isso, por sua vez, diminuirá́ a resistência
térmica da película de líquido, aumentando a transferência de calor. O escoamento
ascendente de vapor tem um efeito oposto: o vapor exerce força sobre o líquido na
direção oposta à do escoamento e engrossa a película de líquido, diminuindo a
transferência de calor.

35
Presença de gases não condensáveis em
condensadores
Esquema de um condensador de superfície:

36
Presença de gases não condensáveis em
condensadores
A maioria dos condensadores utilizados em usinas termoelétricas a vapor funciona com
pressões muito abaixo da pressão atmosférica (geralmente abaixo de 0,1 atm) para
maximizar a eficiência térmica do ciclo, e a operação em baixas pressões levanta a
possibilidade de vazamento de ar (gás não condensável) para dentro dos
condensadores.
Estudos experimentais mostram que a presença de gases não condensáveis no vapor
tem um efeito prejudicial na transferência de calor em condensação. Mesmo pequenas
quantidades de gás não condensável no vapor provocam quedas significativas no
coeficiente de transferência de calor durante a condensação.
Por exemplo, a presença de menos de 1% (em massa) de ar no vapor pode reduzir o
coeficiente de transferência de calor em condensação em mais da metade. Por isso, é
prática comum purgar periodicamente os gases não condensáveis que se acumulam nos
condensadores para garantir um funcionamento correto.

37
Presença de gases não condensáveis em
Vapor + gás não condensadores
condensável
A drástica redução do coeficiente de transferência de calor em
condensação na presença de um gás não condensável pode ser
explicada da seguinte forma:
Superfície Quando o vapor misturado com gás não condensável condensa,
fria apenas o gás não condensável permanece na proximidade da
superfície. Essa camada de gás atua como barreira entre o vapor
e a superfície e torna difícil para o vapor atingir a superfície. O
vapor deve, agora, difundir-se através do gás não condensável
antes de atingir a superfície, e isso reduz a eficácia do processo
de condensação.
Estudos experimentais mostram que a transferência de calor na
presença de gás não condensável depende fortemente da
Condensável natureza do escoamento de vapor e da velocidade do
escoamento. Como seria de se esperar, uma alta velocidade do
Gás não condensável escoamento é mais propicia para remover o gás não condensável
Vapor estagnado da proximidade da superfície e, assim, melhorar a
transferência de calor.
38
Exemplo 1: Condensação de vapor sobre uma
placa vertical
Vapor saturado à pressão atmosférica condensa sobre uma
placa vertical de 2 m de altura e 3 m de largura que é
mantida a 80 °C pela circulação de agua de resfriamento do
outro lado. Determine:
(a) a taxa de transferência de calor em condensação na
placa e;
(b) a taxa com que o condensado deixa a placa na parte
inferior.

Considerações:
1. Existem condições operacionais permanentes;
2. A placa é isotérmica;
3. O escoamento do condensado é ondulado laminar ao longo de toda a placa
(será́ verificado);
4. A densidade do vapor é bem menor do que a densidade do liquido, v << l.

39
Exemplo 1: Condensação de vapor sobre uma
placa vertical
Propriedades (Çengel  Tab. A–9):

• As propriedades da água na temperatura de saturação de


100 °C são:
hfg = 2.257 x 103 J/kg e v = 0,5978 kg/m3

• As propriedades da água na temperatura da película:


𝑇𝑠𝑎𝑡 −𝑇𝑠 100−80
𝑇𝑓 = ∴ 𝑇𝑓 = ∴ 𝑇𝑓 =90°C
2 2
l = 965,3 kg/m3
l = 0,315 x 10-3 kg/m.s
l = l/l= 0,326 x 10-6 m2/s
Cpl = 4206 J/kg.K
kl = 0,675 W/m.K

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Exemplo 1: Condensação de vapor sobre uma
placa vertical
(a) O calor latente de vaporização modificado é:

ℎ𝑓𝑔 ∗ = ℎ𝑓𝑔 + 0,68𝑐𝑝𝑙 𝑇𝑠𝑎𝑡 − 𝑇𝑠


∗ 𝐽 𝐽
ℎ𝑓𝑔 = 2257 𝑥 103 + 0,68𝑥 4206 100 − 80 °𝐶
𝑘𝑔 𝑘𝑔. 𝐾
∗ 𝐽
ℎ𝑓𝑔 = 2314 𝑥 10 3
𝑘𝑔

Para escoamento ondulado laminar, o número de Reynolds é determinado por:


1/3 0,820
3,70𝐿𝑘𝑙 𝑇𝑠𝑎𝑡 − 𝑇𝑠 𝑔
𝑅𝑒 = 𝑅𝑒𝑣𝑒𝑟𝑡,𝑜𝑛𝑑𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜 = 4,81 +
𝜇𝑙 ℎ𝑓𝑔 ∗ 𝑣𝑙 2
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Exemplo 1: Condensação de vapor sobre uma
placa vertical
0,820
𝑊 𝑚 1/3
3,70 2 𝑚 0,675 100−80 °𝐶 9,81 2
Re = 4,81 + 𝑘𝑔
𝑚.𝐾
𝐽 𝑥 𝑠
2 Re = 1287
0,315 𝑥 10−3 2314 𝑥 103 −6 𝑚2
𝑚.𝑠 𝑘𝑔 0,326 𝑥 10 𝑠

Como 30 < Re < 1800, nossa suposição de escoamento ondulado laminar foi verificada.
Então, o coeficiente de transferência de calor em condensação é determinado pela
Equação:
1/3
𝑅𝑒𝑘𝑙 𝑔
ℎ = ℎ𝑣𝑒𝑟𝑡,𝑜𝑛𝑑𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜 = 1,22 𝑥
1,08𝑅𝑒 − 5,2 𝑣𝑙 2

𝑊 𝑚 1/3
1287 𝑥 0,675 9,81 2 𝑊
ℎ= 𝑚. 𝐾 𝑥 𝑠 ℎ = 5850 2
1,08 1287 1,22 − 5,2 2 𝑚 .𝐾
−6 𝑚2
0,326 𝑥 10
𝑠
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Exemplo 1: Condensação de vapor sobre uma
placa vertical
A área de transferência de calor da placa é As= W x L = (3 m)(2 m) = 6 m2. Então, a
taxa de transferência de calor durante esse processo de condensação torna-se:
𝑄ሶ = ℎ𝐴𝑠 𝑇𝑠𝑎𝑡 − 𝑇𝑠
𝑊
𝑄ሶ = 5850 2 6 𝑚2 100 − 80 °𝐶 𝑄ሶ = 7,02 𝑥 105 𝑊
𝑚 .𝐾

(b) A taxa de condensação do vaporé determinada de:


𝐽
𝑄ሶ 7,02 𝑥 105 𝑠 𝑘𝑔
𝑚ሶ 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑠𝑎çã𝑜 = ∗ ∴ 𝑚ሶ 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑠𝑎çã𝑜 = 𝐽 ∴ 𝑚ሶ 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑠𝑎çã𝑜 = 0,303
ℎ𝑓𝑠 2314 𝑥 103 𝑘𝑔 𝑠

ou seja, vapor irá condensar na superfície a uma taxa de 303 g/s.

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