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SETEMBRO AMARELO:

O QUE É ISTO?

• É uma campanha de conscientização sobre a


prevenção do suicídio, com o objetivo direto de
alertar a população a respeito da realidade do
suicídio no Brasil e no mundo e suas formas de
prevenção.
• Roraima participa pela 1º vez (2016).
A Fita Amarela, símbolo da campanha, foi
escolhida em 1994, após o suicídio do americano
Mike Emme, nos EUA. Palavras de ajuda e
esperança foram colocadas em papel amarelo
brilhante, e compartilhadas entre amigos e
familiares de Mike, sendo posteriormente adotada
no mundo inteiro, como símbolo de vida e
esperança, com o objetivo de conscientizar a
comunidade como um todo do grave problema de
saúde pública que é o suicídio.
“Sabemos que
VOCÊ, aí de cima,
não tem mais como
evitar o nascimento
e a morte. Mas não
pode, pelo menos,
melhorar um pouco
o intervalo?”

Millôr Fernandes
NOSSOS TRÊS EVENTOS VITAIS

• Nascer;
• Viver o intervalo;
• Morrer.
A INFÂNCIA

• É a fase que vai desde o


nascimento até os onze
anos de idade. Ela é um
período de muita
aprendizagem e novidades.
A ADOLESCÊNCIA

• Costuma ir dos doze


aos dezoito anos de
idade. Nessa fase,
ocorrem muitas
transformações no corpo
e na nossa mente.
A ADOLESCÊNCIA E AS
DROGAS/ÁLCOOL

• À procura de sua
identidade, o
adolescente torna-se
uma presa de fácil
manipulação, tanto a
nível grupal, como
pela mídia, a qual
estimula, por exemplo,
o uso do álcool e do
tabaco, apresentando-
os como sinônimos de
status e sucesso.
A ADOLESCÊNCIA E AS
DROGAS/ÁLCOOL

• É comum também nesta


fase, o adolescente
apresentar um
sentimento de solidão e
sair em busca de algo
que preencha este vazio.
A ADOLESCÊNCIA E AS
DROGAS/ÁLCOOL
 Sabe-se que, atrás da Alguns adolescentes
compulsividade que leva à procurarão as drogas como
dependência, há um um meio de fuga para seus
desejo a ser saciado, uma problemas afetivos, outros o
vontade de ser amado, de farão pela simples
ser reconhecido, uma dor
a ser esquecida, uma curiosidade ou necessidade
maneira de desligar-se da de filiar-se ao grupo.
realidade indesejável.
ALGUNS FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO AO USO DE
DROGAS E ÁLCOOL
RISCO PROTEÇÃO
▪ Ambiente familiar negativo ou ▪ Presença vínculos positivos na
confuso. família.
▪ Uso abusivo ou dependência ▪ Presença marcante dos pais na
química nos pais. vida e nos interesses dos filhos.
▪ Indiferença ou pouco ▪ Desempenho escolar
monitoramento por parte de pais satisfatório.
na vida dos filhos. ▪ Participação em grupos ou
▪ Problemas de aprendizagem e associações comunitárias de
baixo rendimento escolar. socialização.
▪ Ligação com pessoas que ▪ Dificuldade de acesso às
apresentam problemas de drogas.
comportamento.
MITOS SOBRE A ADOLESCÊNCIA
Todos os adolescentes sentem
dificuldades que são esperadas e
necessárias para seu crescimento;
Rebeldia contra os pais, professores ou
qualquer forma de autoridade é
característica da adolescência.
Portanto, comportamentos como o uso
do álcool, tabaco e outras drogas são
manifestações ‘normais’ de rebeldia;
Espera-se que os adolescentes se
comportem de forma estranha, fora dos
padrões considerados normais para os
adultos.
FATOS SOBRE A
ADOLESCÊNCIA
Adolescência é uma fase de transformação, mas não
necessariamente de transtorno, de confusão ou de
rebeldia;

Uso de drogas não pode ser considerado como uma


prática que necessariamente, faz parte do
desenvolvimento do indivíduo, nem tende a
desaparecer espontaneamente;

Consumo de drogas no início da adolescência pode


significar dificuldades com a família, com meio social,
ou estresse relacionado às transformações que o jovem
sofre nessa etapa da vida.
BULLYING
MORTE: CAUSAS

• Causas Internas: Estão


associadas às condições
biológicas que podem levar à
morte (parada
cardiorrespiratória,
pancreatite); morte natural.

• Causas Externas: Aquelas


que não são provocadas
pelos problemas de saúde no
sentido biológico.
MORTES POR CAUSAS
EXTERNAS
• Ocorre, com maior frequência, entre os mais jovens.
• Os três modos de morte por causas externas mais
frequentes em ordem decrescente são:

 1º Morte Acidental: Especialmente acidentes de


trânsito;
 2º Homicídio: É o ato de matar uma pessoa, quer
seja de forma voluntária ou involuntária.
 3º Suicídio: É a morte autoinflingida, provocada por
um ato voluntário e intencional.
MORTE POR CAUSAS EXTERNAS
X
COMPORTAMENTOS

• As mortes por causas externas são resultados de


comportamentos, os chamados, “comportamentos de
risco”;
• Fatores que influenciam: comportamentais,
emocionais ou psicológicos, associados ao contexto
familiar, ambiental, social, econômico e cultural
(Marcelo Tavares)
FATORES DE RISCO

• Experiência de privação;
• Negligência ou abuso na infância;
• Violência doméstica;
• Condição socioeconômica precária;
• Falta de acesso à educação de qualidade e à
oportunidade;
• Problemas graves em pelos menos um dos cuidadores
(alcoolismo, doenças mentais, ausências prolongadas,
desemprego, etc);
(Marcelo Tavares)
FATORES DE RISCO

• Ser vítima de bullying;


• Isolamento ou problemas interpessoais graves;
• Transtornos mentais diagnosticáveis;
• Uso de drogas e álcool;
• Impulsividade e hostilidade e a vivencia de afetos
intoleráveis (desespero, depressão, desamparo,
desesperança, abandono, humilhação, vergonha, ódio,
inveja, entre outros).

(Marcelo Tavares)
O QUE É IDEAÇÃO SUICIDA?

Alteração no conteúdo do
pensamento constituindo-se
na motivação intelectual
para o suicídio. Engloba
desejos, atitudes ou planos
que o indivíduo tenha de se
matar.
O COMPORTAMENTO SUICIDA

•O comportamento
suicida pode ser
entendido como todo ato
pelo qual o indivíduo
causa lesão a si mesmo,
qualquer que seja o grau
de intenção letal e de
conhecimento do
verdadeiro motivo desse
ato. Um continuum.
MITO REALIDADE
Quem fala não comete suicídio; Muitas pessoas que se suicidam partilham pensamentos,
sentimentos e planos antes do ato;

O suicídio é sempre um ato impulsivo; O suicídio letal é muitas vezes planejado e refletido;

Os suicidas são egoístas e fracos; Os suicidas podem sofrer de doenças mentais, muitas
vezes, não diagnosticadas;

Uma pessoa inteligente não se suicida; O suicídio não tem limites culturais, éticos ou
socioeconômicos;

Não se deve falar sobre suicídio; Falar sobre suicídio com pessoa deprimida ou em risco
não a levará a cometer o ato;

Não se pode fazer nada pelo suicida; Identificar precocemente fatores de risco e modificá-los
reduz bastante as tentativas de suicídio;

Os suicidas só querem chamar a atenção. Um pedido desesperado de ajuda não é equivalente a


querer adequada atenção de terceiros.
FIQUE ATENTO: FRASES DE
ALERTA
• “Eu preferia estar morto.”
• “Eu não posso fazer nada.”
• “Eu não aguento mais.”
• “Eu sou um perdedor e um
peso para os outros.”
• “Os outros vão ser mais
felizes sem mim.”
FATORES DE PROTEÇÃO

• Ter bons vínculos afetivos;


• Sentir-se integrado a um grupo ou
comunidade;
• Religiosidade;
• Estar casado ou com companheiro
fixo;
• Ter filhos pequenos;
• Visão mais otimista da vida;
• Estar trabalhando, produzindo.
TEM ALGO QUE EU POSSO FAZER
PARA AJUDAR? COMO?
 É preciso perder o medo de aproximar-se das
pessoas para oferecer ajuda: “Tem algo que eu
possa fazer para te ajudar?”

 Escutar sem fazer críticas ou dar conselhos é


crucial;

 Quem decide ajudar não deve se preocupar


com o que vai falar: O importante é estar
preparado para ouvir.
VAMOS PENSAR?

Analise as frases:

“Pau que nasce torto, não tem jeito morre torto” (ditado
popular)

“A criança, no momento do nascimento, não passa de


um candidato à humanidade, mas não a pode alcançar
no isolamento: deve aprender a ser um homem na
relação com outros homens.” (H. Piéron)
A TENDÊNCIA À ATUALIZAÇÃO

• “Todo organismo é movido por


uma tendência inerente para
desenvolver todas as suas
potencialidades e para
desenvolvê-las de maneira a
favorecer sua conservação e
seu enriquecimento.“
• “A experiência mostrou-me que
as pessoas têm
fundamentalmente uma
orientação positiva."(Carl
Rogers)
RESILIÊNCIA

• O termo RESILIÊNCIA
vem da física e significa a
capacidade humana de
superar tudo, tirando
proveito dos sofrimentos,
inerentes às dificuldades.
• A pessoa resiliente é
aquele que recupera-se e
molda-se a cada
"deformação" (obstáculo)
situacional.
“Quando não houver saída
Quando não houver mais solução
Ainda há de haver saída
Nenhuma ideia vale uma vida ”

Titãs
OBRIGADA!
Maíne Ferreira da Silva
CRP – 20/0630
Contato – 99115-8366

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