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Paradas na Manutenção
Profº. Dante Pozzi
M.Sc./ Consultor
Dante Pozzi
(031) 32640133 ; (031) 99289439
dantepozzi@yahoo.com.br
Agenda:
• Gestão de Projetos;
• Melhores Práticas
Gestão de Projetos
- Conceituação;
- Parâmetros;
- Categorias;
- Ciclo de vida.
- Áreas de conhecimento;
- Modificações de projeto.
Conceituação de Projeto
• Unicidade- todo projeto tem alguns elementos que são únicos, por
isso dois projetos podem ser similares mas nunca iguais.
custo tempo
recursos
performance
- Liderança;
Controle
baixo
Tempo
Inicio
- Seleção da equipe;
- Discriminação e sequenciamento das
atividades;
- Orçamento de custos e cronogramas;
- Análises de riscos e planos de qualidade;
- Comunicação e aquisições (suprimentos).
Execução
Iniciação
Planejamento
Execução
Controle
Há uma certa simultaneidade
na realização das fases de
planejamento, execução e
Encerramento controle.
Ciclo de Vida para a Maturidade dos Projetos
Maturidade
Crescimento
Fases do Projeto
Aceitação dos
Gerentes
Aceitação dos
Executivos
Embrionária
Tempo
Fonte: PMI (Project Management Institute)
Áreas de Conhecimento para a Gestão de Projetos
• Identificação dos riscos- identificação dos riscos que poderiam afetar o bom
andamento e desempenho do projeto.
baixa
inicio tempo término
Modificações nos Projetos
custo
tempo
Gestão das Paradas Programadas de Manutenção
- Grandes paradas.
CENÁRIO ATUAL E DESAFIOS DAS EMPRESAS
• Dificuldades energéticas
• Concorrência organizações • Requisitos ambientais
extremamente acirrada
• Requisitos de segurança
• Globalização da Economia
• Alto nível de informatização
• Constantes alterações / inovações
SOBREVIVÊNCIA
PERENIDADE
37
Gestão Estratégica da Manutenção
100%
Administração 25%
Logística 50%
CONSIG.
POSIC.
07:45
08:00
CONSIG.
OPERAC.
AJUSTE
POSIC.
07:45
08:00
BLOQUEIO
07:10
07:45
08:00
BLOQUEIO
CONSIG.
SINCRON.
POSIC.
07:45
08:00
2. Rede dos Equipamentos Auxiliares
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
HIDROCICLONE EXAUSTOR DE PÓ
HIDROJ.
08:00 10:00 15:00 17:00
RETÍFICA DE
POÇO APARAS EXAUSTOR DE PÓ CILINDROS
SUGADOR
08:00 10:00 15:00 17:00
HIDROCICLONE
GALION
08:00 17:00
BOBINADEIRA FINAL
L. BELT
08:00 17:00
ATENDER SOBRESSALENTES
MUNCK
08:00 17:00
3. Posicionamento do Equipamento
POSICIONAMENTO DO EQUIPAMENTO PARA PARADA PROGRAMADA
UNIDADES: DATA: TELEFONES ÚTEIS
Programador:
A UNIDADE RESPONSÁVEL DEVERÁ CUMPRIR O SOLICITADO ABAIXO. Gerente Manut.:
EQUIPAMENTO: Gerente Operação:
POSICIONAR Aberto Fechado Alto Baixo Dentro Fora Ligado Deslig. Observações
Conjunto A X
Conjunto B X
Conjunto C X
Conjunto D X X
Conjunto E X X
Conjunto F X
Assinaturas:
Planejamento Gerente Operação
OBS: Qualquer alteração no posicionamento pré- determinado só poderá ser feito pelo Planejador ou pelo Especialista do equipamento com a assinatura do mesmo.
HORÁRIO
PR DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
COORDENAÇÃO - xxxxxxxxx
0
0
0
0
0
SUB TOTAL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
PADRÃO 0
0
Responsável 3
0
0
0
0
0
SUB TOTAL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
PADRÃO 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Responsável 4
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
SUB TOTAL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
PADRÃO 0
0
Responsável 5
0
0
0
0
0
SUB TOTAL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
PADRÃO 0
T O T A L - CONTRATADA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
PADRÃO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
DISPONIBILIDADE CONTRATADA 0
Apoio Geral
Nome - Telefone
Equipe M anutenção Interna Equipe M anutenção Externa Equipe Técnica Comit Segurança Acesita Equipe Operação
Planejador Resp. Oficina M ecânica Resp. Planejamento Técnico de Segurança Gerente: Breno do Amaral M elo
Nome – Telefone - Horário de Trabalho xxxxxxxxx
Analistas
Resp. Refrigeração
Técnico de Preditiva
Nome - Telefone - Horário de Trabalho
Lubrificadores
Controladores/Consignação
7. Reuniões de Acompanhamento
HORÁRIO
EQ IT DESCRIÇÃO DO LOCAL DO TESTE 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 1 REALIZADO RESPONSÁVEL
01 TESTAR MESA DE ROLOS, MÁQUINA E PORTA DE ENTRADA
04 TESTAR CARRO DE GO
05
01 TESTAR MESAS DE ENTRADA DO RM
06 TESTAR LAMINADOR RM
01 TESTAR TESOURA E GUIAS DA TESOURA
12
01 TESTAR MESA M-18
– Temas abordados:
– EPIs especiais obrigatórios;
– Bloqueio físico dos equipamentos;
– Atividades críticas para a segurança;
– Permissões para o Trabalho para atividades em locais de alto risco;
– Análises de Risco descritivas e ao pé do equipamento e
– Reuniões Relâmpago.
Cronograma de Atividades Críticas
Uma vez estabelecido o escopo das atividades da Parada Programada, deve-se elaborar os cronogramas
de execução das atividades críticas.
Para a elaboração destes cronogramas, existem softwares especialistas como o MSProject, Primavera,
etc.
Os cronogramas devem ser levados ao conhecimento de todos os empregados, ser entregue ao
Responsável pela tarefa e ainda disponibilizados em local visível do equipamento, próximo ao local de
execução.
Plano de Contingência para as Atividades Críticas
Revisão: 0
PLANO DE CONTINGÊNCIA
Data:
ATIVIDADE:
PREVENÇÃO CONTINGÊNCIA
Item O que pode dar errado O que fazer para prevenir Resp Prazo Se mesmo assim acontecer, o que fazer? Resp Prazo
Elaborado para orientar as equipes, quanto ao que fazer se algo der errado durante a execução das
atividades críticas.
Componentes de uma Ordem de Serviço
Uma Ordem de Serviço de boa qualidade deve ter:
Texto claro;
Detalhamento das tarefas críticas;
Definição correta da mão-de-obra a ser utilizada;
Definição correta da duração da atividade;
Informação se requer ou não parada do fluxo para ser executada;
Data prevista de execução preenchida com base na necessidade do
equipamento, a qual deve ser perceptível por meio de uma inspeção
cuidadosa do mesmo;
Relação dos materiais necessários, adequadamente preenchida;
Ferramentas especiais informadas;
Etiquetas de consignação claramente definidas;
Informação sobre a Análise de Risco a ser usada, quando for o caso.
Características de um Bom Controle
Utilizar check lists;
Atualizar o cronograma:
-Acompanhar as fases da atividade, com o objetivo de
mostrar o desenvolvimento real da parada, para se corrigir
os desvios em tempo hábil.
Fechamento do Projeto
Resultados
Ações
Controle e avaliação
Decisões
Informações
Tratamento
(processamento)
Dados
Auditorias nas Paradas
Etapas:
Equipe do Projeto
1 – DEFINIÇÃO
2 – MACRO FLUXO
2.2 Orçamento
Aprovação da Autorização de
2.3 Contratação
2.4 Implantação
Processo de Grandes Paradas
do projeto.
Processo de Grandes Paradas
2.2 - Orçamento
Diretoria Industrial.
Processo de Grandes Paradas
Equipe do Projeto
Projeto.
Suporte Técnico Suporte Técnico
Equip.Mecânico Equip.Elétrico
Elmir/INFM • As decisões devem
Gustavo/IIME
ser tomadas em
Suporte Técnico Suporte Técnico primeira instância
Instrumentação Proces./Produção
pelos responsáveis.
Suporte Técnico
Oficina Mecânica
Suporte Técnico
Oficina Elétrica
• Definições críticas
devem ser levadas
ao Comitê
Coorden. Implantação
Escopo Mecânico
Coord. Implantação
Escopo Elétrico
Executivo do
Projeto
Comitê Executivo
Projeto: Reforma da Linha de Recozimento e Decapagem de Inox
Gerente do Projeto
Manutenção Central
Empregado 1 Empregado 2 Empregado 3 Empregado 4 Empregado 5 Empregado 6
PROCESSOS
SEGURANÇA PROJETOS PROCESSO MEIO AMBIENTE AUTOMAÇÃO MELHORIA CONTÍNUA
MANUTENÇÃO ÁREA UTILIDADES OFICINA MECÂNICA ENGENHARIA MANUT. OFICINA ELÉTRICA SUPRIMENTOS
Equipe do Projeto
Logística
Alimentação:
Definir o local para realização das refeições (restaurante) e
lanches (canteiro).
Planejamento de Grandes Paradas
Contratação de Serviços
Controle de Mudanças
Planejamento do Tempo
Cronograma Gerencial
Cronograma da Parada
Cronograma Gerencial
Planejamento de Grandes Paradas
Cronograma Gerencial
Curva S Gerencial – Curva
RCO RB3 - 2005 S
120%
92,72%
80%
Prev. Acum.
60%
58,22% Real Acum.
53,55%
44,12%
40%
30,17% 37,23%
18,63%
20%
9,16%
0% 0%
Dez/04 Jan/05 Fev/05 Mar/05 Abr/05 Mai/05 Jun/05 Jul/05 Ago/05 Set/05 Out/05 Nov/05
ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO PRÉVIO
Execução do Orçamento:
Estimativa do Custo e dos trabalhos, da infra-
Prazo da Parada estrutura, das atividades da
operação, etc
Cronograma Financeiro
Valor Cronograma Financeiro - R$ 1.000
Nível Estrutura PEP
Orçado jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 set/05 out/05
1 D.09INF/001-1 Gerenciamento 383 38 38 38 38 38 38 38 38 38 38
1 D.09INF/001-2 Engenharia Nacional 30 5 5 5 5 10
3 D.09INF/001-4-1-1 FN Elétrica - Suprimento 420 70 70 70 70 70 70
3 D.09INF/001-4-1-2 FN Elétrica - Oficinas 60 20 20 20
3 D.09INF/001-4-1-3 FN Elétrica - Automação 415 69 69 69 69 69 69
3 D.09INF/001-4-2-1 FN Mecânica - Suprimento 2.936 367 367 367 367 367 367 367 367
3 D.09INF/001-4-2-2 FN Mecânica - Oficinas 205 68 68 68
1 D.09INF/001-5 Fornecimento Importado 2.016 605 605 605 202
1 D.09INF/001-7 Obras Civis 20 20
3 D.09INF/001-8-1-1 Montagem Elétrica 164 27 27 27 27 27 27
3 D.09INF/001-8-2-1 Montagem Mecânica - Linha 1.051 175 175 175 175 175 175
3 D.09INF/001-8-2-2 Montagem Mecânica - Tanques 300 60 240
Total 8.000 38 1.015 1.357 752 1.352 835 895 1.302 415 38
Planejamento de Grandes Paradas
Curva S - Custo
Planejamento de Grandes Paradas
Planejamento da Qualidade
Política da Qualidade
Controle da Qualidade
Planejamento da Qualidade
Contingências;
Registros/Relatórios.
Planejamento de Grandes Paradas
PLAN
DO
CHECK
ACTION
Equipe total
Palestra sobre os sistemas de gestão: Segurança, Saúde, Qualidade e Meio Ambiente
Equipe Específica
Primeiros Socorros e Brigada de Incêndio
Planejamento de Grandes Paradas
– Atendimento de emergência
• Ambulância / Enfermeiro
• Acompanhamento Bombeiros
EXEMPLO DE PROGRAMA DE AUDITORIA DE SEGURANÇA
Altas Movimentação
Trabalhos Cargas Eletricidade Presença Espaços de Máquinas e
em Altura Temperaturas Suspensas de Gases Confinados Equipamentos
Data:
Participantes:
Escopo:
Constatações:
1- A Patrulha volta a pedir que fitas
zebradas não sejam usadas como barreira
física contra quedas . As fitas zebradas são
sinalizadoras e não barreiras contra queda
de pessoas. Temos que criar barreiras
físicas a prova de bobeira.
Planejamento de Grandes Paradas
–Limpeza banheiros
–Inspeção diária
Planejamento da Comunicação
Participantes:
Gerente do Projeto;
Coordenador do Planejamento;
Planejamento da Comunicação
Medições / Relatórios
- Medição do avanço físico das atividades (duas vezes ao dia)
Reuniões de Análise de Desempenho
- Reunião da Equipe de Coordenação Geral
- Reunião com a equipe/fornecedores coordenados
Book da parada
- Lay-out do Equipamento
- Registro de Ocorrência
- Plano de Segurança / Análise de Risco
- Organograma / Telefones
- Cronograma
- Lista de Materiais
- Plano de Destinação de Resíduos
- Plano de Transporte
- Lista de Telefones Úteis
Planejamento de Grandes Paradas
Materiais e Componentes
Os materiais elétricos e mecânicos são adquiridos a partir da
elaboração das listas de materiais, emissão das Ordem de Serviços
(OS) no sistema de Gestão da Manutenção e emissão das requisições
de compras através do módulo de Suprimento de Materiais.
Durante a elaboração da lista de suprimento, os analistas técnicos da
área proprietária do projeto, participam da definição de quantidades e
partes a serem substituídas, com aval das engenharias.
Materiais/Serviços de Oficinas
Equipe do Projeto
1 - Aceitação Formal:
2 – Fechamento
–As Built
3 – Encerramento
Princípios Básicos
As atividades de Planejamento e Programação são consideradas funções
distintas, existindo uma separação nítida entre as duas fases.
Aplicação
Por sua flexibilidade e por não exigir conhecimentos especializados, a
não ser relativo às atividades em que se pretende aplicá-lo, o PERT/CPM
pode ser utilizado em projetos simples e complexos.
PERT/CPM
Fase de Planejamento
Não se consideram os tempos, custos e nem recursos. Trata-se de
dividir em tarefas e construir o diagrama, estabelecendo as sequências,
interdependências e restrições entre as mesmas.
Fase de Programação
São “estimadas” as durações das tarefas, determinadas as tarefas
críticas (as quais, geralmente, determinam a duração do projeto) e
calculadas as datas “mais cedo”, as datas “mais tarde” e as folgas das
demais.
Fase de Nivelamento
As folgas encontradas sobre os caminhos não-críticos, permitirão a
realocação das tarefas que constituem estes caminhos, a fim de otimizar
o emprego de recursos de toda natureza.
PERT/CPM
A,B = Tarefas
ta, tb = Tempo necessário para a execução da tarefa
PLANEJAMENTO
A preparação da lista de
atividades pressupõe um
Lista de Atividades conhecimento detalhado
de todas as tarefas que
serão realizadas.
PLANEJAMENTO
A I K M
E C F G I J
1 4 5 6 8 9 12
H
7
PROGRAMAÇÃO
1º Passo
diagrama de barras (GANTT).
Número de dias corridos
Atividade
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
8 G
F
7 E
5
H
4
D
3
2
A C
1 B K
Dias corridos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
TOTAL 4 4 7 6 6 6 7 6 6 7 4 4 4 1 1
Obs: As atividades cujos contornos do diagrama estão destacados, fazem parte do cominho crítico.
TÉCNICAS DE NIVELAMENTO
3º Passo
Altera-se o diagrama de utilização até que a quantidade de recursos necessários seja o
mais uniforme possível (otimização), do início ao fim do projeto. Isto pressupõe a não
ampliação do prazo total do projeto 15 dias.
Mecânicos
6 E
A C F
5 B
3 G
H
2
D
1 K
Dias corridos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
TOTAL 4 4 6 6 6 6 6 6 6 6 4 4 4 4 1
Obs: As atividades cujos contornos do diagrama estão destacados, fazem parte do cominho crítico.
TÉCNICAS DE NIVELAMENTO
4º Passo
Monta-se o cronograma de barras (GANTT), considerando a otimização de recurso feita para
este projeto.
Número de dias corridos
Atividade
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
Obs: Quando os recursos são restritos é muito importante saber como distribuí-los corretamente, a fim
de se concluir a obra de modo mas eficiente.
TÉCNICAS DE NIVELAMENTO
08:24
Meta - 2h
07:12
6:35
06:00
5:44
Horas
04:48
3:56
02:24 2:00
01:12 1:11
00:00
2004 2005 2006 2007 J F M A M J J A S O N D
Indicador de Eficácia da Parada Programada
Meta - 2
8
8
Freqüência
4
4 4
2
2 2
2 2
0
2004 2005 2006 2007 J F M A M J J A S O N D
Melhores Práticas
Situação
Desejada
META
resultados
Melhores
práticas
Planos de
Ação
Auditorias A
Situação P
Atual C
D
tempo
CRENÇA: Melhores
resultados maiores
custos
Custos
Alvo
Desempenho
4 Ciclo “vicioso”
Custo
Resultado Ótimo
3 2
Alvo
Desempenho
1- Situação Inicial
2- Custo baixo , porém os resultados começam a deteriorar
3- Desempenho deteriorou-se seriamente
4- Custos aumentam acima dos níveis originais
Otimização dos Resultados
1
Custo
1
2 3
alvo
Eliminar o desperdício
- Melhorar as práticas de trabalho.
- Eliminar barreiras com os clientes.
- Melhorar as habilidades de contratação.
- Buscar fontes competitivas.
- Gerenciar os serviços.
- Padronizar e detalhar as ordens de serviço.
- Eliminar redundâncias na estrutura e nas atividades.
2-3) Melhorar o Desempenho
Planejar a estratégia
- Escolher a melhor estratégia para a execução dos
serviços.
- Otimizar os tempos de reparos.
- Estudar e priorizar as atividades críticas.
3-alvo) Redução de Custo e Melhor Desempenho
Melhorar a Confiabilidade
Sistema
Atua-se na redução da
Atua-se na abrangência da falha
Confiabilidade do
(Mitigação e Ações de
Sistema
Bloqueio)
Tratamento e Bloqueio de Falhas
• Planejamento • Programação
• Definir escopo, identificar recursos • Alocar recursos aos trabalhos.
internos e externos. • Otimizar tempo de parada de
• Todos trabalhos devem ser máquina.
planejados antes de serem • Confirmar tempo de parada do
programados. equipamento e disponibilidade dos
• Assegurar diagnóstico e selecionar recursos.
trabalhos a serem feitos. • Assegurar ampla comunicação da
• Especificar peças, ferramentas, programação.
prestadores de serviço, etc. • Manter regras rígidas para cumprir o
• Garantir que todas as informações programado.
sobre o trabalho estejam disponíveis.
Cuidado:
- Com serviços programados por atacado.
- Com serviços com descrição muito abrangente.
Ordens de Serviço
Atividades ou utilização de
recursos que não adicionam Tempo de
valor ferramenta
Desper-
dício Tempo de
trabalho
Atividades
incidentais
Atividade que não
adiciona valor, mas que é
necessária para a
execução da tarefa
172
< 10%
Desper-
dício
< 30%
Atividade
incidental
Tempo
de trabalho
Tempo de
ferramenta
Fonte: McKinsey
Ciclo de Vida dos Equipamentos
(É fundamental a participação em todo o ciclo)
Planejamento
Geração da Necessidade
Programação
Substituição,
Revisão, Reforma Execução
Avaliação do Testes
Desempenho
Operação
Ações de Mitigação/Risco Operacional
• Capacidade • Comportamento
Acidentes na Aviacão
Falhas
1960 2000
Tempo
Fonte: Boeing
Confiabilidade (Humana x Máquina)
Erro Humano
80%
Percentual
das Falhas
20%
Tempo
>Falhas Humanas
Fonte:International Civil
Aviation Organization
>Falhas da Máquina
Fator Humano
• Deixar de fazer.
• Fazer o que não é mais necessário.
• Descontrole, desordem.
• Refazer, corrigir, compensar erros.
• Tecnologia obsoleta.
• Manutenção excessiva, sobre manutenção.
• Baixa produtividade.
• Desperdícios no dia-a-dia.
• Burocracia.
Custos Invisíveis
• Demora em decidir.
• Análise superficial.
• Não pesquisar o melhor preço.
• Negociações mal feitas.
• Desequilíbrio entre o que fazer e o que
comprar.
• Conveniência e segurança de estoques altos.
• Começar e não terminar.
Otimização das Paradas de Manutenção
Antes Depois
As tarefas dos processos
devem ser classificadas para
permitir identificar seu grau de
importância, como:
• Suporte Essencial;
• Valor agregado e
• Perda
S
Melhoria
Contínua
• Sonhos e Metas
O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza de seus sonhos.
Não há nada como um sonho para criar o futuro (Vitor Hugo).