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Transtorno Afetivo Bipolar

UMA LEITURA A PARTIR DA TEORIA-COGNITIVA COMPORTAMENTAL


INTRODUÇÃO
• Inicialmente descrita em fins do século XX;
• Classificação antiga;
• Os casos de psicose com episódios maníacos e depressivos são
atualmente classificados como transtorno esquizoafetivo;
• O transtorno afetivo bipolar carrega esse nome justamente pela
alternância do sujeito em dois estados emocionais básicos: alegria e
tristeza;
• As características paradoxais desse transtorno aparecem na literatura
como forma de acentuar uma personagem.
TIPOS DO TRANSTORNO (DSM-V)
• Transtorno Bipolar Tipo I;
• Transtorno Bipolar Tipo II;
• Transtorno Ciclotímico ou Ciclotimia.
EPISÓDIO DA MANIA (DSM-V)
• Na fase da mania, a energia se multiplica, a criatividade e a euforia são
pontos fortes, tendem a ser hiperativos, no início da fase elas se sentem
bem, mas logo depois perdem o total controle, como por exemplo:
desperdiça dinheiro em jogos de azar, se comporta de maneira
imprudente sexualmente;
• Tendem a ter facilidade a ficar com raiva, agressivas, e provocando
assim brigas com quem tem opiniões contrárias às suas.;
• Alguns deles entram no processo do delírio.
EPISÓDIO HIPOMANÍACO
• Os sintomas principais sintomas na hipomania :
1. Auto estima inflamada ou grandiosa
2. Redução da necessidade do sono
3. Mais loquaz que o habitual ou pressão pra continuar falando
4. Fuga de ideias ou experiência subjetiva de que os pensamentos estão
acelerados
5. Distrabilidade
6. Aumento da atividade dirigida a objetos ou agitação psicomotora
7. Movimento excessivo em atividade com elevando potencial para
consequências dolorosa
EPISÓDIO DEPRESSIVO
• Um episódio depressivo é • Alteração no apetite e/ou perda ou
diagnosticado se cinco ou mais ganho de peso não intencional;
desses sintomas durarem a maior
parte do dia (quadro abaixo), • Dores crônicas ou outros sintomas
quase todos os dias, por um corporais persistentes que não são
período de 2 semanas ou mais: causados por doenças ou lesões
físicas;
• Humor triste, ansioso ou vazio
duradouro; • Ideias de morte ou suicídio ou
tentativas de suicídio;
• Dorme demais, ou não consegue
dormir; • Sentimentos de culpa, menos valia
ou impotência.
TÉCNICAS UTILIZADAS PELA TCC
• Mapeamento de vida;
• Gráfico Humor e Afetivograma;
• Registro de pensamentos disfuncionais;
• Prevenção de recaídas;
• Psicoeducação.
FASES DO TRATAMENTO
• Nas sessões iniciais, a Psicoeducação sobre o tratamento é o elemento
principal, sendo importante a participação da família;
• As sessões intermediárias, o foco se da na reestruturação cognitiva e na
solução de problemas;
• Nas sessões finais, é realizada a prevenção no que diz respeito a
recaídas.
OBJETIVOS DO TRATAMENTO
• Educar pacientes e seus familiares e • Ajudar a controlar sintomas leves sem
amigos sobre o transtorno no bipolar, seu necessidade de modificar medicação;
tratamento e dificuldades associadas a
doença; • Ajudar a enfrentar fatores de estresse que
podem interferir no tratamento ou
• Ajudar o paciente a ter um papel mais precipitar episódios de mania ou
ativo no seu tratamento; depressão;
• Ensinar métodos de monitoração de • Estimular o aceitar da doença;
Ocorrência, gravidade e curso dos
sintomas do TAB; • Diminuir trauma e estigma associados;
• Facilitar a cooperação com o tratamento; • Aumentar o enfeito protetor da família;
• Oferecer técnicas não farmacológicas • Ensinar habilidades para lidar com
para lidar com os pensamentos, emoções problemas, sintomas e dificuldades.
e comportamentos problemáticos;
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Doença crônica necessita de acompanhamento e controle;
• Problemas psicossociais / interpessoais para o manejo do tratamento
dos sintomas;
• Estratégias familiares / tratamentos psicoterápicos e farmacológicos.
REFERÊNCIAS
• AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION et al. Manual diagnóstico e estatístico de
transtornos mentais: texto revisado (DSM-IV-TR). Artmed, 2002.

• BASCO, M. R. Vencendo o Transtorno Bipolar com Terapia cognitivo-comportamental.


Tratamentos que Funcionam: Manual do paciente. Porto Alegre: Artmed, 2009.

BERK, LESLEY. Guia para cuidadores de pessoas com transtorno bipolar. São Paulo: Segmento
Farma, 2011.


NETO, F, L. Terapia comportamental cognitiva para pessoas com transtorno bipolar. Revista
Brasileira Psiquiatria, 26 (Supl. 3), 44-6. 2004. Disponível em
<http://www.scielo.br/pdf/rbp/v26s3/22339.pdf > Acesso em 30 de Out de 2015.

• RANGÉ, BERNARD. Psicoterapias Cognitivo-Comportamentais. Porto Alegre: Artmed, 2.ed.,


2011.

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