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AULAS PRÁTICAS

TEODOLITO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT
CAMPUS SINOP – MT CURSO: AGRONOMIA
PERÍODO: 2 DISCIPLINA: TOPOGRAFIA

Profa Solenir Ruffato


TEODOLITO ELETRÔNICO
1. MEDIÇÃO DE ÂNGULOS INTERNOS
MATERIAIS
 Teodolito + tripé
 Baliza
 Caderneta de campo
1
 Piquetes
 Marreta

0 2
1. MEDIÇÃO DE ÂNGULOS INTERNOS

MODELO DE CADERNETA DE CAMPO


ÂNGULOS
ESTAÇÕES PONTOS VISADOS OBS
INTERNOS

ERRO FECHAMENTO ANGULAR  Si = 180 (n – 2)


Si = soma dos ângulos internos.

TOLERÂNCIA  T = 5’  n n - número lados poligonal


1. MEDIÇÃO DE ÂNGULOS INTERNOS

1) Materializar um polígono com 3 lados


2) Estacionar o teodolito sobre o ponto topográfico do vértice 0
(zero)
3) Centralizar e nivelar o teodolito
4) Zerar o limbo horizontal
5) Visar a baliza sobre o ponto 1 utilizando o movimento geral.
6) Ajustar a visada
7) Soltar o movimento do limbo e visar a baliza colocada sobre o
ponto topog. 2.
8) Bloquear o movimento do limbo
9) Ajustar fazendo FV coincidir com o eixo da baliza
10) Ler o ângulo interno e anotar na caderneta.
11) Repetir passos (2 a 10) nos pontos topog. 1 e 2
12) Verificar erro angular.
2. MEDIÇÃO DE AZIMUTES

NM
1

Ângulo horizontal medido a partir do meridiano


(verdadeiro magnético), no sentido horário até o
plano vertical que contém o alinhamento
considerado.
2. MEDIÇÃO DE AZIMUTES
MATERIAIS
 Teodolito + tripé
 Baliza NM
 Caderneta de campo 1
 Piquetes
 Marreta

NM
NM
2
0
2. MEDIÇÃO DE AZIMUTES
MODELO DE CADERNETA DE CAMPO
PONTOS ÂNGULOS
ESTAÇÕES AZIMUTES DISTÂNCIA RUMOS OBS
VISADOS INTERNOS
0 1
2
1 2
0
2 0
1

ERRO FECHAMENTO ANGULAR  Si = 180 (n – 2)


Si = soma dos ângulos internos.

TOLERÂNCIA  T = 5’  n n - número lados poligonal


2. MEDIÇÃO DE AZIMUTES
1) Materializar um polígono com 3 lados
2) Estacionar o teodolito sobre o ponto topográfico do vértice 0
(zero)
3) Centralizar e nivelar o teodolito
4) Zerar o limbo horizontal
5) Soltar a alavanca de fixação da agulha imantada da bússola
6) Orientar a luneta para o meridiano magnético (movimento geral –
solto; limbo horiz. zerado. Bloquear o movim. geral.
7) Soltar o movimento do limbo e visar a baliza colocada sobre o
ponto topog. 1 – Anotar o Azimute do alinham. 0-1.
8) Liberar novamente o movimento do limbo. Visar o pto 2 e anotar
o azimute do alinhamento 0-2
9) Repetir passos (2 a 7) nos vértices 1 e 2.
10) Verificar erro angular.
3. MEDIÇÃO INDIRETA DE DISTÂNCIAS
Início - Invertida
MATERIAIS
 Teodolito + tripé
 Mira 3
FS
5 cm
mm

FM
 Miras de encaixe e dobrável 10 cm mm
10 cm

 Leituras: imagem direta ou FI

invertida 2 Início do decímetro


( 0,0 cm)

Início - Normal

1) PROCEDER EM CADA ESTAÇÃO A LEITURA DA MIRA (FI; FM; FS)


2) PROCEDER A LEITURA DO ÂNGULO VERTICAL
3) VERIFICAR O RUMO NO LIMBO DA BÚSSOLA
3. MEDIÇÃO INDIRETA DE DISTÂNCIAS

MODELO DE CADERNETA DE CAMPO


PONTOS LEITURA DE MIRA ÂNGULO DIST.
ESTAÇÕES RUMOS OBS
VISADOS VERTICAL REDUZIDA
FI FM FS

Dist. Reduzida = S . 100 (cos2 )


4. LEVANTAMENTO POR IRRADIAÇÃO

MATERIAIS
 Teodolito + tripé
 Baliza 0
 Caderneta de 1
campo NM

 Piquetes A
 Marreta 4

 Mira 2

3
4. LEVANTAMENTO POR IRRADIAÇÃO
1) Materializar uma polígonal no campo
2) Materializar a sede de irradiação (A), dentro da área
3) Estacionar o teodolito sobre o ponto topográfico do vértice 0
(zero)
4) Centralizar e nivelar o teodolito.
5) Soltar a alavanca de fixação da agulha imantada da bússola
6) Orientar a luneta para o meridiano magnético
7) Soltar o movimento horizontal do teodolito
8) Visar a baliza colocada sobre o ponto topog. 0 – Anotar o RUMO
do alinham. A-0.
9) Trocar a baliza pela mira e efetuar a leitura dos fios (FI; FM; FS)
10) Medir a altura do instrumento
11)Fazer a leitura do ângulo vertical no limbo do equipam.– Anotar
12) Repetir as operações nos outros pontos da poligonal.
5. LEVANTAMENTO POR CAMINHAMENTO

MATERIAIS
 Teodolito + tripé NM Azimute de 0 - 1

 Baliza
 Caderneta de 0
campo
5
 Piquetes 2
1
 Marreta a
4
 Mira
3
5. LEVANTAMENTO POR CAMINHAMENTO

 Ângulos Horários: ângulos horizontais medidos no sentido


horário.
 Podem ser internos ou externos – depende do
caminhamento
 Caminhamento horário – âng. EXTERNOS
 Caminhamento Anti-horário – âng. INTERNO
5. LEVANTAMENTO POR CAMINHAMENTO

Cálculo dos Azimutes


.: com os ângulos internos pode-se calcular os
azimutes dos alinhamentos a partir do azimute do
primeiro alinhamento

AZIMUTE CALCULADO = azimute anterior + ângulo horário


< 180  + 180
> 180 < 540  - 180
> 540  - 540
5. LEVANTAMENTO POR CAMINHAMENTO

CADERNETA DE CAMPO
VISADAS LEITURA DE MIRA
ÂNG AZM ALTURA ANG
EST. OBS
RÉ VANTE HOR CALC FI FM FS INSTR. ZEN
5. LEVANTAMENTO POR CAMINHAMENTO

1) Materializar uma polígonal no campo


2) Estacionar; Centralizar e Nivelar o teodolito na estação 0.
3) Visar a estação anterior (ré).
4) Ligar o limbo horizontal (zerado automaticamente)
5) Acionar o limbo vertical (movimentar luneta verticalmente)
6) Acionar o parafuso do limbo horiz. e visar a baliza na estação 1
(vante)
7) Ler o ângulo horário
8) Medir altura do instrumento
9) Efetuar a leitura dos fios estadimétricos (FI; FM; FS)
10) Ler o ângulo zenital
11) Repetir as operações nas estações seguintes.
5. LEVANTAMENTO POR CAMINHAMENTO

a) Calcular azimutes a partir da estação 1


b) Mesmo o azimute do primeiro alinhamento tendo
sido lido, calcular novamente no final
c) A diferença entre o AZM lido e o calculado da
estação 0 deve coincidir com o erro angular obtido a
partir da soma dos ângulos internos ou externos.
d) Após execução do levantamento, deve-se fazer a
verificação do erro angular, antes de prosseguir
com os cálculos no escritório.
2) Ângulos Verticais ou de Inclinação
 No plano vertical, os ângulos são medidos a partir de uma
origem que é fixada pelo fabricante do instrumento.
 Usados para obter a distância horizontal (DH) e para o cálculo
dos desníveis entre pontos topográficos (DN).

Com origem de contagem no A origem de contagem


plano horizontal (PH) corresponde à vertical
.: Nome - Ângulo VERTICAL .: Nome - Ângulo ZENITAL
.: Variação – 0 a 90 .: Variação – 0 a 180 ou 360 

A B
B
Z

A PH A VERTICAL DO PONTO
RELEMBRANDO
Sistema - VERTICAL
Geográfico DO LUGAR
Elipsoidal
 Vertical do Lugar: é a linha que passa por um ponto da
superfície terrestre (em direção ao centro do planeta) e
que é normal à superfície representada pelo Geóide
naquele ponto.
• É materializada pelo “fio de prumo” dos
equipamentos de medição (teodolito, estação, nível,
etc.), ou seja, é a direção na qual atua a força da
gravidade.

 Pontos da Vertical do Lugar: o ponto (Z = ZÊNITE) se


encontra no infinito superior, e o ponto (Z' = NADIR) no
infinito inferior da vertical do lugar.
• Estes pontos são importantes na definição de alguns
equipamentos topográficos (teodolitos) que têm a
medida dos ângulos verticais com origem em Z ou
em Z’.
 Conversão de ângulos Zenitais para Verticais

Ângulo Zenital Inclinação ou Direção


Vertical
000  V  090  = 90 - V Ascendente

090  V  180  = V - 90 Descendente

180  V  270  = 270 - V Descendente

270  V  360  = V - 270 Ascendente

V = 90 - Z 0  < Z < 180 


=Z
V = Z - 270  180  < Z < 360
 Origem ângulos verticais – linha do horizonte (LH)
 Limbo em grau zero = luneta posição horizontal = plano
visada = linha horizonte
 Ângulos acima da LH – positivos ou ascendentes
 Ângulos abaixo da LH – negativos ou descendentes

EQUIPAMENTOS: clinômetros, clisímetros, etc.

B

Ângulo vertical obtido com clinômetro



A
DEFINIÇÃO DE DATAS E ATIVIDADES

AVALIAÇÕES
 14 de junho – plani-altimetria
 28 de junho – Sistema de posicionamento global e sistema
de informação geográfica

TRABALHOS
 Práticos de aula à definir (teodolito e nível) – entregar na
semana seguinte à aula
 TRABALHOS BIMESTRAIS:
 1. Planialtimétrico: 21 de junho
 2. Sistematização de terrenos (nivelamento, corte, aterros):
3 de julho
NOTA - CÁLCULO

1ª PROVA = 20%

2ª PROVA = 30%

3ª PROVA = 30%

TRABALHOS = 20%

(RELATÓRIOS - 5%; TRABALHOS – 15%)


TRABALHO 1
LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PLANI-ALTIMÉTRICO

CAMINHAMENTO POR ÂNGULOS HORÁRIOS

 As aulas práticas seguinte serão destinadas ao trabalho


prático da disciplina.
 Trata-se de um levantamento topográfico plani-
altimétrico de uma área a ser definida no campus da
UFMT.
 A coleta de dados necessários ao levantamento será
feita em grupos.
 O trabalho de escritório será desenvolvido em duplas.
 O trabalho consta..........:
TRABALHO 1
LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PLANI-ALTIMÉTRICO

CAMINHAMENTO POR ÂNGULOS HORÁRIOS

 a) do preenchimento das planilhas de escritório


(exemplo a seguir).
 b) da elaboração a planta topográfica por meio de
coordenadas retangulares absolutas, em papel
milimetrado, formato A-3, na escala 1:500 ou 1:1000
 c) da representação do relevo em curvas de nível com
eqüidistância vertical a ser definida.
 d) cálculo da área: pelo método analítico e pelo método
da decomposição
CADERNETAS DE CAMPO E ESCRITÓRIO

CADERNETAS DE CAMPO
VISADAS ÂNG AZM LEITURA DE MIRA ALT ÂNG
EST OBS
RÉ VANTE HOR CALC FI FM FS INSTRUM ZEN

CADERNETAS DE ESCRITÓRIO
AZM DIST DIF DE NÍVEL COTAS
EST COTAS OBS
CALC REDUZ + - CORRIG
CADERNETAS DE CAMPO E ESCRITÓRIO

CADERNETAS DE ESCRITÓRIO
AZM DIST ABS RELAT ORD RELAT ABS ORD
EST
CALC REDUZ CALC CORRIG CALC CORRIG ABSOL ABSOL

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