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PROPOSTA TEMÁTICA: AÇÕES TERRORISTAS NO SÉCULO

XXI: EXPANSÃO OU DERROCADA?


D1 CAUSAS:
 Disputa territorial;
 Conflitos étnicos;
 Embates religiosos

No caso específico do Oriente Médio, a prática terrorista é


empregada por diversos grupos e em países diferentes. Um
desses grupos tem recebido, atualmente, atenção especial;
trata-se do Estado Islâmico no Iraque e na Síria (EIIS).

D1 CONSEQUÊNCIAS:
 Ataques sangrentos;
 Mortes de Inocentes;
 Mundo em ebulição.
A CONSTRUÇÃO DOS PARÁGRAFOS:
D1: Além disso/ Ademais, é oportuno destacar que as
consequências oriundas/ provenientes do problema em
análise são as mortes de inúmeros inocentes pelo mundo
afora. Exemplo claro disso são os ataques sangrentos
que ocorreram no continente europeu nos últimos anos e
o emblemático 11 de setembro de 2001, no qual mais de
3 mil pessoas tiveram a vida ceifada. Justifica-se esse
fato pelas ações desmedidas de radicais terroristas.
Nesse contexto instaura-se uma panorama lamentável,
concretizando as palavras de Umberto Eco: “ terroristas
matam para punir e purificar através do sangue”.
ALUSÃO HISTÓRICA
MODELO DE INTRODUÇÃO

O “TEMA” é uma questão relevante/


importantíssima que necessita de profunda
discussão e análise, pois (tese: opinião).
Desse modo, vale a pena averiguar/
entender... o percurso/ trajeto/ trajetória...
sócio-histórico (a) desse fenômeno.
DESENVOLVIMENTO 1: apresentação dos fatos
passados.
No passado..., Em épocas mais remotas..., Na
Idade Média...,
expressãoNo século
inicial das+ luzes..., No século
(facultativa)
XX... reafirmação da tese do texto +
apresentação de soluções à situação-
DESENVOLVIMENTO2:
problema da questãoapresentação dos fatos
atuais.
Na atualidade..., No cenário atual..., No contexto
contemporâneo..., Na contemporaneidade..., Em
pleno século XXI...
É indiscutível o espantoso avanço conseguido pelos
meios de comunicação ao longo dos tempos. O
desenvolvimento tecnológico deste século garantiu a
eficiência e a rapidez na comunicação quer entre indivíduos
quer através dos meios eletrônicos, que fazem a
informação chegar aos povos de qualquer parte do planeta
em questão de segundos.
Em tempos passados, as pessoas dispunham
basicamente do correio e do telégrafo. É sabido que, ainda
no século XX, passavam-se meses antes que alguém
soubesse do paradeiro de um parente ou amigo que
estivesse na Europa, por exemplo. Isso ocorria porque a
comunicação dependia basicamente dos meios de
transporte. Quanto ao telégrafo, embora mais rápido, ele
restringia em muito a quantidade de dados transmitidos.
Foi somente na atualidade que a comunicação foi
grandemente impulsionada pelo avanço tecnológico. Surgiu o
telefone e posteriormente o fax. O rádio e a televisão foram
inventos que, além de possibilitarem a veiculação de notícias
para uma grande massa, ainda permitiram uma melhor
integração entre populações de diferentes estados ou países.
Com a utilização de satélites nas transmissões, o mundo
interligou-se. No cenário atual, por sua vez, evidencia-se a
popularização da TV a cabo e sobretudo da internet.
Dessa forma, entende-se que mudou e muito a
comunicação e, com ela, o próprio homem. Agora, cada
indivíduo é um habitante do seu planeta e não mais de sua
cidade ou país. Mais do que nunca, cada um assiste, a todo
instante, ao desenrolar dos fatos que compõe a História.

(Branca Granatic, Técnicas Básicas de Redação)


LIBERDADE DE EXPRESSÃO E MÍDIA:
os limites entre liberdade de expressão e respeito
às diferenças ou respeito à verdade.
A CONSTRUÇÃO DOS PARÁGRAFOS:
D1: No período da ditadura militar no Brasil, o direito à
liberdade de expressão foi severamente tolhido. Exemplo
claro desse fato foi constatado quando artistas,
intelectuais e políticos, que lutavam contra o as
imposições do militarismo, foram exilados. Justifica-se
isso pela opressão imposta a tantos cidadãos, homens e
mulheres que não conseguiram expor suas vozes e
concepções ideológicas naquele momento da história,
bem como pelas cruéis torturas e mortes de opositores
do regime militar. Neste contexto, instaurou-se um
panorama lamentável em que os princípios do artigo 5 da
constituição não foram consolidados.
A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL
A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL
NO PERÍODO DE COLONIZAÇÃO:
 Estima-se que, em 1500, houvesse entre 4 e 5
milhões de índios em terras brasileiras. Número
drasticamente reduzido em consequência das
doenças trazidas e massacres realizados pelos
colonizadores europeus;
 Máquina escravocrata indígena;
 A relação índios–europeus (sobreposição da
cultura branca em detrimento à indígena);
A CONSTRUÇÃO DOS PARÁGRAFOS:
D1: Em 1500, marco da colonização, havia um imenso
quantitativo de índios no Brasil, porém, ao longo da
história, inúmeras tribos foram dizimadas. Exemplo claro
desse fato FOI o reducionismo drástico pelo qual passou
a população indígena, configurando um verdadeiro
massacre entre aqueles que, de fato, foram os
descobridores da terra. Essa situação OCORREU não só
devido às inúmeras doenças trazidas pelos europeus,
mas, sobretudo, aos conflitos aqui realizados pelos
colonizadores. Nesse contexto, INSTAUROU-SE um
panorama lamentável em que o homem branco sobrepôs
sua cultura e colaborou para um genocídio populacional.
A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL
NO CONTEXTO CONTEMPORÂNEO
 Reducionismo da população indígena (Segundo o
IBGE, atualmente, há 734 mil índios residindo em
no Brasil); Nas aldeias, são cerca de 350 mil;
 Perda de território;
 As comunidades indígenas vêm enfrentando
problemas concretos, tais como invasões e
degradações territoriais e ambientais, exploração
sexual, aliciamento e uso de drogas, exploração de
trabalho, inclusive infantil, mendicância, êxodo
desordenado causando grande concentração de
indígenas nas cidades.
A CONSTRUÇÃO DOS PARÁGRAFOS:
D2:No contexto atual, por sua vez, os índios sofrem
com perdas territoriais bem como a negação de
direitos que lhes são cabíveis. Fatos que
fundamentam essa triste realidade são as
corriqueiras invasões de terras indígenas por parte
de fazendeiros, garimpeiros e madeireiros. Isso
decorre, porque, em regra, estes pretendem realizar
a exploração econômica nessas áreas e, muitas
vezes, contam com o descaso governamental. Nessa
perspectiva, infelizmente, a constituição não está
cumprindo os dispositivos legais que amparam o
índio brasileiro.
Modelo de Redação:
INTRODUÇÃO
A carta de Pero Vaz de Caminha contava sobre a
presença de um povo que, sob os olhares europeus
de soberania, precisava ser civilizado: os índios.
Estamos enganados se pensamos que não
herdamos esse olhar. Nossos colonizadores fizeram
o trabalho sujo do genocídio, mas nós contribuímos
para que a questão indígena no Brasil tenha se
agravado.
DESENVOLVIMENTO 1
Em primeiro lugar, é necessário encarar o fato
de que nós ainda pensamos como os portugueses
do século XVI. Principalmente quando subjugamos a
cultura indígena, considerando-os selvagens e os
colocando em segundo plano. Prova disso é o fato
de classificarmos, popularmente, nossa língua como
oficial, enquanto as deles são dialetos. Assim como a
nossa cultura é classificada rica e civilizada,
enquanto a deles é considerada folclore por muitos
de nós.
DESENVOLVIMENTO 2
Contudo, a questão indígena é mais
complexa. Além de tudo, os índios brasileiros ainda
têm de lutar pela terra. Isso porque a bancada
ruralista do nosso país vem tomando terras
indígenas para alocar sua atividade comercial. Essa
situação vem dizimando muitas tribos e impedindo o
avanço de qualquer tentativa do governo brasileiro
ou de ONGs que atuem na questão indígena no
Brasil.
O NOVO CONCEITO DE FAMÍLIA
O NOVO CONCEITO DE FAMÍLIA
Lidar com as famílias, hoje, é lidar com a DIVERSIDADE;
famílias intactas, famílias em processo de separação,
famílias monoparentais, famílias reconstruídas, famílias
constituídas de casais homossexuais, famílias constituídas
de filhos adotivos, famílias constituídas por meio das novas
técnicas de reprodução. A família intacta, tal qual nos
acostumamos a pensar como sendo o modelo de família,
é, hoje em dia, uma das várias formas de se viver a família.
A multiplicidade “ser família”, hoje, cria um hiato na
geração que aprendeu o “ser família” de acordo com
determinadas características e sua concretização na
prática.
MOREIRA, B. F. O que há de novo nas novas famílias? Disponível em:
http://www.tvebrasil.com.br. Acesso em: 23 fev 2015.
A CONSTRUÇÃO DOS PARÁGRAFOS:
D1: No passado, o conceito de família era pautado por
uma configuração estrutural tradicionalista, isto é, as
figuras paterna e materna e seus respectivos filhos.
Exemplo claro desse fato se desenhou por décadas, até
basicamente meados dos anos 80, do século XX. Isso
ocorreu porque, em muitos casos, devido a convenções
sociais e certos preconceitos, principalmente com as
mulheres, casamentos eram mantidos. Nesse contexto,
instaurou-se por anos um modelo familiar que hoje
efetivamente já não mais se sustenta, haja vista as
inúmeras transformações socioculturais que vieram à
tona.
O NOVO CONCEITO DE FAMÍLIA
O Censo do IBGE de 2010 listou 19 laços de parentesco que
se formaram, contra 11 em 2000. Novo panorama:
 os casados que residem em casas separadas e as
crianças que moram em duas casas diferentes;
 as famílias homoafetivas, que já representam 60 mil e são
oficializadas do ponto de vista legal (a mulher é
representante de 53,8% dos lares nesse arranjo familiar);
 as mulheres que vivem sozinhas e representam cerca de
3,4 milhões em todo país;
 3,5 milhões de homens na mesma situação;
 10,197 milhões de famílias em que só há mãe ou pai;
 Pessoas que dividem o mesmo teto, mas não têm nenhum
laço familiar e se unem por uma conveniência financeira
(“conviventes”) e representam 400 mil lares.
A CONSTRUÇÃO DOS PARÁGRAFOS:
D2: No panorama contemporâneo, o conceito de
família mudou radicalmente. Esse fato pode ser
exemplificado pelos arranjos parentais hoje bem
diversos, os quais apresentam famílias homoafetivas
e milhões de outras em que só há mãe ou pai, ou
mesmo algum responsável. Justifica-se isso pela
quebra de paradigmas sociais como o
homossexualismo, por exemplo, bem como pelas
inúmeras separações de casais nos últimos anos.
Nessa perspectiva, são desenhadas novas
combinações familiares no Brasil e em todo mundo.
Modelo de Redação

INTRODUÇÃO
Pluralidade. Essa é uma boa palavra para definir o
panorama da realidade das famílias brasileiras atuais.
Mães solteiras, casais homoafetivos, filhos biológicos e
adotivos são algumas peças no retrato de família do
Brasil. Apesar de ainda sofrerem muito preconceito,
essas novas configurações já avançaram bastante e hoje
têm alguns direitos civis garantidos. Entretanto, a
discussão não está nem perto do fim, afinal essas novas
famílias devem legitimadas e reconhecidas assim
como todas as outras, sem prejuízo de intimidade –
como consta no artigo 5ª da Constituição Federal.
DESENVOLVIMENTO 1
Não obstante as novas gerações surjam com
seus pensamentos mais críticos, o conservadorismo
ainda está cristalizado em nossa sociedade. Crianças
pertencentes à famílias “não convencionais” naturalizam
o preconceito que sofrem. A violência verbal e física
contra pessoas LGBTs recheia os noticiários e uma das
inúmeras consequências disso é o medo de adotar. A
hostilidade também é comum quando se trata de mães
solteiras, que, além de terem que dar conta da criação
dos filhos, enfrentam a discriminação – velada ou não –
por trás de duros olhares. Desse modo, a triste realidade
é que o modelo “pai, mãe e filhos”, tido como o
tradicional, é privilegiado em detrimento dos outros.
DESENVOLVIMENTO 2
A acepção dos novos modelos familiares pode
colaborar para resolver outros problemas sociais. Quanto
menos casais do mesmo sexo sofrerem preconceito por
terem adotado um menor, mais incentivadas as outras
pessoas vão se sentir para pensarem no assunto, o que
pode acarretar na diminuição do número de crianças em
abrigos. Antigamente, mulheres divorciadas estavam
destinadas à solidão, pois não eram socialmente aceitas.
Apesar de ainda sofrerem preconceitos, hoje, quantos
casos não há de mulheres independentes e/ou chefes de
família? É evidente que a estrada rumo ao espaço para a
pluralidade é repleta de obstáculos construídos pelo
patriarcalismo institucionalizado.
CONCLUSAO
Portanto, fica explícita a necessidade de avanço
nas discussões sobre representatividade familiar, pois os
modelos mais contemporâneos são, na verdade,
invisibilizados. A causa é de cunho educacional, devendo
ser debatida em todos os “estamentos” da sociedade.
Enquanto as novas configurações continuarem a ser
rechaçadas, nunca serão representadas nem respeitadas
como devem ser.
O BRASIL ESTÁ FICANDO VELHO
• Um estranho no ninho
Devido aos avanços na medicina, a expectativa de
vida só tende a aumentar ao longo do tempo.
O número de idosos no Brasil já é alto e com
tendência a crescer nos próximos anos, segundo
dados do Instituto de Geografia e Estatística
(IBGE). No entanto, no que diz respeito ao bem-
estar, o país não tem acompanhado o crescimento
da terceira idade. Isso significa que necessidades
econômicas e sociais básicas não estão sendo
oferecidas dignamente àqueles que já muito
fizeram pelo país.
Ainda que haja o Estatuto do Idoso, responsável por garantir
seus direitos, é sabido que eles continuam sofrendo com a
discriminação praticada pelos mais jovens. Embora muitas
vezes não seja demonstrado, o idoso é visto e tratado como
peso morto pela sociedade. Os mais velhos carregam a
imagem de inutilidade, pois, frequentemente, apresentam
limitações físicas e psicológicas. Além disso, acabam
custando caro para a família e o Estado, já que não são mais
capazes de produzir o tanto que consomem. E como o valor
pago pela aposentadoria é baixo e a saúde pública é de
péssima qualidade, muitas vezes, os custos médicos são
superiores aos recursos que as famílias detêm. É
fundamental ressaltar também a incoerência presente nas
atitudes de inúmeros jovens. Esses defendem que os idosos
devem ser valorizados, mas na prática consideram suas
ideias ultrapassadas. Além disso, são impacientes,
apresentando conduta desrespeitosa.
• A própria dinamicidade no mundo contemporâneo dificulta a
vida da terceira idade. A constante falta de tempo torna a
necessidade de cuidar de um idoso no Brasil uma tarefa
árdua. Inclusive os avanços tecnológicos não foram
acompanhados por eles e poucos têm paciência de inseri-los
nesse “mundo novo”. Dessa forma, eles se veem cada vez
mais excluídos da vida moderna, e com mais dificuldade de
se relacionar com as pessoas de outras faixas etárias. Tal
fato evidencia o quanto a sociedade atual é individualista e
não se preocupa com o próximo. Inúmeras vezes podemos
presenciar idosos no Brasil em pé no transporte público,
enquanto há jovens sentados ouvindo música. A
infraestrutura das cidades também não se preocupa com os
mais velhos e suas necessidades, fazendo com que eles
tenham menos autonomia ainda.
Fica claro, portanto, que a desvalorização do idoso
no Brasil precisa ser combatida. Para que isso
aconteça, devem ocorrer mudanças em diversos
níveis sociais. Primeiramente, por parte do governo,
que tem obrigação de oferecer melhores condições
de saúde, lazer e entretenimento. As escolas e a
mídia também devem ser responsáveis por difundir
valores positivos em relação à terceira idade,
mostrando que, ao invés de ultrapassados, os
idosos têm muita sabedoria e experiência para
serem compartilhadas. Dessa forma, a interação
entre todos os grupos etários será cada vez mais
possível

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