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D1 CONSEQUÊNCIAS:
Ataques sangrentos;
Mortes de Inocentes;
Mundo em ebulição.
A CONSTRUÇÃO DOS PARÁGRAFOS:
D1: Além disso/ Ademais, é oportuno destacar que as
consequências oriundas/ provenientes do problema em
análise são as mortes de inúmeros inocentes pelo mundo
afora. Exemplo claro disso são os ataques sangrentos
que ocorreram no continente europeu nos últimos anos e
o emblemático 11 de setembro de 2001, no qual mais de
3 mil pessoas tiveram a vida ceifada. Justifica-se esse
fato pelas ações desmedidas de radicais terroristas.
Nesse contexto instaura-se uma panorama lamentável,
concretizando as palavras de Umberto Eco: “ terroristas
matam para punir e purificar através do sangue”.
ALUSÃO HISTÓRICA
MODELO DE INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
Pluralidade. Essa é uma boa palavra para definir o
panorama da realidade das famílias brasileiras atuais.
Mães solteiras, casais homoafetivos, filhos biológicos e
adotivos são algumas peças no retrato de família do
Brasil. Apesar de ainda sofrerem muito preconceito,
essas novas configurações já avançaram bastante e hoje
têm alguns direitos civis garantidos. Entretanto, a
discussão não está nem perto do fim, afinal essas novas
famílias devem legitimadas e reconhecidas assim
como todas as outras, sem prejuízo de intimidade –
como consta no artigo 5ª da Constituição Federal.
DESENVOLVIMENTO 1
Não obstante as novas gerações surjam com
seus pensamentos mais críticos, o conservadorismo
ainda está cristalizado em nossa sociedade. Crianças
pertencentes à famílias “não convencionais” naturalizam
o preconceito que sofrem. A violência verbal e física
contra pessoas LGBTs recheia os noticiários e uma das
inúmeras consequências disso é o medo de adotar. A
hostilidade também é comum quando se trata de mães
solteiras, que, além de terem que dar conta da criação
dos filhos, enfrentam a discriminação – velada ou não –
por trás de duros olhares. Desse modo, a triste realidade
é que o modelo “pai, mãe e filhos”, tido como o
tradicional, é privilegiado em detrimento dos outros.
DESENVOLVIMENTO 2
A acepção dos novos modelos familiares pode
colaborar para resolver outros problemas sociais. Quanto
menos casais do mesmo sexo sofrerem preconceito por
terem adotado um menor, mais incentivadas as outras
pessoas vão se sentir para pensarem no assunto, o que
pode acarretar na diminuição do número de crianças em
abrigos. Antigamente, mulheres divorciadas estavam
destinadas à solidão, pois não eram socialmente aceitas.
Apesar de ainda sofrerem preconceitos, hoje, quantos
casos não há de mulheres independentes e/ou chefes de
família? É evidente que a estrada rumo ao espaço para a
pluralidade é repleta de obstáculos construídos pelo
patriarcalismo institucionalizado.
CONCLUSAO
Portanto, fica explícita a necessidade de avanço
nas discussões sobre representatividade familiar, pois os
modelos mais contemporâneos são, na verdade,
invisibilizados. A causa é de cunho educacional, devendo
ser debatida em todos os “estamentos” da sociedade.
Enquanto as novas configurações continuarem a ser
rechaçadas, nunca serão representadas nem respeitadas
como devem ser.
O BRASIL ESTÁ FICANDO VELHO
• Um estranho no ninho
Devido aos avanços na medicina, a expectativa de
vida só tende a aumentar ao longo do tempo.
O número de idosos no Brasil já é alto e com
tendência a crescer nos próximos anos, segundo
dados do Instituto de Geografia e Estatística
(IBGE). No entanto, no que diz respeito ao bem-
estar, o país não tem acompanhado o crescimento
da terceira idade. Isso significa que necessidades
econômicas e sociais básicas não estão sendo
oferecidas dignamente àqueles que já muito
fizeram pelo país.
Ainda que haja o Estatuto do Idoso, responsável por garantir
seus direitos, é sabido que eles continuam sofrendo com a
discriminação praticada pelos mais jovens. Embora muitas
vezes não seja demonstrado, o idoso é visto e tratado como
peso morto pela sociedade. Os mais velhos carregam a
imagem de inutilidade, pois, frequentemente, apresentam
limitações físicas e psicológicas. Além disso, acabam
custando caro para a família e o Estado, já que não são mais
capazes de produzir o tanto que consomem. E como o valor
pago pela aposentadoria é baixo e a saúde pública é de
péssima qualidade, muitas vezes, os custos médicos são
superiores aos recursos que as famílias detêm. É
fundamental ressaltar também a incoerência presente nas
atitudes de inúmeros jovens. Esses defendem que os idosos
devem ser valorizados, mas na prática consideram suas
ideias ultrapassadas. Além disso, são impacientes,
apresentando conduta desrespeitosa.
• A própria dinamicidade no mundo contemporâneo dificulta a
vida da terceira idade. A constante falta de tempo torna a
necessidade de cuidar de um idoso no Brasil uma tarefa
árdua. Inclusive os avanços tecnológicos não foram
acompanhados por eles e poucos têm paciência de inseri-los
nesse “mundo novo”. Dessa forma, eles se veem cada vez
mais excluídos da vida moderna, e com mais dificuldade de
se relacionar com as pessoas de outras faixas etárias. Tal
fato evidencia o quanto a sociedade atual é individualista e
não se preocupa com o próximo. Inúmeras vezes podemos
presenciar idosos no Brasil em pé no transporte público,
enquanto há jovens sentados ouvindo música. A
infraestrutura das cidades também não se preocupa com os
mais velhos e suas necessidades, fazendo com que eles
tenham menos autonomia ainda.
Fica claro, portanto, que a desvalorização do idoso
no Brasil precisa ser combatida. Para que isso
aconteça, devem ocorrer mudanças em diversos
níveis sociais. Primeiramente, por parte do governo,
que tem obrigação de oferecer melhores condições
de saúde, lazer e entretenimento. As escolas e a
mídia também devem ser responsáveis por difundir
valores positivos em relação à terceira idade,
mostrando que, ao invés de ultrapassados, os
idosos têm muita sabedoria e experiência para
serem compartilhadas. Dessa forma, a interação
entre todos os grupos etários será cada vez mais
possível