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Aproveitamento dos

subprodutos do
processamento do pescado
Definição de Pescado
RIISPOA

Art. 438: compreende os peixes, crustáceos, moluscos, anfíbios,


quelônios e mamíferos de água doce ou salgada, usados na
alimentação humana
SLIDE FALAR SOBRE BAHIA PESCA E
PRODUÇÃO DE PESCADO NO BRASIL
Tilápia - 490

Fonte: Rabobank, 2016


Fonte: IBGE, 2017
PROCESSAMENTO DA TILÁPIA
INSENSIBILIZAÇÃO
CAPTURA
PROCESSAMENTO DA TILÁPIA
RECEPÇÃO
PROCESSAMENTO DA TILÁPIA

LAVAGEM
PROCESSAMENTO DA TILÁPIA

EVISCERAÇÃO FILETAGEM
PROCESSAMENTO DA TILÁPIA
EMBALAGEM ARMAZENAMENTO
PROCESSAMENTO DA TILÁPIA
COMERCIALIZAÇÃO E OUTROS PRODUTOS
APROVEITAMENTO DE PESCADOS

O Aproveitamento Integral do Pescado é, cada vez mais, uma necessidade. Hoje menos da
metade de todo o volume de pescado produzido gera valor para a cadeia produtiva, o que se
traduz em um enorme ônus ecológico e econômico.
Quais são os “resíduos” da cadeia produtiva
do pescado?
1 – “Resíduo” da Pesca
 Fauna acompanhante da direcionada para pescados de maior valor comercial

2 – “Resíduo” da Industrialização do Pescado


 Sobras do beneficiamento

3 – Também
 Pescados fora do padrão de comercialização/industrialização

4 – “Subprodutos do Pescado”
 Produtos de valor relativamente baixo, mas que podem ser utilizados para obtenção
de uma grande variedade de novos produtos
Formas de Aproveitamento de
Resíduos de Pescado
FARINHA DE PEIXE
• O pescado cozido é prensado, dessecado e triturado;
• O óleo de peixe também é produzido durante este processo, por meio
de decantação ou centrifugação e filtração
• Rendimento de aproximadamente 20%, ou seja, para cada tonelada
de resíduos são produzidas 200 Kg de farinha.
FARINHA DE PEIXE
FARINHA DE PEIXE – CONSUMO HUMANO
• Principal forma de aproveitamento de resíduos pela indústria pesqueira;
• Peixes inteiros, restos de peixes ou resíduos COMESTÍVEIS provenientes do
beneficiamento do pescado magro - que espécies com alto teor de
gordura promovem o desenvolvimento de aromas intensos no produto
elaborado;
• O hidrolisado protéico de peixe (HPP) é resultado da solubilização das
proteínas do pescado.
• Estas proteínas podem ser obtidas a partir da hidrólise química (hidrólise
ácida e alcalina) e por hidrólise enzimática através de enzimas de origem
vegetal, animal ou microbianas adicionadas à matéria-prima a ser
catalisada ou ainda por enzimas proteolíticas endógenas, ou seja,
presentes no próprio organismo
FARINHA DE PEIXE – CONSUMO HUMANO
• falta de especificação e padronização deste produto pela legislação
brasileira, o Artigo n. 471 do Regulamento de Inspeção Industrial e
Sanitária de Produtos de Origem Animal (RIISPOA), classifica a farinha
de peixe como sendo um subproduto não comestível.
• segundo as normas e especificações da FAO, este produto possui
características que o classificam, para finalidades comerciais, como
“Concentrado Proteico de Pescado” (FAO, 1975).
FARINHA DE PEIXE – CONSUMO HUMANO
• Viabilidade Economica - A farinha de peixe para consumo
humano/concentrado proteico de pescado tem valores oscilando
entre R$ 40,00 e R$ 80,00 o quilo no mercado livre, enquanto a
farinha para consumo animal atingiu preços recordes de R$ 7,50 por
quilo no mercado europeu em 2014 (FAO, 2014). O que corresponde
a incremento de aproximadamente 5 e 10 vezes no valor do produto.
• Pode ser usada na elaboração de: pães, macarrão, lasanha, biscoitos e
bolos, com a finalidade principal de enriquecimento em proteína,
minerais e ácidos graxos de boa qualidade
APROVEITAMENTO DA PELE DE PESCADO
CURATIVO BIOLOGICO

Cirurgião Plastico Dr. Marcelo Borges Cirurgião Plastico Dr. Edmar Maciel
APROVEITAMENTO DA PELE DE PESCADO
CURATIVO BIOLOGICO
APROVEITAMENTO DA PELE DE PESCADO
CURATIVO BIOLOGICO
• A queimadura é uma lesão dos tecidos orgânicos, em decorrência de
um trauma de origem térmica, que varia desde uma pequena bolha
até formas graves, capazes de desencadear respostas sistêmicas
proporcionais à extensão e à profundidade.
• Inúmeros estudos têm sido realizados procurando encontrar curativos
que reduzam os efeitos da contaminação nas lesões, favoreçam o
processo cicatricial e ofereçam melhores resultados estéticos.
• Devido aos custos elevados dos curativos oclusivos sintéticos ou
biossintéticos, tem-se buscado nos materiais biológicos alternativas
para o tratamento local de feridas provocadas por queimaduras
APROVEITAMENTO DA PELE DE PESCADO
CURATIVO BIOLOGICO
• A pele da tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) surge como um
possível subproduto, com aplicabilidade clínica de novos biomateriais
utilizáveis para bioengenharia.
• A pele deste peixe é um produto nobre e de alta qualidade, pois
possui resistência peculiar como couro, entretanto, não existem
estudos que evidenciem sua resistência como pele não submetida ao
curtimento
APROVEITAMENTO DA PELE DE PESCADO
CURATIVO BIOLOGICO
• A caracterização da pele de tilápia do Nilo, a partir de suas
propriedades histomorfológicas, tipificação do colágeno e
características físicas (resistência à tração) foi realizada por
pesquisadores do Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento de
Medicamentos da Universidade Federal do Ceará.
• Concluiu-se que as características microscópicas da pele da tilápia são
semelhantes à estrutura morfológica da pele humana, apresentando
derme composta por feixes de colágeno compactados, longos e
organizados, em disposição paralela/horizontal e transversal/vertical,
predominantemente, do tipo I.
• A pele também demonstrou elevada resistência e extensão à tração
em quebra.
APROVEITAMENTO DA PELE DO PESCADO
COURO DE PEIXE
APROVEITAMENTO DA PELE DO PESCADO
COURO DE PEIXE
• Principais características:
• Resistencia
• Diferente de outros couros – exótica
• Aplicabilidade em produtos de alto valor agregado
• Atividade inovadora e promissora
• Atividade comercialmente explorada pela parceria com empresas
de pesca e criatórios de peixe espalhados pelo País
APROVEITAMENTO DA PELE DO PESCADO
COURO DE PEIXE
• A cadeia produtiva do couro reúne 10 mil indústrias, gera mais de 500
mil empregos e movimenta receita superior a US$ 21 bilhões de
dólares por ano.

• Mercado nacional relativamente restrito

• Exportação
CURTIMENTO INDUSTRIAL
CURTIMENTO ARTESANAL
Aproveitamento da Pele do Pescado
COURO DE PEIXE
BRINCOS
Aproveitamento da Pele do Pescado
COURO DE PEIXE
CARTEIRAS E BOLSAS
Aproveitamento da Pele do Pescado
COURO DE PEIXE
• CALÇADOS
Aproveitamento da Pele do Pescado
COURO DE PEIXE
OUTROS PRODUTOS: ARTESANATO
SILAGEM DE PESCADO
• É um tipo de HPP: Produto obitido por hidrolise acida da proteina de pescado
numa forma pastosa

• UTILIZAÇÃO:
• Pode ser incorporada a rações de peixes carnívoros e onívoros, aves, suínos
e gatos
• PRINCÍPIO DE PRODUÇÃO:
• ↓ pH
• Ação de enzimas do pescado e/ou adicionadas
• Temperatura > ambiente + Agitação + Recipiente fechado
• A fração lipídica pode ser retirada para aumentar a estabilidade do
produto→ óleo de peixe
SILAGEM DE PESCADO
SILAGEM DE PESCADO
UTILIZAÇÃO DA SILAGEM EM RAÇÃO ARTESANAL
UTILIZAÇÃO DA SILAGEM EM RAÇÃO ARTESANAL
• O uso da ração artesanal a base de silagem de resíduo de filetagem de
pescado para criação de tilápia do Nilo em viveiros escavados reduz em
aproximadamente 42% o custo de arracoamento, sem prejuízo no
desempenho produtivo.

• As tilápias alimentadas com a ração artesanal apresentam menores teores


de lipídios corporais.

• O fornecimento da ração artesanal sem processamento piora a qualidade da


agua.
SILAGEM DE PESCADO
• VALOR NUTRITIVO

 apesar das alterações nas estruturas químicas e físicas do pescado, o


v.n. é semelhante ao material que deu origem, variando com o tipo
de matéria prima e tempo de hidrólise.

fonte de proteína de boa qualidade e alta digestibilidade ↑


[peptídeos de cadeia curta].

 aa: lisina e triptofano, dentre outros aa essenciais


ÓLEO DE PEIXE
PRODUÇÃO DE COLÁGENO
ENZIMAS DE PEIXE

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