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SÓCRATICOS E A
DEMOCRACIA
A
TETRALOGIA:APOL
OGIA , ÊUTIFRON,
CRÍTON, FÉDON
CONSENSO ACTUAL
1º PERÍODO (“SOCRÁTICO”)
2º PERÍODO
Eutidemo Banquete
3º PERÍODO
diálogo
Sócrates
Interlocutor sabe que
Julga que não sabe
sabe
diálogo
DOIS NÍVEIS EPISTÉMICOS DO DIÁLOGO
2. Subordinante, 1. O comum
é o «saber de saber das coisas,
saber», mas que que ocupa a
é «saber de não posição de
saber». subordinação
Sócrates Interlocutor
“É esta diferença de nível que impede a confusão de Sócrates
como céptico, que nega a possibilidade de se atingir algum saber,
ou com qualquer ignorante conformado com a sua incapacidade.”
3. Visa a causa ou
explicação (aitia) do
«bem-feito» de cada
objeto ou conhecimento
do «Bem».
• A elevação, do plano prático ao plano
ético, é típica das investigações dos
primeiros diálogos de Platão. Este é o
motivo que dos equívocos entre Sócrates
e os seus interlocutores.
DO FILOSOFAR À FILOSOFIA
• Entre o conflito de saberes, da sociedade da época, o filósofo reclama
publicamente as suas responsabilidades de intelectual e criador de cultura.
• Entre os competidores encontram-se, os representantes tradicionais da polis,
como os juízes, figuras de peso como Aristófanes ou Ânito e os novos que
reclamam uma nova paideia (educação): os sofistas.
• Sócrates é uma figura que se encontra entre esse conflito, mas não é que ele é
alheio as estes movimentos.
• Na Apologia de Sócrates é ela mesma uma apologia ao filosofia como
propedêutica à filosofia.
• Os diálogos de Platão apresenta o conteúdo do filosofar socrático que é
contraposto aos outros modos de saber.- que não são mais que aparências de
saber.
• A questão fulcral é como pensar. Os argumentos filosóficos são
caminhos os únicos caminhos para evitar aporias como nos outros
saberes.
• Nos diálogos a entrega do filosofar – o saber da ignorância – é
defendida de duas maneiras: positivamente pelo logos socrático (o
saber humano) e negativamente de chegar a saber o que são a
coragem, a piedade, a sensatez, a sabedoria, a justiça: numa palavra,
«a virtude».
• A função da aporia muda com os diálogos: Para Sócrates do
Ménon, o dever da investigação e da procura do que se não sabe
(86b-c). No Fédon, a aporia resulta da «insanidade do sensível»,
para se pode ampliar até a Formas numa teoria explicativa da
realidade como solução.
DAR A LUZ A VERDADE
Alcibíades terá sonhado com um império ateniense a toda a bacia mediterrânea. Por isso durante quinze anos vai ser um
dos principais protagonistas de uma história plena furor de traições.
Estratego (General-Chefe) em 420, Alcibíades terá tentado em vão vencer Esparta por meio de uma aliança com Argos
para apoderar-se da Magana Grécia.
O incidente que causou agitação popular e que envolvia Alcibíades: a mutilação do Busto de Hermes e a paródia feita aos
Mistérios de Elêusis por jovens leva-o a ser acusado.
Escapa a acusação indo a cabeça de uma expedição. Depois de poucos sucesso das batalhas ele foge para Esparta, que o
incitou a opor-se Atenas na Sicília.
Atenas é dizimado no seu exército e Esparta ataca Ática e alia-se aos Persas numa liga anti-ateniense.
• Aristocratas ou oligarcas rivalizavam com os democratas durante
esses desaires que Atenas sofria.
• Os democratas eram partidários da guerra e oligarcas eram á favor
a alianças. Antifonte, orador e partidário oligarca puro era a favor
da paz com Esparta e Terâmenes queriam um regime censitário
amplo (democracia).
• Os jovens aristocracia aproveitava da fraqueza da democracia criar
um clima de insegurança através de associações secretas que
entregam-se a uma série de assassinatos políticos.
• Alcibíades aliara-se aos Persas e fomentou a conspiração contra os
oficiais da frota que Atenas enviara a Samos. Com apoio deles ele
queria regressar Atenas mas com o intuito de derrubar a
democracia.
AS ACUSAÇÕES
LANÇADAS CONTRA
S Ó C R AT E S
• Em fevereiro de 3999, o poeta Meleto depôs nas mão do arconte-
rei uma queixa contra Sócrates.
• Texto da ACUSAÇÃO, segundo Favorinus:
• «Eis a queixa que redigiu e que afirmou sob juramento
contraditório Meleto, filho de Meleto, do demos de Pitos contra
Sócrates, filho de Sofronisco, do demo Alopeco. Sócrates é
culpado de não acreditar nos deuses reconhecidos pela cidade
e de introduzir novas divindades; além disso, corrompe a
juventude. Pena pedida: morte»
• Sócrates no quadro de
Rafael, Escola de Atenas
QUEM É MELETO, LÍCON E ÂNITO?
ACUSADORES: Meleto, Ânito e Lícon.
• Meleto, o acusador oficial, é um poeta trágico e lírico. No
Êutifron, Sócrates descreve Meleto como: «jovem e sem
notoriedade (…), de cabelos lisos, pouca barba, nariz
recurvado» (2b).
• Meleto parece ter sido mais conhecido que Platão, dado
que Aristófanes o cita.
• Lícon era um cidadão naturalizado de origem jónica,
membro do partido democrático.
• Ânito é o acusador principal, cuja a personalidade e as suas
funções são de grande importância para compreender o
processo: O seu pai, curtidor de peles Antémion, fez
fortuna e havia dado a ele uma educação esmerada. Banido
pelos Trinta, Ânito junta aos exilados de File que o elegem
estratego. Isto significa que ele tem uma participação
importante no restabelecimento da democracia
Para esta censura, não existe dúvida, na medida em que a maioria dos
atenienses considerava Sócrates como um sofista.
Sócrates:
Sofistas:
Ele não era
Professores
pago pelas
pagos e
lições, não era
itinerantes
itenerante
PONTOS COMUNS ENTRE SÓCRATES E
SOFISTAS:
SÓCRATES
FUNDADOR DE UM MÉDOTO
MORALISTA DE EXAME DE VALORES
BUSCADOR DE PRINCÍPIOS
MOSCARDO
CRÍTICO TREMELGA
PARTEIRA
PORQUE UM
PROCESSO COM
PENA DE MORTE?
• SEGUNDO XENOFONTES: ÂNITO PERSEGUIA SÓCRATES COM
O SEU ÓDIO PORQUE TERIA DITO QUE UM HOMEM
CHEGADO AOS MAIS ALTOS CARGOS DA CIDADE NA DEVERIA
EDUCAR O SEU FILHO NO OFÍCIO DE CURTIDOR DE PELES.
Ânito Sócrates
COMO REFORMAR A DEMOCRACIA?
Valores
Reforma
Tradição Pela reforma do
Tipo de Democracia