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Estratégias de Leitura

Isabel Solé

CAPÍTULO 4 – O ENSINO DE ESTRATÉGIAS


DE COMPREENSÃO LEITORA

DISCENTE: GABRIELA MAIA

SOLÉ, ISABEL. ESTRATÉGIAS DE LEITURA. 6.ED. PORTO ALEGRE: ARTMED, 1998.


As estratégias no ensino da leitura

Estratégias :

 Habilidade
 Destreza
 Técnica
 Procedimento

 Não significam exatamente o mesmo, mas suas características se


assemelham.
 Segundo as novas propostas curriculares do MEC, o termo
procedimento pode ser usado para referir-se a todos eles:

“Um procedimento – com frequência chamado também de regra,


técnica, método, destreza ou habilidade – é um conjunto de ações
ordenadas e finalizadas, isto é, dirigidas à consecução de uma meta.”
A estratégias no ensino da leitura

Microestratégias Macroestratégias

 Microestratégias (habilidade, técnica...): processos executivos, ligados a


tarefas muito concretas.

 Macroestratégias (estratégias): procedimentos de ordem mais elevada que


envolvem o cognitivo e o metacognitivo. Permitem controlar e regular a
atuação inteligente.
A estratégias no ensino da leitura

Características:

 Úteis para regular a atividade (permite selecionar, avaliar, persistir ou


abandonar certas ações);

 Não detalham nem prescrevem totalmente o curso de uma ação;

 São suspeitas inteligentes;

 São independentes de um âmbito particular e podem se generalizar;

 Exigem contextualização para o problema concreto;

 Envolvem autodireção (consciência de um objetivo) e autocontrole


(supervisão e avaliação).
O papel das estratégias na leitura

Por que ensinar estratégias de compreensão?

 “... formar leitores autônomos, capazes de enfrentar


de forma inteligente textos de índole muito diversa,
na maioria das vezes diferentes dos utilizados
durante a instrução”;

 Formar leitores que sejam capazes de aprender


através dos textos.
Estratégias importantes

 Estabelecer objetivo da leitura;

 Atualizar os conhecimentos prévios relevantes;

 Estabelecer inferências;

 Comprovar continuamente a compreensão (rever e


comprovar);

 Resumir e ampliar o conhecimento.


O ensino de estratégias de compreensão leitora

 Processo de construção conjunta (professor e aluno são igualmente


importantes);

 Participação guiada, onde o professor é uma espécie de guia (o


aluno vai gradativamente assumindo a responsabilidade em seu
desenvolvimento).

 Collins e Smith (1980) propõem três etapas:

 Modelo: o professor serve de modelo mediante sua própria leitura;

 Participação do aluno: o aluno participa da formulação de


estratégias, guiado pelo professor;

 Leitura silenciosa: os alunos realizam sozinhos as etapas anteriores.


Propostas metodológicas

Método de ensino direto:

“... o professor comanda a situação de aprendizagem, mostrando, falando,


demonstrando, descrevendo, ensinando o que deve ser aprendido.” (Baumann 1990)

Etapas:

 Introdução (objetivos);
 Exemplo (exemplifica-se a estratégia)
 Ensino direto (o professor dirige a atividade);
 Aplicação dirigida pelo professor (alunos põem em prática sob a supervisão do
professor);
 Prática individual (o aluno põe em prática o que aprendeu de forma independente).

 “Os processos internos próprios destes últimos (os alunos) – a atualização do


conhecimento prévio, o estabelecimento de relações com a nova informação, a
atribuição de significados, em suma -, que constituem o eixo em uma ótica
construtivista, não são levados em consideração de uma forma explícita.”
Propostas metodológicas

Modelo de ensino recíproco (Palincsar e Brown 1984):

 O aluno deve assumir um papel ativo: formular previsões,


formular perguntas, esclarecer dúvidas e resumir o texto);
 O aluno lidera a discussão; o professor intervém, de modo a
ajudá-lo;

 O planejamento do ensino deve levar em consideração quatro


dimensões:

 Os conteúdos que devem ser estudados;


 Os métodos de ensino;
 A sequenciação dos conteúdos;
 A organização social da sala de aula.
Os tipos de texto e expectativas do leitor

Por que aprender os tipos de texto ou superestruturas?

 Aprender o que caracteriza cada um textos;

 Mostrar pistas que levem à sua melhor compreensão;

 Fazer o leitor adquirir consciência de quais chaves o


autor usou na formação de um significado, para
formar sua interpretação.

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