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CONCEITOS DE MORAL

ÉTICA E BIOÉTICA
GOSCS 2º ANO
Conceitos de moral ética e bioética

 Moral é um conjunto de normas, prescrições e valores

que regulamentam o comportamento dos indivíduos na


sociedade.

 Amoral é o indivíduo que se situa à margem de qualquer

consideração no que concerne à moral.


Conceitos de moral ética e bioética

 Imoral é o indivíduo que aceita as normas estabelecidas,

porém, eventualmente as transgride.

E o que é a ÉTICA? E a BIOÉTICA?


O que é a Ética??
Conceitos de moral ética e bioética

• Ética é a reflexão
crítica sobre o
comportamento
humano que interpreta,
discute e problematiza
os valores, os princípios
e as regras morais, à
procura da “boa vida”
em sociedade, do bom
convívio social (Fortes,
1998).
Conceitos de moral ética e bioética

• A bioética é uma ciência, disciplina ou movimento de


intervenção social e centra a sua atuação no agir da pessoa
Humana e nas consequências que daí resultem.

• A bioética é a ética aplicada à vida e, abrange temas


que vão desde uma simples relação interpessoal até fatores
que interferem na sobrevivência do próprio planeta.
Conceitos de moral ética e bioética
A vida do homem contemporâneo e as questões ligadas as
relações sociais dos diversos grupos humanos fez nascer na
área de saúde a ética biomédica, que é simplesmente a
ética aplicada à saúde.

A ética biomédica envolve tanto a relação médico


paciente como apesquisa em seres humanos.
Os princípios da Bioética:

O Advisory Committee on Human Radiation


Experiments (ACHRE) utilizou, para embasar sua
reflexão ética a respeito destes experimentos, quatro
princípios éticos básicos:

Respeito pela autonomia Beneficência

Justiça distributiva não-maleficência


Os princípios da Bioética:
 Respeito pela autonomia:

 Abarca o reconhecimento de uma obrigação

fundamental de assegurar, de forma igual, aos


pacientes dos serviços de saúde, o direito de
escolherem, aceitarem ou recusarem a
informação.
 “Respeito pelas escolhas autónomas”
Os princípios da Bioética:
 Justiça distributiva

 Distribuição justa, equitativa, apropriada e


determinada por normas justas que estruturam os
termos da cooperação social.

 os avanços técnico-científicos devem beneficiar a


sociedade como um todo e não apenas alguns grupos
privilegiados.
Os princípios da Bioética:
 Beneficência

 Toda e qualquer tecnologia deve trazer benefícios para a

sociedade e jamais causar-lhe malefícios.


 Proteger e defender os direitos dos outros, prevenir danos

que possam ocorrer a outros; ajudar pessoas em perigo.


Os princípios da Bioética:
 Não maleficiência

 “primum non nocere”

 Não fazer ou promover o mal a uma pessoa.


As implicações éticas no desempenhodas
funções do Técnico Auxiliar de Saúde

 Para que haja conduta ética é preciso que exista o


agente consciente, isto é, aquele que conhece a
diferença entre bem e mal, certo e errado,
permitido e proibido, virtude e vício.
As implicações éticas no desempenhodas
funções do Técnico Auxiliar de Saúde

 Consciência e responsabilidade são condições


indispensáveis da vida ética. A consciência moral
manifesta-se, antes de tudo, na capacidade para decidir
perante alternativas possíveis, decidindo e escolhendo
uma delas antes de se lançar na ação.
As implicações éticas no desempenhodas
funções do Técnico Auxiliar de Saúde
A vontade é o poder deliberativo e decisório do
agente moral. Para que se exerça tal poder sobre o
sujeito moral, a vontade deve ser livre, isto é, não pode
estar submetida à vontade de um outro nem pode estar
submetida aos instintos e às paixões, mas, ao contrário,
deve ter poder sobre eles e elas.
Condutas éticas com opaciente:
Premissas éticas importantes na relação com o
paciente:

 Respeitar a vontade do paciente, conquistando


gradualmente a confiança técnica , ética e moral do mesmo.
Desta forma todo procedimento realizado deve ser
explicado, fazendo com que o mesmo se mantenha sempre
seguro.
Condutas éticas com opaciente:
Premissas éticas importantes na relação com o
paciente:

 Manter os registos, relatórios e as evoluções clínicas do

paciente sempre atualizadas.


 Ética profissional: Regulamento tomado como consenso

para se seguir de acordo com os conceitos morais intrínsecos


específicos de cada profissão. Vide: Código de Ética
Profissional
Condutas éticas com opaciente:
Premissas éticas importantes na relação com o
paciente:

 Não divulgar, em particular ou em público, quaisquer

informações que tenham origem nas palavras dos


pacientes, mesmo que estes tenham dito que as mesmas
não eram confidenciais.
Condutas éticas com opaciente:
Premissas éticas importantes na relação com o
paciente:
 É dever de cada profissional admitir os limites de

intervenção técnica e ética da sua profissão,


encaminhando o paciente a um especialista de acordo
com as necessidades clinicas específicas de cada situação,
sempre explicando claramente ao paciente.
 Nunca desacreditar ou menosprezar o médico ou

qualquer outro profissional de saúde, valorizando sempre o


seu trabalho.

 Ter cuidado ao comentar casos de pacientes com

outros pacientes mesmo com a intenção de encorajá-los,


pois isto tanto foge da técnica quanto amedronta o
paciente.
Condutas éticas na equipe
multidisciplinar
São premissas importantes

 Manter um bom relacionamento com os demais

membros da equipa multidisciplinar em saúde.

 Nunca diminuir o respeito e a consideração técnica do

paciente a um outro profissional.


Condutas éticas na equipe
multidisciplinar
 Nunca cercear o exercício profissional de outrem.

 Respeitar as normas internas, titulações, condutas

éticas específicas e legislações, estabelecidas pela ordem,


associação ou conselho profissional das demais profissões.
Condutas éticas na equipe
multidisciplinar
 Seguir as normas legais de sua própria profissão.

 Manter a humildade como uma ferramenta de

diálogo entre a equipe de saúde, facilitando assim a troca


de informações entre especialidades e disciplinas de
saúde.
Direitos humanos e humanização
na saúde
 Humanização é uma atividade de dimensão humana,
gerida pelo coração, sensível às necessidades dos outros.
É o relacionamento inter-humano, afetivo e
emocional, que tem como prioridade conferir aos outros
adignidade aque têm direito como pessoahumana.
 A humanização é a missão de todos, e de cada um de
nós.
 Humanização em saúde significa:

 O atendimento pessoal sem obrigação ou imposição.

 É dar condições de vida, com toda a dignidade.

 É ter consciência de que essa área cuida de vidas, cada qual


com a suapersonalidade.
 Ter sempre presente os cuidados básicos: a alimentação, a

higiene pessoal e o conforto.

 Minorar o sofrimento do doente e família em várias

situações.

 Saber identificar medidas de apoio ao doente, família e equipa

de saúde, durante a doença, agonia e até na morte.


Aalimentação
 Assegurar a qualidade e quantidade nutricional
aos doentes durante o período de hospitalização,
oferecendo dieta equilibrada de fácil mastigação e
deglutição. De referir que a apresentação das
refeições é fundamental, dar-lhe um toque colorido
torna o prato mais atrativo, podendo assim estimular-lhes
o apetite, porque “os olhos também comem”.
A hora das refeições deve tornar-se num momento
agradável e ansiado pelo doente, pode ser um momento
único de socialização que proporcione uma agradável
troca de palavras e um toque pessoal e humano.
Ahigiene
O cuidado com a higiene pessoal, consoante as
necessidades de cada pessoa e não somente quando está
próximo o horário das visitas, para além de ser um
direito que lhe assiste (consagrado nos direitos humanos)
é fundamental para o bem-estar das mesmas.
 Também a alegria no acompanhamento das
rotinas diárias, nomeadamente, no banho, respetiva
hidratação, mudas de roupa e outras, complementa esse
bem-estar pessoal.
Apoios
 Acolher tanto o paciente como os seus familiares,
e se necessário, proporcionar apoio psicológico aos
familiares. Preparar a família para situações de
choque, como, a de encontrar os seus familiares
doentes, submetidos a equipamento médico tão confuso
que até receiam tocar-lhes.
 Em casos de internamento prolongado, favorecer
à criança e jovens, meios educacionais e pedagógicos, que
possibilitem a continuidade da atividade escolar,
assim como aos que requerem educação especial,
respeitando sempre assuas diferenças culturais.
 Clarificar com uma linguagem simples e de fácil
compreensão todos os procedimentos desenvolvidos, no
ato da consulta ou tratamentos efetuados. Como fazer no
caso dos tratamentos, tomada dos medicamentos,
assim como uma explicação cuidadosa da sua doença, sem
dramatismos indevidos.
 Promover programas de reabilitação onde as famílias
dos doentes estejam incluídas. Trabalhos de equipa
multidisciplinares sendo estes “médico, enfermeiro,
padre, família” a base dessa discussão, deve ser troca de
informações entre os diversos membros, que permitam
tirar conclusões no sentido de melhorar os serviços.
Terapia religiosa
 Apoiar o doente nas suas convicções religiosas. A
fé consegue atenuar a dor física, é a resignação para o seu
sofrimento. Chegando mesmo a atribuir o sucesso da sua
cura aos seus Santos e não, ao progresso da medicina.
Processos para atingira
humanização

 Educar e sensibilizar os profissionais de saúde de

todos os níveis, inclusive os estudantes de medicina e de


enfermagem para a promoção e o respeito aos direitos dos
pacientes e dos seus familiares.
 No ato da formação de técnicos de saúde, ou de
quaisquer outros serviços, mesmo os menos
remunerados, deve haver uma maior consciencialização,
para que nunca seja descurada a parte da humanização. O
serviço humanitário deve complementar o zelo
profissional.
 Sensibilizar os pacientes e seus familiares, assim
como os restantes intervenientes, funcionários e
estrutura organizacional da instituição que, não estando
dispensados do seu papel no ato de humanizar,
também precisam de formação para o seu melhor
desempenho nessa tarefa tão delicada.
 Proporcionar às populações, através da
comunicação social (TV, folhetos), campanhas de
formação e orientação nos cuidados de saúde, alimentação e
higiene. A televisão por exemplo: é um veio de
comunicabilidade importante na divulgação do que achamos
importante
O bom relacionamento, passa pelo respeito e
pela comunicabilidade entre as equipas hierárquicas,
para tal, é importante a confiança e interação entre as
equipas, nunca, numa tentativa de querer agradar,
desvalorizar ou menosprezar o trabalho do outro.

 Acreditar no que fazemos e dizemos.


Humanização nas instituições

 É de máxima importância promover uma interação


utente/família, para que a família se consciencialize como é
importante asua presença junto deles.

 Promover atividades sociais, religiosas (consoante as


suas crenças e culturas), artesanais, educativas,
relacionando-as com os seus interesses.
Humanizar os espaços
 Os espaços deviam ser adaptáveis às necessidades
abrangentes de todos os possíveis utilizadores a esses
serviços, de forma a promover a sua própria
independência. Exemplo: identificados de forma a reduzir
a sensação de confusão, esquemas de orientação facilmente
identificáveis de, quartos, casas de banho, salas de convívio,
refeitório, enfermaria e outros.
 A importância da construção horizontal, de rampas
em vez de escadas, com piso antiderrapante, tendo em
conta a reduzida mobilidade dos utentes, aliás, este
parágrafo é extensível a todos os serviços, inclusive os
públicos, onde as pessoas que se movem em cadeiras de
rodas, não podem aceder.
O acautelamento de objetos suscetíveis de perigo
para os institucionalizados, ou nodomicílio.

 Ambiente seguro, como por exemplo: não deixar objetos


espalhados pelo chão; manter pontos de luz acesos durante a
noite; oferecer camas com altura, de maneira a que o
institucionalizado possa firmar os pés, antes de se levantar;
não trancar as portas com chaves e outros.
A conservação, manutenção, arrumação e
limpeza das áreas de instalações e do
equipamento requerem uma principal preocupação,
não só por questões de higiene, como também para
favorecer o bem -estar.
Direito de trabalho

 Um contrato de trabalho é aquele pelo qual uma


pessoa singular se obriga, mediante retribuição, a prestar
a sua atividade a outra ou outras pessoas, sob a autoridade
e direção destas.
DIREITOS E DEVERES DAS
PARTES

O empregador, por exemplo, está obrigadoa:

 Respeitar o trabalhador enquanto seu colaborador e

a reconhecer o seu trabalho, retribuindo-lhe um


pagamento acordado entre as duas partes e dando-lhe
as necessárias condições de trabalho.
 O empregador, por exemplo, está obrigadoa:

 Verificar a qualidade da execução das tarefas e

providenciar formas de aumentar a produtividade dos


empregados.

 Precaver situações de risco e garantir a segurança dos

trabalhadores, bem como indemnizá-los dos prejuízos


resultantes de acidentes ou doenças causados pelo
trabalho.
O empregador, por exemplo, tem direito a:

 Ver a sua autoridade reconhecida pelos trabalhadores,

merecendo ser tratado com lealdade e urbanidade.

 Ver os seus trabalhadores cumprirem o horário de

trabalho acordado e obedecerem às suas ordens em tudo


o que diz respeito àexecução das tarefas.
O empregador, por exemplo, tem direito a:

 Impedir os trabalhadores de divulgar informações

internas relacionadas com a entidade empregadora ou de


negociarem por conta própria ou alheia em concorrência
para com esta.
 Manter os seus bens em bom estado e sentir que os

trabalhadores se empenham na produtividade da


empresa,
DIREITOS, DEVERES E
GARANTIAS DOS
TRABALHADORES EM GERAL
Em síntese são deveres dotrabalhador:

 Respeitar e tratar com urbanidade e probidade o

empregador, os superiores hierárquicos, os companheiros


de trabalho e as demais pessoas que estejam ou entrem em
relação com a empresa;
Em síntese são deveres dotrabalhador:
 Comparecer ao serviço com assiduidade e pontualidade;

 Realizar o trabalho com zelo e diligência;

 Cumprir as ordens e instruções do empregador em tudo o

que respeite à execução e disciplina do trabalho, salvo na


medida em que se mostrem contrárias aos seus direitos e
garantias;
Em síntese são deveres dotrabalhador:

 Guardar lealdade ao empregador, nomeadamente não

negociando por conta própria ou alheia em concorrência


com ele, nem divulgando informações referentes à
sua organização, métodos de produção ou negócios;
Em síntese são deveres dotrabalhador:

 Velar pela conservação e boa utilização dos bens


relacionados com o seu trabalho que lhe forem confiados
pelo empregador;

 Promover ou executar todos os atos tendentes à


melhoria da produtividade da empresa;
Em síntese são deveres dotrabalhador:

 Cooperar, na empresa, estabelecimento ou serviço, para a

melhoria do sistema de segurança, higiene e saúde no


trabalho, nomeadamente por intermédio dos representantes
dos trabalhadores eleitos para esse fim;

 Cumprir as prescrições de segurança, higiene e saúde no

trabalho estabelecidas nas disposições legais ou convencionais


aplicáveis, bem como asordens dadas pelo empregador.
DIREITOS E DEVERES DA
ENTIDADE PATRONAL
Em síntese, podemos dizer que o empregador tem como
suas obrigações:

 Respeitar e tratar com urbanidade e probidade o

trabalhador;

 Pagar pontualmente a retribuição, que deve ser justa e

adequada ao trabalho;
 Proporcionar boas condições de trabalho, tanto do ponto

de vista físico como moral;

 Contribuir para a elevação do nível de produtividade do

trabalhador, nomeadamente, proporcionando-lhe formação


profissional;

 Respeitar a autonomia técnica do trabalhador que exerça

atividades cuja regulamentação profissional aexija;


 Possibilitar o exercício de cargos em organizações

representativas dos trabalhadores;

 Prevenir riscos e doenças profissionais, tendo em conta

a proteção da segurança e saúde do trabalhador, devendo


indemnizá-lo dos prejuízos resultantes de acidentes de
trabalho;
 Adotar, no que se refere à higiene, segurança e saúde no

trabalho, as medidas que decorram, para a empresa,


estabelecimento ou atividade, da aplicação das prescrições
legais e convencionais vigentes;
 Fornecer ao trabalhador a informação e a formação

adequadas àprevenção de riscos de acidente e doença;

 Manter permanentemente atualizado o registo do pessoal

em cada um dos seus estabelecimentos, com indicação dos


nomes, datas de nascimento e admissão, modalidades dos
contratos.
O sistema de avaliação de
desempenho -Modelo
 Desde que os enfermeiros se constituíram como “grupo
profissional”, sempre foram avaliados com o intuito de
melhorar o seu desempenho, até que, em 1993, se instituiu
um sistema de avaliação formal, baseado num paradigma de
gestão por objetivos e assente numa filosofia de projeto: a
avaliação de desempenho (AD).
 A AD está, pois, regulamentada em decreto desde 1991
(Decreto-lei n.º 437 de 8 de Novembro) e,
posteriormente, pelo Despacho nº 2/93.

 De acordo com o Artº 43, do DL nº 437/91, a AD consiste


na avaliação contínua do trabalho desenvolvido
pelo enfermeiro e na atribuição periódica (o
período considerado é de três anos) de uma menção
qualitativa.
Tem como objetivos:
Contribuir para que o TAS melhore o seu

desempenho, através do conhecimento das suas


potencialidades;

Contribuir para a valorização do TAS, tanto pessoal

como profissional, de modo a facilitar a sua progressão e


promoção nacarreira;
Tem como objetivos:

 Detetar fatores que influenciam o rendimento


profissional do TAS;

 Detetar necessidades de formação.


A AD consiste, então, numa apreciação sistemática do
exercício profissional do TAS para determinar se o
mesmo possui os conhecimentos, as habilidades, as
atitudes e o julgamento necessários e se os utiliza na
sua prática.
 Éuma forma de avaliação contínua e dinâmica que
permite a autoavaliação, auto crítica e a
heteroavaliação. Na AD, intervêm apenas os
enfermeiros e, independentemente da sua categoria,todos
são avaliados.
AAD é operacionalizada do
seguinte modo:
 Existe um TAS avaliado e um TAS avaliador (superior

hierárquico imediato). Durante o triénio, são realizadas


quer pelo enfermeiro, quer pelo avaliado ou em conjunto,
uma série de etapas (observação, entrevistas, projeto
profissional).
A observação do desempenho constitui um método
sistemático de colheita de dados pelo avaliador, não incide
sobre a personalidade do avaliado, mas sim sobre o seu
desempenho. As entrevistas realizadas com o avaliado
são documentadas e registadas em documento
próprio.
 No final do triénio, o TAS avaliado realiza o relatório crítico

de atividades. Neste relatório, deverá descrever:

 as atividades inerentes à categoria profissional que


mais contribuíram para o seu desenvolvimento pessoal,
profissional e respetiva justificação;

 os fatores que influenciaram o seu rendimento


profissional;
 as suas necessidades de formação e justificação; e,
ainda,

 as expectativas futuras relativas ao desempenho das


suas funções.
No final do processo, é atribuída uma menção qualitativa,

que poderá ser de Satisfaz ou Não Satisfaz. Para a


atribuição de Não Satisfaz, consideram-se as situações de
deficiente desempenho e de insuficiente ou deficiente
relacionamento com o utente / familiar, grupo ou
comunidade e restante pessoal da equipa de
trabalho.
Este sistema de AD traz alguns benefícios para as

chefias operacionais, pois permite reduzir a


subjectividade, melhorar o desempenho e a comunicação e
promover o desenvolvimento profissional. Para
além disto, permite definir os contributos de cada um para
a instituição, identificar as necessidades de
formação e melhorar as relações interpessoais.
Convenção Coletiva de Trabalho
(CCT) para a área daSaúde
 Convenção coletiva de trabalho, ou CCT, é um ato

jurídico pactuado entre sindicatos de empregadores e de


empregados para o estabelecimento de regras nas
relações de trabalho em todo o âmbito das respetivas
categorias (económica e profissional).
 Uma convenção coletiva de trabalho terá a
validade máxima de dois anos, porém, o mais
comum é o prazo de um ano. Nada impede que
certas cláusulas tenham validade diversa de outras, desde
que seja respeitado o limite acima.
Porquê um Contrato Colectivo de Trabalho (CCT)
se existe o Código do Trabalho(CT)?
 O Código do Trabalho (Lei 7/ 2009 de 12 de

Fevereiro) é uma “Lei aberta”, ou seja regula


imperativamente poucas matérias, possibilitando às partes
negociais, (Sindicatos e Empregadores ou Associações
Patronais) estabelecer nas matérias não imperativas,
condições inferiores às que ela própria estabeleceu, ou
condições mais favoráveis do que aquilo que ela
própria tinha definido.
A correlação de forças entre empregadores e
empregados ou seja entre patrões e sindicatos,
determina o resultado da negociação.
 É portanto a própria Lei que “empurra” as partes (Patrões

e Sindicatos) a iniciar processos de negociação, tendo em


vista, ou a construção de Instrumentos de
Regulamentação Coletiva de Trabalho (IRCT) ou
não conseguindo negociar ou não tendo capacidade para o
fazer, deixando aos trabalhadores as escassas normas
imperativas do Código do Trabalho e o livre
arbítrio na aplicação da Lei.

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