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Sedimentos Rochas

sedimentares

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Rochas Rochas
magmáticas metamórficas
 Rocha unidade estrutural da crosta e do
manto terrestre constituídas , em regra, por
um ou vários minerais associados.
Um bom exemplo

Borracha
na indústria da borracha, Metal Bico
o feldspato pode ser habitualmente mineral grafite.
incorporado. utiliza-se cobre
ou zinco.
O que é um mineral?
Requisitos mínimos:
 Sólido
 Inorgânico
 Estrutura cristalina
 Ocorrência natural
 Composição química fixa ou variável
dentro de limites específicos
 Mineral - corpo sólido, natural e
inorgânico, de estrutura cristalina e com
composição fixa ou variável dentro de
certos limites bem definidos.

Forstrite (Mg)2 [SiO]4


Faialite (Fe)2 [SiO]4
Será a opala um mineral?

• A opala é uma
substância sólida,
inorgânica e natural,
com uma composição
química expressa por
SiO2.nH2O, e possui
uma estrutura interna
amorfa.
 Mineralóides – substâncias sólidas, naturais
e inorgânicas, mas sem estrutura cristalina –
as partículas constituintes não definem uma
distribuição regular no espaço.
Como se formam os
minerais?
Estrutura cristalina
 Todos os minerais possuem uma
regularidade da estrutura interna
(estrutura cristalina).
 Essa regularidade, geralmente,
traduz-se, externamente, pelo
aparecimento de uma forma
poliédrica com faces, arestas e
vértices.
Forma externa
 Os cristais podem ser classificados em
euédricos, subédricos ou anédricos.
Euédrico Subédrico Anédrico

Magnetite Gesso Antimonite


Faces nítidas Sem faces nítidas
Estrutura cristalina
 Implica um arranjo
ordenado dos
átomos e iões;
 Estes dispõem-se em
fiadas de partículas;

• Formam uma rede


tridimensional;
• Cada espécie mineral
possui um modelo
Sistema cristalino da Halite
geométrico próprio.
(pt.wikipedia.org)
Estrutura cristalina
(Devianart.com)
 Os cristais terão faces
mais perfeitas quanto
mais estável for o meio,
mais lento for o processo
da sua formação e maior
for o espaço disponível.
 O crescimento do cristal
poderá ser influenciado
pelo crescimento de
outros cristais vizinhos.

Atrás: diversos minerais numa amostra rochosa


À frente: Gesso
Os Silicatos
O maior grupo de minerais conhecidos
 A estrutura básica,
mais comum, deste
grupo é o tetraedro
(SiO4). Em cada
tetraedro, o Si4+ está
rodeado por quatro
átomos de oxigénio
tangentes e ligados.

Alguns grupos de silicatos


Os Silicatos  Olivina
 Piroxena
Xenólito com cristais de olivina (verde) A variedade espodumena é
e com cristais de piroxena (preto) uma importante fonte de lítio
(San Carlos Indian Reservation, Gila, Arizona)
 Anfíbola
 Micas
electrónica, isolantes, plásticos
Lepidolite (mica)  Feldspatos
betão, pavimentos de asfalto
 Quartzo
indústria vidreira, componentes
electrónicos, cerâmica, tintas
Albite (feldspato)
Isomorfismo
 A composição química varia entre extremos
bem definidos, sem que a forma externa e o
sistema cristalino se alterem.
• Plagioclases • Olivinas
Fe2SiO4
NaAlSi3O8 CaAl2Si2O8 Mg2SiO4

Albite Anortite Forsterite Faialite


0 100 0 100
Série isomórfica da plagioclase Série isomórfica da olivina

100 0 100 0
Polimorfismo
• A mesma fórmula química pode determinar
diferentes minerais.
 Grafite e diamante  Calcite e aragonite
C CaCO3

Calcite

Grafite

Diamante

Aragonite
Mapa de conceitos
Rochas
Constituídas por

Minerais
São
Possuem

Estrutura cristalina Composição química


Os cristais podem ser Pode ser

Inorgânicos Naturais Sólidos


Fixa Variável (dentro
Euédricos Subédricos Anédricos de
Se os minerais certos limites)
possuem diferente Se a estrutura se
estrutura mantém

Polimorfismo Isomorfismo
Como podemos
identificar os diferentes
minerais?
A composição química e a organização estrutural
conferem aos minerais determinadas
propriedades físicas e químicas que auxiliam na
sua identificação.
Para identificar um mineral podem utilizar-
se diferentes técnicas:

 Análise dos caracteres físicos


macroscópicos;
 Estudo das propriedades ópticas com
o microscópio petrográfico;
 Estudos por raios X;
 Ensaios químicos para determinar a
sua composição
….
Propriedades dos minerais
Cor

 Idiocromático
mineral que apresenta cor constante.
Exemplos: Amarelo de latão para a
pirite.

 Alocromático
mineral que apresenta cor variável.
Exemplos: Fluorite – incolor, branco,
violeta, amarelo, verde ou azul.
Propriedades dos minerais
Risca
Cor quando reduzido a pó

Hematite Gesso Malaquite


Galena

Placa de cerâmica
Propriedades dos minerais
Brilho

 O brilho consiste no efeito produzido pela


qualidade e intensidade da luz reflectida
numa superfície de fractura recente do
mineral.
Propriedades dos minerais
Brilho
Não metálico
Metálico
– Vítreo
– Adamantino
– Nacarado

Gesso
– Gorduroso
– Sedoso
Submetálico

Diamante
Volframite Topázio
Propriedades dos minerais
Clivagem
 tendência de alguns minerais
fragmentarem;
 devido à aplicação de uma
força mecânica;
 segundo superfícies planas e
brilhantes, de direcções bem
definidas e constantes.
Propriedades dos minerais
Fractura
 Os minerais quando
percutidos desagregam-
se em fragmentos com
superfícies mais ou
menos irregulares
 revela que todas as
ligações são igualmente
fortes, qualquer que seja
a direcção considerada.
Propriedades dos minerais
Clivagem/Fractura
Calcite
Propriedades dos minerais
Dureza
 resistência que um
mineral oferece ao ser
riscado por outro;

 condicionada pela
estrutura e pelo tipo de
ligações entre as
partículas.

Gesso Topázio
Propriedades dos minerais
Dureza
Grafite e diamante C

Grafite

Diamante
Propriedades dos minerais
Dureza

- um mineral é mais duro que outro se, e só


se, o riscar, sem se deixar riscar por ele;

- dois minerais têm a mesma dureza se se


riscam ou não se riscam mutuamente;
Propriedades dos minerais
Dureza
•Escala de Mohs

1 Talco 2 Gesso 3 Calcite 4 Fluorite 5 Apatite

6 Ortoclase 7 Quartzo 8 Topázio 9 Corindo 10 Diamante

Os termos da escala devem ser percorridos no sentido decrescente


de dureza.
•Escala de Mohs

 A utilização da escala de Mohs apenas proporciona valores

relativos e não valores absolutos.

 A determinação de valores absolutos de dureza é complexa

e implica a utilização de aparelhos muito especializados.

 Uma desvantagem da utilização da escala de Mohs é que o

aumento da dureza absoluta entre os diferentes termos não

é sempre o mesmo, fazendo-se de um modo descontínuo.


A diferença de
dureza absoluta
entre o corindo e o
diamante é muito
maior do que
aquela que existe
entre o topázio e o
corindo.
Escala de Mohs:
1. Devemos fazer uma tentativa prévia, usando utensílios comuns com
dureza conhecida;
2. Após o conhecimento da dureza aproximada iremos utilizar o termo da
escala de Mohs mais próximo e efectuar o teste de dureza.

3. Se o mineral desconhecido (A) for riscado pelo mineral da escala (B), então
é porque a sua dureza (A) é inferior à do mineral da escala (B). Se ambos os
minerais se riscarem mutuamente então têm dureza idêntica.

4. Se o mineral tem uma dureza superior a um determinado termo da escala


de Mohs e inferior ao termo seguinte, diz-se que tem uma dureza equivalente
ao meio do intervalo.
•Outras escalas

- quando não se dispõe de uma escala de Mohs,


podem utilizar-se diferentes materiais, como:

- Unha (2,5),

- Moeda de cobre (3),

- Canivete (5),

- Vidro (5,5-6),

- Porcelana (6-6,5).
Propriedades dos minerais
Densidade

 A densidade de um mineral corresponde à medida


directa da relação entre a massa e o volume (g/cm3)

 Para a identificação da densidade dos minerais,


recorre-se à densidade relativa, podendo utilizar-se
qualquer dos métodos usados em física.
 No laboratório de Mineralogia recorre-se muitas vezes a um
instrumento, balança de Jolly.

 Funciona como um dinamómetro, permitindo determinar o


peso de uma amostra de mineral pela deformação de uma
mola.

 A densidade do mineral, consiste na relação entre o peso de


um determinado volume do mineral e o peso de igual
volume de água a 4 ºC
 Um dos métodos possíveis para avaliar a densidade
consiste em determinar:
• O peso do mineral no ar – P;

• O peso do mineral mergulhado na água – P’.

 A densidade relativa é calculada através da seguinte


fórmula:
Propriedades químicas
 Alguns testes podem ser utilizados para
fazer o diagnóstico de minerais.

 É o caso do teste do sabor salgado para


a halite (NaCl) ou da efervescência
produzida por acção do ácido clorídrico
sobre a calcite.
A calcite e outros carbonatos reagem com o ácido
clorídrico, fazendo efervescência devido à libertação
de CO2 durante a reacção.

- A calcite e a aragonite, reagem


a frio de forma evidente, com
efervescência abundante.

- Na dolomite, a efervescência só
se verifica a quente ou quando o
mineral é reduzido a pó.
 Minerais presentes no quotidiano

Quartzo
 Minerais presentes no quotidiano

Ouro

Flurite

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