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EXAME FÍSICO

Preceptora: Carolina C. B. de Oliveira


 Sempre céfalo-podálico;
 É conceituado como processo de exame
do corpo de um paciente, com o objetivo
de determinar presença ou ausência de
problemas físicos.
 É compreendido em 4 fases seguidas que
devem ser: Inspeção, palpação,
percussão e ausculta.

EXAME FÍSICO
continuação
 o examinador DEVE se preparar
técnica e psicologicamente, cujo
objetivo é ajudar o paciente. Sendo
assim seja gentil, educado, calmo,
competente e organizado, pode-se
ainda continuar fazendo perguntas
durante o exame físico, mantendo
também o paciente informado sobre o
que está fazendo ou o que irá fazer.
Importante:
 Ambiente Deve ser tranqüilo ;
 Assegurar a privacidade do cliente;
 Lavar as mãos antes e depois;
 ajudar o cliente e subir a descer da mesa de exame;
 Aquecer estetoscópio e mãos;
 Explicar a finalidade do exame;
 Ao examinar cada sistema orgânico, explicar com
maior detalhe;
 Deixar o cliente relaxado;
 Nunca forçar o cliente continuar;
 adaptar uma velocidade do exame de acordo com
uma tolerância física e emocional do cliente;
 Acompanhar as expressões faciais do cliente;
 Ao examinar as partes íntimas (caso o cliente
Permita), manter uma terceira pessoa de preferência
do mesmo sexo do cliente.
Instrumentos necessários para
o exame físico
 Esfigmomanômetro;
 Estetoscópio;
 Termômetro;
 Fita métrica;
 Lanterna;
 Algodão;
 Abaixador de língua;
 Diz respeito a uma observação onde é
realizada uma comparação entre os lados
do corpo.
 É realizada uma Inspeção de cada área
quanto ao seu tamanho, formato,
coloração, simetria, posição e
deformidades.

Inspeção:
 O examinador utiliza as mãos para tentar
enxergar aquilo que não é possível aos
seus olhos.
 Ao aplicar uma pressão sobre uma
determinada área corporal o examinador
tenta identificar nódulos ou massas.
 Verifica-se sinais físicos específicos como
resistência, elasticidade, rugosidade,
textura e mobilidade.

Palpação:
 Consiste na produção de vibração e
conseqüentes ondas sonoras através do
batimento da superfície corporal
diretamente ou indiretamente com um
dos seus dedos.
 Devido as densidades dos diferentes
órgãos do corpo humano cada um deles
produz sons característicos identificados à
percussão.
 São estes: timpânico, maciço e sub-
maciço.

Percussão:
 Consiste na ausculta com a utilização de
um estetoscópio.

Ausculta:
Fases do Exame Físico
 Dados Antropométricos

o PESO,
o COMPRIMENTO / ESTATURA,
o IMC
(IMC = Peso / Altura²)
 <19 baixo peso
 19 – 25 normal
 25 – 30 obesidade grau I
 30 – 40 obesidade grau II
 > 40 obesidade grau III
DADOS ANTROPOMÉTRICOS

 Perímetro torácico,
 Perímetro cefálico,
 Perímetro abdominal
 O perímetro abdominal é um bom indicador de risco
cardiovascular, o nosso perímetro abdominal deve
medir até 89 cm nas mulheres e até 101 cm nos
homens (a medida da cintura deve ser efetuada 2
cm acima do umbigo). Um perímetro abdominal
com maiores dimensões aumenta o nosso risco
cardiovascular, este aumento também ocorre nas
pessoas com IMC dentro dos valores normais.
 TEMPERATURA AXILAR,
 Valor normal: 35,5 a 37,0 0C
 febre leve ou febrícula - até 37,5 graus
 febre moderada - de 37,5 até 38,5 graus
 febre alta ou elevada - acima de 38,5 graus
 Febre é a elevação da temperatura acima da normalidade,
causada por alterações do centro termo regulador ou por
substâncias que interferem com o mesmo. Pode ocorrer por
infecções, lesões teciduais processos inflamatórios e
neoplasias entre as mais importantes.

DURAÇÃO - É dita prolongada quando a duração é maior do


que 10 dias, sendo que existem doenças próprias que são
responsáveis por esta duração, como a tuberculose,
septcemia, endocardite, linfomas entre outras.
DADOS GERAIS
 FC

 O número de pulsações normais no adulto é de


aproximadamente 60 a 80 batimentos por minuto
 Taquicardia ou taquisfigmia: pulso acima da faixa
normal (acelerado).

 Bradicardia ou bradisfigmia: pulso abaixo da faixa


normal (freqüência cardíaca baixa).

 Pulso filiforme, fraco, débil: termos que indicam


redução da força ou volume do pulso periférico.

 Pulso irregular: os intervalos entre os batimentos


são desiguais.

 Pulso dicrótico: dá a impressão de 2 batimentos.


Cont.
 Como a unidade da frequência cardíaca é bpm, a
contagem da pulsação arterial deve ser realizada
acompanhando e contanto os pulsos de um minuto
completo. Outra forma de realizar a contagem é
acompanha-la por 30 segundos e multiplicar o resultado
por 2, ou acompanhar a contagem por 15 segundos e
multiplicar o resultado por 4.
 Pulsação radial.
Esta é a pulsação medida na parte de dentro do pulso.
Use a ponta de três dedos, abaixo do pulso. Pressione
até que sinta a pulsação, ou mova os dedos à procura
de a sentir.
 Pulsação na carótida.
Para medir a pulsação na carótida utilize dois dedos, de
preferência o indicador e o médio, na lateral do pescoço,
no espaço entre a traqueia e o músculo do pescoço.
Pressione levemente até sentir a pulsação.
Cont.
 FR

o É o ato de inspirar e expirar promovendo a troca de


gases entre o organismo e o ambiente.

o A freqüência respiratória normal do adulto oscila


entre 16 a 20 respirações por minuto. Em geral, a
proporção entre freqüência respiratória e ritmo de
pulso é, aproximadamente de 1: 4. Ex: R=20 / P=80
(HORTA,1979).

o Como a respiração, em certo grau, está sujeito ao


controle involuntário, deve ser contada sem que o
paciente perceba: observar a respiração procedendo
como se estivesse verificando o pulso.
Cont.
 PA

 É a medida da pressão exercida pelo sangue nas


paredes das artérias. A pressão depende da força de
contração do coração, da quantidade de sangue
circulante e da resistência dos vasos (POTTER,1998).

 Hipertensão: PA acima da média (mais de 140/90).


 Hipotensão: PA inferior a média (menos de 100/60).
 PA convergente: quando a sistólica e a diastólica se
aproximam ( Ex: 120/100).
 PA divergente: quando a sistólica e a diastólica se
afastam ( Ex: 120/40).
INSPEÇÃO
 PELE:
 COLORAÇÃO

• Palidez localizadaou generalizada (Diminuição


da cor devido a uma quantidade reduzida de fluxo
sanguíneo, geralmente provocada por anemia e
choque respectivamente. Melhor observada na face,
conjuntivas, leitos ungueais e palma das mãos)
• Cianose central (responsável pelo controle da
respiração. Sinal clínico: língua, mucosas orais e pele
azuladas), periférica (Sinal clínico: pele azulada,
mas a língua e mucosas orais não, ponta dos dedos )
ou tinea versicolor (pitiríase ou pano branco)
• albinismo ou vitiligo
INSPEÇÃO (PELE)
• Vermelhidão ou icterícia (Aumento de depósito de bilirrubina nos
tecidos - coloração amarelo-alaranjada)

• Eritema (Aumento do fluxo sanguíneo, provocado por febre, trauma


direto, rubor e ingestão de álcool, observado rosto e em locais onde
há maior pressão de estrutura óssea contra uma superfície rígida. )

• Hipercarotemia e cloasma grávidico.

 MANCHAS E MÁCULAS
• Hipocromicas ou hipercromicas (localização e sensibilidade)

 LESÕES
• Cictarizes, escoriações, quelóide, úlceras e fissuras.
CONTINUAÇÃO (PELE)
 PARASITAS
• Escabiose e micose (região)

 GLÂNDULAS SUDORIPARAS
• Hiperidrose (suor excessivo), hipodrose (redução da
capacidade de transpiração), anidrose (ausência),
bromidrose (chulé ou odor nas axilas).

 TEXTURA DA PELE
• Fina ou aspera

 TURGOR DA PELE

 ELASTICIDADE

 EDEMAS
INSPEÇÃO
 CABEÇA
o Crânio Macrocefalia -- crânio anormalmente
grande
o Microcefalia -- crânio anormalmente pequeno
 COURO CABELUDO
• Íntegro, lesões, sujudade, miíase, furunculóide e
deferomidades em geral.

 CABELO
• Hirsutismo (cresc. excessivo)
• Alterações na quantidade
• Alterações na coloração
• Pediculose

 FACE
• Expresseção fisionomica
• Normal, leonina, edemaciada
CONTINUAÇÃO
 OLHOS

• Prurido, irritação, lacrimejamento, embaçamento,


ofuscamento

• lentes, óculos

• Cegueira parcial ou total

 Conjuntiva palidez (anemias)

 Conjuntiva esclerótica icterícia (Amarelão)

 Pupila midríase - Diâmetro aumentado

 Miose - Diminuído diâmetro


Cont.
• PÁLBEBRAS
• Xantelasma (pequenas bolsas amareladas, situadas
nas pálbebras e constituídas por depósitos de
colesterol), ptose (queda da pálbebra superior),
lagoftalmo (incapacidade de fechar a pálbebra
completamente), triquíase (desvio do crescimento
das pestanas para dentro)
• Exoftalmia (Protrusão anormal de um ou de ambos
os olhos fechamento das pálpebras)

 CATARATA, PUPILAS GLOBO OCULAR

 ACUIDADE VISUAL.
Inspeção – Cont.
 NARIZ
• Desviode septo, adenóide, presença de
secreções

 ORELHAS E OUVIDOS
• Pavilhão auricular (forma e implantação)
• Secreção, cerume
• Dor a palpação
• Acuidade auditiva
Cont.
 BOCA
• Sialorréia (salivação), halitose, coloração
• Cavidade bucal (dentição)
• Língua
• Lábios (coloração, lábio leporino,
ressecamento)

 FARINGE
 Utilizandoo abaixador de língua, é
inspecionada a úvula e o palato mole, deve-
se avaliar a presença de edema, ulceração
ou inflamação.
INSPENÇÃO E PALPAÇÃO
 PESCOÇO

 Mobilidade
 Linfonodos (palpáveis, ou não)

 TIREÓIDE
 palpação, mobilidade, consistência.
O examinador posiciona-se atrás ou a frente do
cliente, que flexiona o pescoço para frente, ao pedir
que o cliente degluta o examinador sente com os
dedos posicionados de cada lado da traquéia
 TRONCO

 Tórax (tipo)
 Verificar as mamas; simetria.
 Ausculta pulmonar e cardíaca
 Abdômen (globoso, distendido, flácido,
plano, massa...)
 Ausculta abdominal (peristalse)
 Percussão abdominal (maciço, timpânico)
FOCOS
Exame da mama
Pulmão
 Murmúrios vesiculares: São sons
respiratórios normais, produzidos
turbulência da entrada do ar e pelos
alvéolos bronquíolos. São audíveis em todos
os campos pulmonares. MVUA
 Ruídos adventícios: São sons respiratórios
anormais que se superpõem aos sons
respiratórios normais. Podem ser:
• Crepitantes: Audíveis quando há abertura súbita
das vias aéreas pequenas cheias de líquido. São
mais audíveis durante uma inspiração e não
desaparecem com uma tosse. Podem ser
encontradas em pacientes com edema pulmonar,
fibrose, bronquite, bronquiectasia e som
pneumonia. O de uma crepitação pode ser
produzido esfregando-se uma mecha de cabelo
contra os dedos.
Pulmão

• Subcreptantes: Assemelha-se ao rompimento de pequenas


bolhas, podendo ser auscultados no final da expiração e início
da inspiração, não se modificam com uma tosse. Indicativos
de pneumonia bronquite, broncopneumonia.

• Roncos: Ocorrem em conseqüência da passagem de ar pelas


vias aéreas estreitadas, repletas de secreções ou líquidos. São
mais audíveis durante uma expiração e se modificam com
uma tosse.

• Sibilos: São ruídos sussurrantes, decorrentes da passagem do


ar por vias aéreas estreitadas. Quando muito intensos podem
ser audíveis sem estetoscópio. São Associados a asma e
bronquite.

• Atrito pleural: Decorrente de uma inflamação pleural são do


tipo Fricção causados por duas superfícies pleurais ressecadas
que deslizam uma sobre a outra.
Ausculta pulmonar anterior
 Pirose -- Azia, queimação esofageana. Dor -
Não depende do ato de ingerir. Ocorre
sensação de opressão retroesternal
irradiando para o pescoço, ombros e MMSS.
 Regurgitação -- Volta do alimento ou
secreções não contidas esôfago ou estômago
à cavidade bucal.
 Eructação -- Arroto Singulto - Soluço -
contrações espasmódicas do diafragma.
 Sialose, sialorréia ou ptialismo -- Produção
excessiva de secreção salivar.
 Hematêmese -- Vômito com sangue.
Hemorragia digestiva alta - sangue vermelho
vivo
Genitália
 Verificar alguma anormalidade, presença
de diurese e eliminações intestinais em
pouca quantidade ou em grande. Ao
examinar um Genitália (caso o cliente
Permita), manter uma terceira pessoa de
preferência do mesmo sexo do cliente.
Caso um cliente não permita ou por algum
outro motivo que interfira o seu exame
pode, assim você escrever: (SIC) que
significa Informações colhidas Segundo.
MEMBROS, MÃOS E PÉS
MMSS
 Pulso
 Mobilidade
 Edema
 hemiplegias

 MMII
 Locomoção (tipos de marcha)
 hemiplegias
 Mobilidade
 Edemas
 Ausência de dedos
 varicoses
BIBLIOGRAFIA

 HORTA, W. A. Processo de Enfermagem. Ribeirão Preto:


Pedagógica, 1979.
 POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Grande Tratado de
Enfermagem Prática: Clínica e Prática Hospitalar. 3.ed.
São Paulo: Santos, 1998.
 TIMBY, B. K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no
Atendimento de Enfermagem. 6.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
 http://portaldeenfermagem.blogspot.com.br/2008/07/exa
me-fsico.html
 Anamnese – Primeira Consulta – Clinica Escola de
Enfermagem UniverCidade

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