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Gestão de Ativos

Uma Nova Fronteira


na Manutenção
Manutenção Focada na Gestão de Ativos

Eduardo Seixas
Manaus – AM
Maio de 2012

A Melhor Solução em Confiabilidade

Data do Documento: 21/05/2012


Language: Portuguese/PT
©1992-2011 ReliaSoft – ALL RIGHTS RESERVED
TUCSON  SAO PAULO  WARSAW  CHENNAI  SINGAPORE
2

Manutenção x Gestão de Ativos

Manutenção: combinação de todas as ações técnicas e


administrativas, incluindo supervisão, destinadas a manter
ou restabelecer um ativo para um estado no qual possa
desempenhar sua função requerida.

Ativo Físico: um item de valor econômico, comercial ou de


troca (dinheiro, edifícios, equipamentos e propriedades
das empresas).
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Gestão de Ativos: gerenciamento adequado durante toda a


vida dos ativos físicos de uma organização de modo a
maximizar o seu valor.
3

Custo Global do Sistema

CUSTO GLOBAL DO SISTEMA

Pesquisa e Operação e
Investimento
Desenvolvimento Manutenção

Gerenciamento do Programa Manufatura Operação

Engenharia Pessoal
Pesquisa e Desenvolvimeto Ferramentas e Equip. de Teste Treinamento dos Operadores
Fabricação Instalações Operacionais
Montagem Apoio e Equipamentos
Projeto Inspeção e Testes
Controle da Qualidade
Engenharia Manutenção
Material (Inventário)
Projeto Elétrico e/ou Eletrônico
Projeto Mecânica Armazenamento e Embarque
Pessoal de Manutenção e Apoio
Confiabilidade
Peças Sobressalentes
Manutenabilidade Construção
Equip. de Manutenção e Apoio
Fatores Humanos
Instalações para Fabricação Equipamentos de Teste
Produtividade
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Instalações para Teste Manuseio e Transporte


Apoio Logístico
Instalações Operacionais Treinamento
Desenvolvimento e Testes Instalações para Manutenção Instalações de Manutenção
Coleta de Dados
Modelagem
Avaliação e Testes Apoio Logístico Inicial Modificações do Sistema/Equip.

Engenharia de Dados Gerenciamento do Programa


Aprovisionamento Baixa/Sucateamento
Peças Sobrerssalentes Iniciais
Gerenciamento de Estoque
Preparação de Dados Técnicos
Treinamento
Aquis. de Equip. de Teste e Apoio
Transporte
4

Fase Estratégica de
Gerenciamento da Manutenção

Desenvolver e Refinar as
Políticas de Gerenciamento
de Manutenção

Desenvolver uma Aplicar Métodos e Técnicas


Desenvolver uma Estimativa
de Engenharia de
de Custo e Recursos para Estratégia de
Manutenção na Definição
Manutenção Manutenção das Políticas de Manutenção
dos Ativos Otimizada dos Ativos.
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Avaliar o Impacto das


Otimizar Investimentos
Opções na Programação
na Infraestrutura de
dos Serviços de
Manutenção
Manutenção
5

Fase Operacional do
Gerenciamento da Manutenção
Determinar a Estratégia de
Manutenção para Ativos
Individuais

Refinar a Necessidade
de Recursos Modificar o Gerenciamento
e Cultura da Empresa com
Relação ao Gerenciamento
Documentar de Manutenção
Procedimentos de
Manutenção

Desenvolver Sistemas de
Apoio para Gerenciamento
da Manutenção
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Avaliar o Desempenho dos


Ativos com Base na
Estratégia de Manutenção

Realimentação das
Informações para o
Planejamento Estratégico
do Gerenciamento da
Manutenção
6

Sistemas Informatizados
para Coleta de Dados
MANUTENÇÃO

Planejar
Programar
Controlar
Acompanhar
Executar
Analisar

Entrada de Dados
CMMS, SAP, ... Engenharia de
Gerenciamento
Manutenção
de Manutenção
Análise RAM
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Banco de Dados Banco de Dados


de Manutenção de Confiabilidade
7

Análise RAM

Confiabilidade
A probabilidade de que um equipamento opere com
sucesso por um período de tempo especificado e sob
condições também especificadas.

Disponibilidade Instantânea
Probabilidade que o equipamento
funcione com sucesso em qualquer
instante do tempo que for requerido.

Disponibilidade Média
É a fração do período de tempo durante o
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qual o equipamento funciona com


sucesso.
Mantenabilidade
É a probabilidade que um equipamento em falha será
reparado, para uma condição operacional pré-definida,
dentro de um intervalo de tempo “t”.
8

Disponibilidade
DETERMINAÇÃO DOS REQUISITOS
OPERACIONAIS DE UM SISTEMA

DISPONIBILIDADE RESTRIÇÕES
REQUISITOS DE
OPERACIONAL (Custo, Tempo,
DESEMPENHO
DESEJADA Peso, Espaço, ...)
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REQUISITOS DA REQUISITOS DA REQUISITOS DE


CONFIABILIDADE MANUTENABILIDADE SUPRIMENTO

Tempo Médio Tempo Médio Risco Tolerável de


Para Falhar Para Reparar Falta de Peças
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Engenharia de Manutenção
Dados Coletados
Intervalos para
Indicadores de
Manutenção Otimização de Peças
Desempenho de
(Preventiva, Preditiva, Sobressalentes
Manutenção
e Detectiva)

Dimensionamento de
Análise dos Custos Custo de Ciclo de Vida
Equipes de
de Manutenção dos Equipamentos
Manutenção

Equipamentos
Idade Ótima da Troca Detectar Necessidade
Compromissados com
de Equipamentos de Treinamentos
o Meio Ambiente

Avaliação da Participação na Estudos de Simulação


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Qualidade de Dados Investigação de (Manutenção e


Gerados Incidentes e Acidentes Confiabilidade)

Geração de
Auditoria na Relatórios dos
Manutenção Estudos
Desenvolvidos
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Planos de Manutenção

TAG (Identificação)
Modos de Falha
Classe de Manutenção
Periodicidade
Tarefas de Manutenção
Ferramental
Medidas Padrão

TAG: Sistema/Subsistema/Item/Componente
MF: Travado/Trincado/Cisalhado/...
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CM: IP, LU, PV, PD, DT, ...


PR: M1, M6, A1, ...
TF: Limpar, Reparar, Substituir, Apertar, Testar, ...
FR: Paquímetro, Bomba de Lubrificação, Termovisor, ...
MP: Óleo XPY200 – 4 litros
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A Análise dos Dados e Programas de


Manutenção: FMEA e MCC
RCM (Reliability Centered Maintenance)

FMEA (Failure Mode and Effect Analysis)

Controle · Manut. Corretiva


Falha (Detecção · Manut. Preventiva
Função Sintoma ·
Funcional ou Recursos Manut. Preditiva
Prevenção) Necessários · Manut. Detectiva
· Manut. de Rotina
· Manut. Sensitiva
· Modificação do
Projeto
Modo de Causa Ações · Modificação dos
ITEM Procedimentos
Falha Provável Recomendadas
Operacionais
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Freqüência Falha Evidente


Efeito
(F) Falha Oculta

FEC Segurança
Meio Ambiente
Operação
RISCO Conseqüência
Impacto Econômico
FxC (C)
FEC (Failure Effect Categorization)
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Confiabilidade

Confiabilidade é uma das características


da qualidade mais importante para equipamentos,
componentes, produtos e sistemas complexos.

É uma metodologia cientifica aplicada para se conhecer o


desempenho ou comportamento de vida de produtos,
equipamentos, plantas ou processos de forma a assegurar
que estes executem sua função, sem falhar, por um período
de tempo em uma condição especifica de uso.
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Determinando a Confiabilidade
de um Sistema
Sistema: Aeronave

Aircraft

AV AV CH
BAT

VFG 1 GCU 1

DCPC
VFG 2 GCU 2
Pilot 1

Controls 3
Controls 2
VFG 3 GCU 3 ACPC

Controls 1

VFG 4 GCU 4

SPDA Pilot 2
1

APU GCU 5 EMS


SPDA CDU 1
1/n 2 1/n 1/n

SPDA
3 EMS
CDU 2

SPDA
4
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TRU 1

APU APU APU


BATT CH STR TRU 2

RAT CCBP
TRU 3

TRU 4
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Simulação da Confiabilidade

A B C

Componente A
Distribuição de Falha: Weibull, b=1,5, h=1.000
Distribuição de Reparo: Weibull, b=1,5, h=100
Componente B
Distribuição de Falha: Exponential, MTTF=10.000
Distribuição de Reparo: Exponential, MTTR=10
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Componente C
Distribuição de Falha: Weibull, b=2, h=5.000
Distribuição de Reparo: Normal, m=8, s=0,00001
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Resultado Obtido
Visão Geral dos Resultados
Simulations: 10.000 (Número de simulações usadas)
Time: 10.000 (Resultados de 0 até 10.000 h)
Down Time: 904,5880 (Tempo Total de paradas do Sistema)
Up Time: 9095,4120 (Tempo Total de funcionamento do Sistema)
Mean Availability: 0,9095 (Disponibilidade Média)
PM Down Time: 0,0000 (Tempo Total gasto com Manutenção Preventiva)
Pt. Availability: 0,9063 (Disponibilidade Instantânea em 10.000 h)
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Reliability: 0,000 (Confiabilidade do SIstema em 10.000 h)


Expected Number of Failures: 12,3987 (Número Esperado de Falhas do
SIstema ou paradas)
MTTFF: 825,2976 (Tempo Médio até a Primeira Falha do Sistema ou parada)
16

Visão Geral dos Resultados

Disponibiliddade Resultados do Componentes


Média do
Componente
(10.000 h)

Componente Número esperado de Falhas por


em “Uptime” Componente (ou peças de reposição
requeridas para ações corretivas)

Componente
em
“Downtime” Número Esperado de
Preventivas (e também
número de peças de
Indisponibilidade

reposição requeridas
Disponibilidade

Disponibilidade

Confiabilidade
para ações preventivas)
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Média
Bloco

NPE
NFE

Confiabilidade
do Componente
A 881,9736 9.118,0264 0,9118 9,8101 0,0000 0,0000

C 13,5260 9.986,4740 0,9986 1,6914 0,0000 0,0180

B 9,0884 9.990,9116 0,9991 0,8972 0,0000 0,3748


17

Custos com Base na Simulação

Determinando custos para análise prévia conforme os dados


obtidos e:
Custos de Testes: $75,00 por hora.
Custo da Reposição: $1.000 (assumindo custos idênticos dos
componentes).
Assumir $1.000 por hora por parada.
Podemos criar um modelo de custo do ciclo de vida ou
outros custos utilizando os resultados obtidos e os dados
acima.
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Trabalhando com os
Resultados da Simulação
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Porque Confiabilidade?
Confiabilidade é Dinheiro

Apesar da Confiabilidade ser uma metodologia


Matemática e Estatística sua aplicação em
produtos e equipamentos tem impacto direto no
Desempenho Financeiro das empresas.
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“Engineering is the professional and systematic application of science


to the efficient utilization of natural resources to produce wealth”.
-- T. J. Hoover and J. C. L. Fish, 1941
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Tomando Decisões com


Base na Confiabilidade

DADOS

Entrada de Dados
CMMS, SAP, ...

MODELO
MATEMÁTICO

Banco de Dados Banco de Dados


de Manutenção de Confiabilidade

ANÁLISE DO
DESEMPENHO
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INFORMAÇÕES
PRECISAS

DECISÕES
ESTRATÉGICAS
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Análise de Dados de Vida

Confiabilidade &
Mantenabilidade
Análise de Dados de Vida

ReliaSoft Weibull++ 7 - www.ReliaSoft. com.br


Probabilidad - Weibull
99,000
Probabilidade-Weibull
CB@90% Bilateral [R]

Ordens de Serviço 90,000


Componente
Weibull-2P
MLE SRM MED FM
F=28/S=2
Pontos de Dados
Pontos Suspensos
Linha de Probabilidade
LC-II Superior
LC-II Inferior

50,000

Desconfiabilidad, F(t)
ReliaSoft Weibull++ 7 - www.ReliaSoft. com.br
Confiabilidad vs. Tiempo
1, 000
Confiabilidade
CB@90% Bilateral [T]

Componente\Componente
Weibull-2P
10,000 MLE SRM MED FM
F=28/S=2
Pontos de Dados
Pontos Suspensos
0, 800 Linha da Confiabilidade
LC-I Superior
5, 000 LC-I Inferior

Confiabilidad, C(t)=1-F(t)
0, 600

26/8/2008
1, 000 09:47:37
100,000 1000, 000 10000,000
Tiempo, (t)
  0, 400
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0, 200

26/8/2008
0, 000 09:48:50
0, 000 600,000 1200, 000 1800, 000 2400, 000 3000, 000
Tiempo, (t)
Componente\Componente:
 
22

Análise de Degradação

Medição ID Medição ID
Medição Horas Medição Horas
(mm) Escova (mm) Escova
1ª 0 15,1 1 1ª 0 14,9 5
2ª 720 14,5 1 2ª 720 14,2 5
3ª 1440 13,5 1 3ª 1440 13,1 5
4ª 2160 11,5 1 4ª 2160 10,9 5
5ª 2880 9,5 1 5ª 2880 9,1 5
1ª 0 15,2 2 1ª 0 15,2 6
2ª 720 14,3 2 2ª 720 14,4 6
3ª 1440 13,2 2 3ª 1440 13,4 6
4ª 2160 11,6 2 4ª 2160 11,1 6
5ª 2880 9,2 2 5ª 2880 9,3 6
1ª 0 15 3 1ª 0 15,2 7
2ª 720 14,6 3 2ª 720 14,4 7
3ª 1440 13,4 3 3ª 1440 13,3 7
4ª 2160 12 3 4ª 2160 12,2 7
5ª 2880 9,8 3
1ª 0 15,3 4
2ª 720 14,6 4
3ª 1440 13,8 4
4ª 2160 11,2 4
Medições de Desgaste 5ª 2880 9,7 4

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Função Densidade de Probabilidade ReliaSoft Weibull++ 7 - www.ReliaSoft. com
0, 002
Pdf
Degradação vs Tempo
Data 1 20,000
Weibull-3P Ajuste Linear
MLE SRM MED FM
F=7/S=0
Linha da Pdf
1
0, 002 Dados
Degradação

2
Dados
Degradação
0, 001
16,200
3
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Dados
Degradação
f(t)

ReliaSoft Weibull++ 7 - www.ReliaSoft. com.br


Confiabilidad vs. Tiempo
1, 000
4
8, 000E-4
Confiabilidade
CB@90% Bilateral [R]
Dados
Degradação
Data 1
Weibull-3P
5
MLE SRM MED FM
F=7/S=0
12,400 Dados
Pontos de Dados
Linha da Confiabilidade
Degradação

Degradação
0, 800 LC-II Superior
4, 000E-4 LC-II Inferior
6
Dados
Degradação
Claudio Spano
ReliaSoft Brasil 7
16/5/2006
Dados
Confiabilidad, C(t)=1-F(t)

0, 600 11:19:48
0, 000
5000, 000 5600, 000 6200, 000 6800, 000 7400, 000 8000, 000 8, 600 Degradação
Tempo, (t)
   Crítico

0, 400

4, 800
0, 200

0, 000
0, 000 1800, 000 3600, 000
Tiempo, (t)
5400, 000 7200, 000
26/8/2008
10:24:35
9000, 000
Análise de Dados de Vida 1, 000
Claudio Spano
ReliaSoft Brasil
16/5/2006
10:59:16
   0, 000 2400, 000 4800, 000 7200, 000 9600, 000 12000,000
Tempo, (t)

Curvas de Confiabilidade Projeção das Falhas


23

Diagrama de Blocos e Simulação


da Confiabilidade de Sistemas
EE TR TR
Limitador
Correias 151-25 151-26 152-10

ER
151-01

Empilhadeiras TR
151-25

Recuperadoras TR
151-42
TR
151-43
EP
151-04

Subestações
Chutes EE
151-11
TR
151-03
TR
151-04
EP
151-01

TR TR
151-01 151-02 RP
152-02

EE EE TR EE EE
Limitador
151-01 151-02 152-01 152-01 152-10
Area SE TR EE TR
1510 1510 151-05 151-12 151-06
Usina EE EE TR EE
Limitador
151-03 151-04 152-03 152-02

Exemplo de TR
151-40
TR
151-41
RP
152-01

Mineração
SP TR TR EP TR TR
151-07 151-07 151-08 151-02
P ilha 152-02 152-04

EE-14

P ilha E Pa
Mecanica
SE 1340

As Pas Mecanica (Tratores)


serao assumidos que nao SE 1520
Falham. (L12/14)
Para compensar sera assumido
a capacidade produtiva dividida
Pa Pa Pa Pa
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por dois.
mecanica mecanica mecanica mecanica

AL AL
[A] EE [A] EE
152K-35 152K-36
152-15 152-16
[S:1]
TR
152-09

Container 1

SI SE 1520 SE 1520 SI
152-01 (L12) (L14) 152-02

[A] SI
152-35

TR TR SP
151K-41 151K-42 152K-35

[S:1] SI
152-36

Trem Trem
1 2
Container 2

Embarque
24

Determinação do Intervalo Ótimo


para Manutenção Preventiva
Com as informações de:
Curva de Performance de Vida (Curva de Confiabilidade)
Custo da Preventiva: $ 50 (Custo da Peça + Mão de Obra)
Custo da Corretiva: $ 950 (Custo da Peça + Mão de Obra + Lucro
Cessante).

Determinar o Intervalo Ótimo de Preventiva

Gráfico da relação Custos por Unidade x Tempo


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Custo por unidade de tempo


Mínimo Custo de
Reposição

Custos com a
Manutenção
Preventiva Custos com
Manutenção
Corretiva

Tempo
25

Determinação do Intervalo Ótimo


para Manutenção Preditiva

ReliaSoft Weibull++ 7 - www.ReliaSoft.com


Degradation vs Time
Função Degradação
7,000
Linear Fit

3,98
 t  31245,90 
M1
Data Points


Degradation

M2 
FD (t )  1  e  6963,39 
Data Points
Degradation
5,600
M3
Data Points
Degradation

M4
Data Points
Degradation

M5
Tempo Livre de Degradação
D e g r a d a t io n

4,200 Data Points


Degradation

M6
Data Points
31245,90 horas
Degradation

M7
Data Points
2,800 Degradation

Critical

1,400

Eduardo Seixas
Reliasoft Brasil
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09/06/2008
0,000 15:37:33
3000,000 11400,000 19800,000 28200,000 36600,000 45000,000
Time, (t)
Média: 37.555,42 horas
Análise da Degradação (Weibull 7) Desvio Padrão: 1.585,73 horas
Dados de Vibração – 7 Conjuntos Moto-Bomba
Limite de Degradação: 6 mm/s
26

Determinação do Intervalo Ótimo


para Manutenção Preditiva
INTERVALO ÓTIMO PARA MANUTENÇÃO PREDITIVA e
CURVA DE DEGRADAÇÃO

 D (t)
0,000426 Limite Crítico: 6 mm/s

3,98
 t 31246 
 
FD ( t )  1  e  6963,4 

Período Ótimo para Manutenção


Preditiva (T) = 34000 horas P
Modo de Falha Potencial
Falhas Intrínsecas
Onset

800 dias

TMPD (Tempo Médio Para


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Degradação) = 37.555 horas 200 dias


t
1000 dias F
Falha Funcional
Limite Crítico

2754 h 2754 h

Tempo livre de degradação t (horas)


2754 h 2754 h
(vibração dentro de limites aceitáveis) P 34000 h F
Intervalo PF
31.246 h 37.555 h
27

Determinação do Intervalo Ótimo


para Manutenção Detectiva
Consideremos o caso do motor elétrico cujos parâmetros da distribuição de Weibull são t0 = 691,0548 horas,
 = 3,3170 e  = 1410 horas. Este equipamento opera como reserva numa situação “Hot Standby”.
T  t0 
T  t 0   1  F( t )   t  f ( t )  dt T  t0
 t
 1 t
  
 
A( T )  0 F(t )   f (t)  dt f (t)    e
T  t 0   Ti  Tr  F( t ) 0
  

Tempo “T”
Disponibilidade Observação
(horas)

... ...

0,9877 850 Maximizição da Disponibilidade

0,9895 900

0,9904 950 0.98


Intervalo Ótimo para
0,9905 1000 Manutenção Detectiva é de

Disponibilidade
1000 horas.
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0.96
0,9900 1050
A( T )
0,9888 1100
0.94
0,9870 1150
0.92
.... ...

0.9
3 3 3
500 110 1.510 210
T
Tempo (horas)
28

Dimensionamento Ótimo de Peças


Sobressalentes em Estoque

T  
 N  [ 1 ( 1 Pr) ( 1 Fc ) ]     
i
    N  [ 1  ( 1  Pr)  ( 1  Fc) ]   T    
n e  
   


P ( n ) 
i
i0

Número Ótimo de Peças Sobressalentes N (Número de equipamentos) = 25


4
610 T (Tempo de ressuprimento) = 720 h
Beta = 1,7788; Eta = 6728,5743 horas e Gama = 0
Pr (Probabilidade de reparo) = 0,645778
Fc (Fator de cobertura) = 0,90
Cp (Custo unitário da peça sobressalente) = R$ 3000,00
4
410
Custo Total (R$)

LC (Lucro Cessante) = R$ 1500,00/hora


Ct ( n)
Rc ( n) n = 3 peças
Tot ( n) P(3) = 0,995 (Nível de Confiança)
4 Custo das Peças = 3 x 3000 = R$ 9.000,00
210
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Risco = R$ 2.624,00
Custo Total = R$ 11.624,00

0
0 2 4 6 8 10
n
Número de Peças Sobressalentes
29

Gestão de Ativos,
Confiabilidade e Manutenção
Como você pode realizar a gestão de seus ativos se você não
conhece a confiabilidade durante o tempo de operação?

Manutenção: a combinação de todas as ações


técnicas e administrativas, incluindo supervisão,
destinadas a manter ou restabelecer um item para
um estado no qual possa desempenhar sua função
requerida.
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30

Gerenciamento do Desempenho
dos Ativos
Fases
DEFINE MEASURE ANALYZE IMPROVE CONTROL
PHASE PHASE PHASE PHASE PHASE
DEFINE IDENTIFY
APM Priorities & Gerenciamento adequado durante toda a vida dos ativos
Objectives Data
de uma organização de modo a maximizar o seu valor.
ASSESS
Risks
APM STAGE

ANALYZE & QUANTIFY


Data Analysis & System Modeling

OPTMIZE
Performance

SUSTAIN
Monitor & Control
Performance
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“You cannot manage something you cannot control, and you cannot control
something you cannot measure”
Peter Drucker
31

Gerenciamento do
Desempenho dos Ativos
Atividades
DEFINE MEASURE ANALYZE IMPROVE CONTROL
PHASE PHASE PHASE PHASE PHASE
DEFINE IDENTIFY
APM Priorities &
Objectives Data

ASSESS
Risks
APM STAGE

ANALYZE & QUANTIFY


Data Analysis & System Modeling

OPTMIZE
Performance

SUSTAIN
Monitor & Control
Performance

Requirements GAP
RCM Task Selection CMMS
& Goals Analysis

Define Life Data System Optimum Task Knowledge


Historical Data
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KPI Targets Analysis Modeling Intervals Management


APM ACTIVITIES

Select Analysis Degradation Spare Part KPI Targets


Simulation
Techniques Analysis Provisions Alerts

Recurrence RAM Reliability


KPIs LCC
Data Analysis Analysis Growth

Supplier
FMEA RCA
Control

Design
Changes
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32

Manutenção e CMD
Corretiva
Preventiva Tempo de Ressuprimeto
Preditiva Número de Peças Sobres.
Detectiva Custo de Aquisição
Inspeção Risco de falta

Políticas de Peças de
Manutenção Reposição

Confiabilidade
Equip.
Indicadores Mantenabilidade
Críticos
Disponibilidade
TMPF, TMEF, TMPM, Freqüência de Falhas
TMPR, Disp(%), Mant (%), Conseqüência das Falhas
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Conf(%), Custo, ... Risco

Custo da
Manutenção Redundância
(Previsão)
Mão-de-Obra Redundância Ativa
Peças Sobressalentes Redundância Reserva
Material Cargas Compartilhadas
Lucro Cessante
33

Considerações
Disponibilidade e Custo
ALTA DISPONIBILIDADE DOS EQUIPAMENTOS
MENOR CUSTO DE MANUTENÇÃO POSSÍVEL

Contexto Operacional dos Equipamentos


Grau de Importância dos Equipamentos
Dimensionamento das Equipes de Manutenção
Políticas de Manutenção (implementação adequada)
Treinamento do Pessoal (próprio e terceiros)
Peças Sobressalentes (qtde.)
Qualificação de Fornecedores
Qualidade do Serviço (próprio e terceiros)
Ferramental e Equipamentos de Teste
Manuais e Procedimentos de Manutenção
Laboratórios (manutenção de bancada e testes)
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Coleta de Dados (banco de dados)


Análise da Confiabilidade e Mantenabilidade (falhas, modos de falha e tempos)
Avaliação do Risco das Falhas (freqüência e conseqüência)
Análise dos Custos (LCC)
PAS 55:2008 GESTÃO DE ATIVOS
Parte 1: Especificação para a Gestão Otimizada dos Ativos Físicos (PAS 55-1)
Parte 2: Diretrizes para a Aplicação do PAS 55-1 (PAS 55-2)
34

Aplicações em Engenharia de
Confiabilidade e de Manutenção

Análise de Degradação de Equipamentos


FMEA (Modos de Falha e Análise dos Efeitos)
RCFA (Análise das Causas Raízes de Falha)
RCM (Manutenção Centrada na Confiabilidade)
Erro Humano
Confiabilidade Humana
Confiabilidade de Software
Simulação da Confiabilidade de Sistemas
FTA (Análise por Árvore de Falhas)
Análise de Segurança/Risco
RBI (Inspeção com Base no Risco)
LCC (Custo do Ciclo de Vida)
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Testes Acelerados (ALTA) - Projeto


Crescimento da Confiabilidade (RGA) - Projeto
FRACAS (Relatório de Falhas, Análise e Sistema de Ação Corretiva)
Análise da Mantenabilidade
Análise dos Custos (Custo x Benefício)
...
35

Cultura nas Empresas


Mudanças

“ Me Mostre” “ Aprende Fazendo”

SISTEMA DE REALIMENTAÇÃO
A organização é rígida no A organização acredita

RÁPIDA
convencimento das que está pronta para
mudanças. Entretanto, tentar novas coisas e
uma vez convencida as comete erros enquanto
ações são tomadas e a aprende com eles e
reação é rápida. continua a melhorar.

“ Mudança Orientada”
“ Mudança Adversa”
A Visão é colocada, a
A organização permanece
reação é lenta e o
LENTA

travada nas análises –


progresso é estável. A
permanece paralisada e
organização permanece
nunca promove qualquer
no rumo certo durante um
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mudança.
longo período de tempo.

FECHADA ABERTA

COMO A ORGANIZAÇÃO ATUA COM


Improving Maintenance & Reliability Through
Cultural Change – Stephen J. Thomas – Industrial Press RELAÇÃO AS MUDANÇAS.
36

Perguntas/Comentários
Eduardo de S. Seixas
Engenheiro Consultor, ReliaSoft Brasil

www.ReliaSoft.com.br

Eseixas@ReliaSoft.com.br
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