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Enteral
Parenteral
Tópica
VIA ORAL
• absorção intestinal (primeira passagem – fígado)
Vantagens:
• facilidade de administração
• Fácil adesão
• menos dispendiosa
• Reversão em casos de intoxicação
Desvantagens:
• náuseas e vômitos
• Diarréias
• Dificuldades para engolir
• Várias administrações
• Absorção é mais lenta
Prof Marcel Porto
Farmacologia
Medidas Corretas – Via Oral
• 1 colher de chá- 5 ml
• 1 colher de sopa- 15 ml
• 1 copo “de água”- 250 ml
• Seringa sem agulha (via
oral – crianças)
Cuidados Especiais:
• Interação com alimentos:
• Grandes quantidades (Dose)
• Alimentos (contra-indicados – Interações)
• Ex: Tetraciclina X leite (Redução de efeito ou Inativação)
• Drogas irritantes - administrar c/ alimentos ??
• Respeitar Intervalo de Dose / Horários / Tempo
Prof Marcel Porto
Farmacologia
1. Supositórios;
VIA RETAL 2. Irrigação ou Lavagem;
Vantagens 3. Clister ou Enema.
• Protege os fármacos suscetíveis da inativação
gastrointestinal e hepática, pois somente 50% do fluxo
venoso retal tem acesso à circulação porta.
• Pacientes com dificuldade de deglutição
Desvantagens
• A absorção pode ser incompleta,
ou errática, especialmente em
pacientes com motilidade
intestinal aumentada.
• Pode irritar a mucosa.
• Dificil adesão
1. Supositórios;
VIA RETAL 2. Irrigação ou Lavagem;
3. Clister ou Enema.
Indicações
Estados de coma, inconsciência, náuseas e vômitos.
Exemplos de fármacos
Diazepam, metronidazol, dipirona
e alguns antiinflamatórios e
antieméticos.
POMADA (ANAL) CICATRIZANTE:
Qsp 30 g, Lidocaína 2%, Acetonido Fluocinolona
0,025%, Subgalato Bismuto 2%, Diltiazen
Cloridrato 2%
(Tratamento Hemorróidas)
Via Parenteral
“Vias Principais”
Intradérmica (I.D.), Subcutânea (S.C), Intramuscular (I.M.), Intravenosa ou
Endovenosa (I.V. ou E.V.),
Ortras Vias Parenterais:
Parenteral
USO DE SERINGA
Corpo
Bico
bisel
haste
calibre
Êmbolo
Comprimentos e calibres
(Agulha - 30 x 7)
30 = 30 comprimento (mm)
7 = 0,7 largura (mm)
Via Intramuscular
Via Intra-venosa
- CATERER VENOSO PERIFÉRICO
São indicados para terapias intravenosas de média
duração, que consiste na punção de uma veia periférica,
introdução da cânula do cateter e infusão de medicamentos.
Devem ser substituídos conforme protocolo de cada instituição,
como por exemplo, a cada 72 horas de permanência.
Modelos: 14 G, 16 G, 18 G, 20 G, 22 G e 24 G (Calibres do
canhão em Cores) - maior a numeração, menor o calibre.
Via Intratecal
Via Intraperitoneal
VIA TÓPICA
Via tópica ou por administração epidérmica,
aplicação de substâncias ativas diretamente na pele, ou
em áreas de superfície de feridas, com efeito local, tais
como, pomadas, cremes, sprays, loções, colutórios,
pastilhas para a garganta.
VIA INTRA-NASAL
O tratamento local das patologias do nariz ou das vias
respiratórias relacionadas com as fossas nasais, como os seios
perinasais, baseia-se na utilização de medicamentos líquidos, que
devem ser administrados sob a forma de gotas nasais, ou através de
um nebulizador ou spray, para tratar infecções e para alívio da
congestão nasal.
OBSERVAÇÃO: instilação de gotas frias no nariz pode
desencadear espirros.
INALATÓRIA OU PULMONAR
Exemplo: fossas nasais até os brônquios: pequenas
partículas líquidas ou sólidas, geradas por nebulização ou
aerossóis)
INALATÓRIA OU PULMONAR
Exemplo: Gases anestésicos
Vantagens
• Administração em pacientes inconscientes
• Evita metabolismo de primeira passagem
• Eliminação por via pulmonar
Desvantagem
• Pode causar Hipotensão e arritmias
• Podem causar irritação das vias aéreas
• Risco de explosão
•a) A administração de medicamentos por via oral é segura e não requer técnica estéril na
sua preparação, nessa via os medicamentos podem ser na apresentação de comprimidos,
drágeas, cápsulas ou líquidos; são absorvidos, principalmente, no estômago e intestino.
•b) A administração via intramuscular permite que você injete o medicamento diretamente
no músculo em graus de profundidade variados. É usado, exclusivamente, para
administrar soluções oleosas,garantindo sua absorção em longo prazo.
Obrigado!
Prof MarcelPorto