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FMU

Prof. Ms. Douglas Popp Marin


Mestrado: Ciência do Movimento - Fisiologia Celular
Especialista: Fisiologia do Exercício
Membro - American College Sports Medicine
Certificado – Athletic Trainer - American College Sports Medicine (ACSM)
Membro Internacional – National Strength and Condiotioning Association
(NSCA)
douglas.marin@metodista.br
?
Será que o treinamento
desportivo serve apenas
para o atleta

?
Na nossa prática do dia-a-
dia nos treinamentos e na
reabilitação, sistematizo
todos as etapas ou apenas
reproduzo?
3
PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO FÍSICO

“Os princípios do treinamento físico são


regras gerais, com base nas ciências
biológicas e pedagógicas, cuja importância
deve-se à influência deles na melhoria ou
manutenção da aptidão física”

Monteiro, 2006
Seleção
Organização
conteúdos
treinamento

Conhecer os princípios

Métodos Meios

Monteiro, 2006
A teoria e a metodologia do treinamento
desportivo chegaram ao final da etapa
empírica de sua formação (Verkhoshansky, 2001)

Desenvolvimento atual: baseado no


fundamento objetivo científico

Equacionar a prática: sistema de


conhecimento metodológico
ASQUATRO
AS TRÊS CATEGORIAS
CATEGORIASDA
DACIÊNCIA
CIÊNCIA
DO TREINAMENTO

QUALIDADE DE VIDA

TREINAMENTO COMPETIÇÃO

PERFORMANCE

Hohmann, 1998
EVOLUÇÃO
Cresceram consideravelmente os volumes da
CARGA DE TREINAMENTO e COMPETIÇÕES

Concentração das cargas


de treino em certas
ETAPAS

Evolução da
PERIODIZAÇÃO

Verkhoshansky, 2001
PRINCÍPIOS

Hohmann,1998
RESPOSTA DO SISTEMA FISIOLÓGICO
Spiering et al. (2008)
A UM DADO ESTÍMULO

12
Individualidade Adaptação
Biológica
Sobrecarga
Conscientização
Especificidade
Continuidade
ou Manutenção
Reversibilidade
Princípio da
CONSCIENTIZAÇÃO
Princípio da CONSCIENTIZAÇÃO
Não engloba apenas a
realização do exercício

Compreensão dos motivos


de sua aplicação

Resultados
mais eficientes

Monteiro, 2002
Praticante canaliza sua expectativa
para os aspectos motivacionais
Princípio da CONSCIENTIZAÇÃO

MOTIVAÇÃO RESULTADOS

CONSCIENTIZAÇÃO

Monteiro, 2002
Princípio da
INDIVIDUALIDADE
BIOLÓGICA
Princípio da INDIVIDUALIDADE
BIOLÓGICA
Qualquer ser vivo, é o resultado da interação do meio
ambiente com o Genótipo. Que é expresso no Fenótipo.

Para cada indivíduo um determinado estímulo provoca uma adaptação


específica

Um mesmo estímulo deverá provocar adaptações diferentes em pessoas


diferentes
PRINCÍPIO DA INDIVIDUALIDADE
BIOLÓGICA
Diferenças existentes quanto a carga
genética (genótipo)

Experiências adquiridas após o


nascimento (fenótipo)

Diferentes respostas ao mesmo treinamento


Barabanti, 2001
Alelo I Alelo D

Melhora da eficiência da Fenótipo de força e


musculatura esquelética explosão muscular pelo
e proporção das fibras efeito muscular
musculares
Princípio da
ADAPTAÇÃO
PRINCÍPIO DA ADAPTAÇÃO
Conjunto de reações fisiológicas que
asseguram a adaptação do organismo

À mudança das condições circundantes

Monteiro, 2002

E que tende a conservar a estabilidade


relativa do meio interno
ADAPTABILIDADE
ADAPTABILIDADE: é a denominação das
diferentes formas de assimilação de
estímulos, frente à mesma quantidade e
qualidade de sobrecarga de treinamento.

“O desenvolvimento da
90

80

condição de 70

60

treinamento é muito 50
A
B
rápida no início e 40

30
C

torna-se cada vez 20

mais lenta” 10

0
PRINCÍPIO DA ADAPTAÇÃO
Situações estimuladoras

Série de reações fisiológicas

Alteração do equilíbrio homeostático


Outra série de reações como resposta

Se os estímulos atuarem continuamente

Diferentes reações, Quais? Dantas, 1998


PRINCÍPIO DA ADAPTAÇÃO

1) Reações de alarme;

2) Reações de resistência;

3) Reações de exaustão
Mishchenko e Monogarov, 1995
REAÇÕES DE ALARME
Estímulo

Recuperação

Supercompensação

Estímulo mais forte


Mishchenko e Monogarov, 1995
Supercompensação
Destreinamento
Estímulo

Homeostase

Fadiga Compensação

I II III IV

Utilização de cargas progressivas proporcionando


supercompensação ao organismo (Kraemer e Häkkinen, 2004)
REAÇÕES DE
RESISTÊNCIA
São determinadas pelo
tempo em que ocorre
persistência de atuação
do agente agressor
Mishchenko e Monogarov, 1995
REAÇÕES DE
EXAUSTÃO

São determinadas quando o


organismo não suporta por
mais tempo o processo de
superação do estímulo
Mishchenko e Monogarov, 1995
INTENSIDADE DOS ESTÍMULOS E
SUAS RESPECTIVAS RESPOSTAS

Intensidade do estímulo Respostas


Não acarretam
Débil
adaptações
Médio Apenas excitam

Forte Provocam adaptações

Muito forte Causam danos

Dantas, 1998
ADAPTAÇÃO BIOPOSITIVA
(MELHORIA DA CONDIÇÃO)

Monteiro, 2002
ADAPTAÇÃO BIONEGATIVA
(AUSÊNCIA DA EVOLUÇÃO)

Monteiro, 2002
ADAPTAÇÃO BIONEGATIVA
(PERDA DA CONDIÇÃO)

Monteiro, 2002
Aumentando o estado de fadiga
Treinos intensos com recuperação
inapropriada
Aumentando a severidade dos
sintomas

Uma sessão
Overreaching Overtraining
de treinamento
Halson e Jeukendrup 2004
RECUPERAÇÃO
Período de descanso + alimentação que
favoreça a restauração das reservas de energia

Estímulo deve ser levado em consideração


Estímulo Recuperação
Depleção e reposição do substrato
• Glicogênio
– A reposição de glicogênio durante a recuperação esta
relacionada com a ingestão de CHO pós-exercício.
• Reposição parece ser ótima se 0.7 to 3.0 g de CHO/ Kg de
peso corporal é ingerido a cada 2h depois do exercício.
EFEITOS DA ADAPTAÇÃO
Efeito Imediato: alterações que ocorrem no
trabalho físico, podendo ser após sessão de treino

Efeito Posterior: alterações entre o término do


trabalho físico até o próximo estímulo

Efeito Sumário: soma dos efeitos de treinamento


de diversas cargas

Efeito Acumulativo: combinação dos efeitos


imediatos e posteriores das sessões de treino
Zakharov, 1992
EFEITOS DA ADAPTAÇÃO

A - Sub-recuperação
B - Supercompensação Zakharov, 1992
EFEITOS DA ADAPTAÇÃO

Ozolin, 1983
Tempos necessários à recuperação dos sistemas
de fornecimento de energia e remoção de lactato

Processo Tempo de recuperação

Reservas de O2 10 a 15s

Reservas Aláticas 2 a 5 min

Eliminação do lactato 30 a 120 min


Ressíntese do Glicogênio
12 a 48 h
Muscular
Ressíntese do Glicogênio
12 a 48 h
Hepático
Síntese de Proteínas 12 a 72 h Volkov, 1990
Maioria Maioria
dos estudos dos
em atletas
treinamento
Esteróides Anabolizantes
Força

Adaptação Neural

Hipertrofia
Muscular

Tempo

Papéis Relativos das adaptações neurais e musculares ao treinamento de Força. (Adaptação de Sale 1992)
Princípio da
SOBRECARGA
SOBRECARGA

“ o corpo não se condiciona a


menos que seja submetido à um
estresse maior do que aquele ao
qual está habituado”

Zakharov, 2003.
PRINCÍPIO DA SOBRECARGA
Mudanças funcionais no
corpo ocorrem somente
quando a carga é
suficiente para causar
uma ativação
considerável de energia e
mudança plástica nas
células relacionadas à
síntese de novos tecidos
Volkov, 1975
PRINCÍPIO DA SOBRECARGA
Sobrecarga de intensidade abaixo do
limite crítico

Não promove efeito positivo


de treinamento
Redução da capacidade funcional do
organismo

Ex: treinamento isométrico com


intensidade abaixo de 30% do máximo
Barbanti, 2001
MODERADO X VIGOROSO

Swain, D.P. Moderate or vigorous intensity exercise: Which is better for


improving aerobic fitness Preventive Cardiology 8(1):55–58, 2005.
PRINCÍPIO DA SOBRECARGA
Quanto mais a sobrecarga se
aproxima dos valores ótimos
relativos a capacidade individual

Mais rápido é o processo de adaptação


Quanto mais longe dos valores (para baixo
ou para cima)

Barbanti, 2001
Menor é a adaptação
PRINCÍPIO DA SOBRECARGA

Aumento progressivo na carga de trabalho

A partir do momento em que o indivíduo adapta-


se a esta carga para a melhoria da aptidão física

 A sobrecarga pode ser aplicada no


volume ou na intensidade
Platonov, 2004
Platonov, 2004
CARACTERIZAÇÃO DA SOBRECARGA
– Volume (variável quantitativa)
• Quilometragem Percorrida
• Número de Repetições
• Duração do Treino
• Número de Séries
• Número de exercícios

– Intensidade (variável qualitativa)


• Quilagem utilizada
• Velocidade
• Ritmo
• Amplitude dos Movimentos
• Redução dos Intervalos
• Freqüência Cardíaca
Princípio da
ESPECIFICIDADE
PRINCÍPIO DA ESPECIFICIDADE
LEI DA
QUALIDADE DO
TREINAMENTO

Ex: correr, nadar,


jogar futebol.

Atividades inespecíficas devem ser


utilizadas com objetivos apenas de auxiliar
a recuperação De La Rosa, 2004
PRINCÍPIO DA
ESPECIFICIDADE

O efeitos do treinamento são específicos para


as partes e sistemas corporais solicitados

Sistema de produção de energia


Grupos musculares envolvidos
Biomecânica específica do movimento
Barbanti, 2001
Especificidade do treinamento
PRINCÍPIO DA ESPECIFICIDADE

O treinamento dever ser intimamente relacionado


com a CARACTERÍSTICA DO ESPORTE

Envolver os músculos que participam do gesto


esportivo, principalmente a FORMA como esses
MÚSCULOS SÃO RECRUTADOS

Barbanti, 2001
PRINCÍPIO DA ESPECIFICIDADE

O exercícios com sobrecarga devem ser


executados com a estrutura parcial ou total dos
GESTOS ESPORTIVOS

A VELOCIDADE DE EXECUÇÃO deve ser muito


próxima à do gesto do esporte

A AMPLITUDE dos movimentos deve ser similar

Barbanti, 2001
PRINCÍPIO DA ESPECIFICIDADE
Maiores mudanças funcionais e morfológicas

Ocorrem somente nos órgãos, células e


estruturas intracelulares

Responsáveis pelo movimento

As ADAPTAÇÕES do organismo se fazem


de acordo com o ESTÍMULO aplicado
De La Rosa, 2004
PRINCÍPIO DA ESPECIFICIDADE
Toda aquisição que se ganha lentamente e
em um tempo prolongado

Mantém-se com mais facilidade e perde-se


com mais lentidão

Do que as aquisições conseguidas


rapidamente e em tempo curto Barabanti, 2001
O problema do Treinamento
Desportivo Moderno

Os conteúdos do treinamento desportivo que abrangem o


conceito de preparação do atleta de alto rendimento satisfazem
as demandas da organização do treinamento?

Direção da carga de treinamento X Interconexão


Ciência do Treinamento Desportivo
Direção da Carga
Preparação Física

Velocidade

FORÇA
Resistência

Força Máxima

Explosiva

Pliométrica
Interconexão da Carga
Princípio da
MANUTENÇÃO
Performance - Resposta

Cargas Variáveis
x
Cargas Estáveis

Tempo
PRINCÍPIO DA MANUTENÇÃO
Volume de carga para manter nível de desempenho

Menor do que o necessário para atingi-lo

Manutenção com leve redução da duração e da


freqüência de treinamento por curtos períodos

Monteiro, 2002 Manutenção da intensidade


Princípio da
CONTINUIDADE ou
REVERSIBILIDADE
EXEMPLO...
“O destreino é um processo de descondicionamento
que afeta o desempenho através da diminuição da
capacidade fisiológica”.

Percentual de alteração da força de agachamento (1RM)


em levantadores de peso.
40
de alteração
percentual

30
20
10
0
0 4 8 12 16 20 24 28 32 36
semanas

Adaptado de Fleck & Kraemer, 1999.


PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE OU
REVERSIBILIDADE
Os efeitos do treinamento são transitórios e
reversíveis

Suspensão ou redução do treinamento leva ao


reajuste dos sistemas corporais, de acordo com
o estímulo fisiológico diminuído

Reduções de até 7% do VO2 em indivíduos


treinados em ciclismo e corrida após 12/21 dias
Hickson et al., 1981;1984
PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE OU
REVERSIBILIDADE
Funções do coração, músculos e sangue

Corredores que pararam 84 dias de treinar

3 primeiras semanas: VS 10-14%, após 84


igual a de pessoas sedentárias

VO2max 7% nos primeiros 21 dias, após 56


dias estabilizou-se a 16% abaixo do nível de
treinamento
Coyle et al., 1984
PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE OU
REVERSIBILIDADE
Atividades enzimáticas oxidativas 50%

Número de capilares por fibra muscular 7%

Fator deve ser levado em consideração


para corredores treinados há muitos anos

Coyle et al., 1984


Modificações nas medidas da função fisiológica e metabólica com várias durações
de destreinamento

McArdle (2003)
PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO
DE FORÇA
1º) Variabilidade

Bompa, 2002

Periodização Exercícios

Sistema Ações Equipamento


de cargas musculares

Velocidade da contração
PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO
DE FORÇA

2º) Individualidade biológica

Genética Experiência atlética Metabolismo

Hábitos alimentares Potencial de Adaptação


Bompa, 2002
PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO
DE FORÇA

3º) Sobrecarga progressiva

Qualidade Quantidade Treino

Bompa, 2002
3 LEIS BÁSICAS DO
TREINAMENTO DE FORÇA
Antes de desenvolver força muscular,
desenvolva flexibilidade articular;

Antes de desenvolver força muscular,


desenvolva os tendões;

Antes de desenvolver os membros,


desenvolva o tronco. Bompa, 2000
MÉTODOS
E
MEIOS
de Treinamento
RELAÇÃO MÉTODOS-MEIOS
De La Rosa, 2004

MÉTODOS FORMA CARGA

MEIOS CONTEÚDO
Exercícios a
realizar

Conduta a seguir
Efeito orgânico
na execução do da relação
exercício
FORMA - CONTEÚDO
MÉTODOS DE TREINAMENTO
Invariáveis Aeróbios
Misto
CONTÍNUOS Variáveis Anaeróbios

Fartlek

Intervalados
INTERVALADOS Repetições

De La Rosa, 2004
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
American College of Sports Medicine (ACSM). Guidelines for
Exercise Testing and Prescription. 6a edição, Baltimore: Williams &
Wilkins, 2000.
Barbanti V. Treinamento Físico: Bases Científicas. São Paulo: CLR
Balieiro, 2001.
Bompa TO. Teoria e metodologia do treinamento. São Paulo:
Phorte, 2002.
Bompa TO, Cornacchia L. Treinamento de força consciente. São
Paulo: Phorte, 2000.
Coyle EF, Martin WH, Sinacore DR, Joyner MJ, Hagberg JM, Holloszi
JO. Time course of loss of adaptations after stopping prolonged
intense endurance training. Journal of Applied Physiology
57(6):1857-1864, 1984.
Dantas E. A prática da preparação física. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Shape, 1998.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
De La Rosa FA. Treinar para Ganhar. São Paulo: Phorte, 2004.
Fahey TD, Rolph R, Moungmee P, Nagel J, Mortar S. Serum
Testosterone, body composition, and strength of adults. Medicine and
Science in Sports 8:31-34, 1976.
Gomes AC. Treinamento Desportivo: Princípios, meios e métodos.
Londrina: Treinamento Desportivo, 1999.
Hickson RC, Kanakis C, Dvis JR Moore AM, Rich S. Reduced training
duration effects on aerobic power, endurance, and cardiac growth.
Journal of Applied Physiology 53:225-229, 1984.
Hickson RC, Rosenkoetter MA. Reduced training frequences and
maintenance of increased aerobic power. Medicine and Science in
Sports Exercise 13:13-16, 1981.
Hohmann A. New Tendencies in Training Science. Treinamento
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Hollmann W, Hettinger TH. Medicina do Esporte. São Paulo: Manole,
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Kraemer WJ, Häkkinen K. Treinamento de força para o esporte. 2a
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Matveev LP. Teoría General del Entrenamiento Deportivo. Editorial:
Paidotribo, 2001.
Mishchenko VS, Monogarov VD. Fisiologia del Desportista.
Barcelona:Paidotribo, 1995.
Monteiro AG. Treinamento Personalizado: Uma Abordagem
Didático-Metodológica. 2ª Ed São Paulo: Phorte, 2002.
Ozolin NG. Sistema Contemporáneo de Entreinamiento
Desportivo. Havana: Editorial Científico-Técnico: 1983.
Platonov VN. Teoria Geral do Treinamento Desportivo Olímpico.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Verkhoshansky YV. Principles for a rational organization of the process


aimed at speed development. Rev Treinamento Desportivo 4:3-7,
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Verkhoshanski YV. Treinamento desportivo: teoria e metodologia.
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Volkov NI. Bioquímica. Moscou: Vneshtorgizdat, 1990.
Volkov NI. The logic of Sports Training. Soviet Sport Review 10(2),
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Zakharov A. Ciência do Treinamento Desportivo. Rio de Janeiro:
Grupo Palestra Sport, 1992.

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