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O que é Preconceito

 É uma forma que o ser humano encontrou para se


diferenciar-se um dos outros, gerando assim
conflitos entre a sociedade em geral.
 Segundo o dicionário Aurélio, Preconceito é um
juízo pré-concebido, que se revela numa atitude
discriminatória, perante pessoas, crenças,
sentimentos e tendências de comportamento. É
uma ideia formada antecipadamente e que não
tem fundamento sério.
O que é Preconceito

 Existem distintas manifestações e tipos de


preconceito, sendo as suas formas mais comuns o
preconceito social, racial e sexual.
 O preconceito está presente nas relações
humanas desde a mais remota história da
humanidade.
O que é Preconceito

 Durante todo seu processo de experiência de vida


o ser humano vai agregando valores, sentimentos,
ideias, que vão se perpetuando na mente, em
muitas ocasiões alegando um modo de pensar e
de viver que não é admissível por todos.
O que é Preconceito

 o preconceito é frequentemente notável em nosso


dia-a-dia seja na escola, em casa, na rua, no
trabalho, etc. em qualquer situação somos alvos
constantes de pré-julgamentos que se manifesta
numa atitude de discriminação e podem
prejudicar o aspecto social e psicológico de uma
pessoa.
Por que temos preconceito

 Na verdade, desde que o mundo é mundo sempre houve


pessoas com deficiência. Mas, nem sempre estas pessoas
foram consideradas da mesma maneira.
 No passado, a sociedade frequentemente colocou
obstáculos à integração das pessoas deficientes. Receios,
medos, superstições, frustrações, exclusões, separações
estão, lamentavelmente, presentes desde os tempos da
antiga Grécia, em Esparta, onde essas pessoas eram
jogadas do alto de montanhas, ou em Atenas, onde elas
eram abandonadas nas florestas.
Existem várias formas de discriminação tais
como:

 O preconceito racial e étnico;


 Desigualdade de classes sociais;
 Pelo biótipo;
 Opção sexual;
 Religião;
 Sexo;
 Portadores de necessidades especiais;
 Idade entre outros.
Tipos de deficiência

 Deficiência Física

 Deficiência Auditiva

 Deficiência Visual

 Deficiência Mental

 Deficiência Múltipla
Deficiência Física

 Alteração completa ou parcial de um ou mais


segmentos do corpo humano, acarretando o
comprometimento da função física.

Apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia,


monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia,
triparesia, hemiplegia, hemiparesia, amputação ou ausência
de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade
congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e
as que não produzam dificuldades para o desempenho de
funções;
Deficiência Auditiva

 Perda parcial ou total das possibilidades


auditivas sonoras, variando de graus e níveis na
forma seguinte:

 a) de 25 a 40 db– surdez leve;


 b) de 41 a 55 db – surdez moderada;
 c) de 56 a 70 db – surdez acentuada;
 d) de 71 a 90 db – surdez severa;
 e) acima de 91 db – surdez profunda;
 Decibéis = (db)
Deficiência Visual

 Acuidadevisual igual ou menor que 20/200


no melhor olho, após a melhor correção, ou
campo visual inferior a 20º, ou ocorrência
simultânea de ambas as situações;
Deficiência Mental
 Funcionamento intelectual significativamente inferior à média,
com manifestação antes dos dezoito anos e limitações
associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas,
tais como:
 a) comunicação;
b) cuidado pessoal;
c) habilidades sociais;
d) utilização da comunidade;
e) saúde e segurança;
f) habilidades acadêmicas;
g) lazer; e
h) trabalho;
Deficiência Múltipla

 Associação de duas ou mais deficiências


Termos utilizados para definição das
pessoas com necessidades especiais:
Há muitos conceitos para classificar o portador de deficiência e
que foram mudando ao longo da História, assim como as palavras
utilizadas para exprimi-los
Termos como: retardado, doentinho, aleijado, surdo-mudo,
surdinho, mudinho, excepcional, mongolóide, débil mental e
outros, não são mais aceitos, pois carregam muitos preconceitos
Atualmente, os termos adequados são: Pessoa Portadora de
Deficiência, Pessoa com Deficiência ou Pessoa com
Necessidades Especiais
Estes termos sinalizam que, em primeiro lugar, referimo-nos a uma
pessoa que, dentre outras características, tem uma deficiência,
mas ela não é esta deficiência
Deficiência Auditiva = Surdez Parcial

 Pelaárea da Saúde e, tradicionalmente, pela


área educacional, o indivíduo com surdez pode
ser considerado PARCIALMENTE SURDO ou seja,
COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA, quando tem
surdez leve ou moderada.
DEFINIÇÃO

 SURDEZ LEVE:

Indivíduo que apresenta perda auditiva


de 26 a 40 decibéis.
Esta perda impede a percepção de todos
os fonemas das palavras. A voz fraca ou
distante não é ouvida.
DEFINIÇÃO

 SURDEZ MODERADA:

Indivíduo que apresenta perda auditiva entre


41 e 60 decibéis.
Esta perda acarreta uma dificuldade de
perceber a PALAVRA.
É necessária uma voz de certa intensidade
para que seja convenientemente percebida.
SURDEZ

É considerado indivíduo SURDO, aquele que


apresenta perda auditiva maior que 61
decibéis. Neste sentido, o indivíduo surdo
pode ter SURDEZ SEVERA ou PROFUNDA.
DEFINIÇÃO
 SURDEZ SEVERA:

Indivíduo que apresenta perda auditiva 61 a


90 decibéis.
Esta perda permite apenas a percepção de
ruídos familiares e da voz forte.
O indivíduo poderá chegar até aos quatro ou
cinco anos sem aprender a falar.
DEFINIÇÃO
 SURDEZ PROFUNDA:

Indivíduo que apresenta perda auditiva


superior a 90 decibéis.
Esta perda é grave e impede a
percepção da voz humana e
consequentemente de adquirir a língua
oral.
O OUVIDO
 Ouvido externo: É formado pelo pavilhão
auricular e canal auditivo com a membrana
timpânica no fundo do canal.

 Ouvido médio: Estão os 3 ossículos


(martelo, bigorna, estribo) e a abertura da
tuba auditiva.

 Ouvido interno: Também chamado de


labirinto, é formado pelo aparelho
vestibular (equilíbrio) e cóclea (audição).
CAUSAS DA DEFICIÊNCIA AUDITIVA

 Obstrução por acúmulo de cera ou por


objetos introduzidos no canal do
ouvido.
 Perfuração ou outro dano causado no
tímpano.
 Infecção no ouvido médio.
 Infecção, lesão ou fixação dos
pequenos ossinhos (ossículos) dentro
do ouvido médio.
 Ruído intenso ( Intensidades de som acima de 75
decibéis );

 Infecções bacterianas e virais, especialmente


rubéola, caxumba e meningite;

 Certos medicamentos, especialmente alguns


antibióticos, podem lesar as estruturas
neurossensoriais ;

 Idade. A deficiência auditiva abrange cerca de 30


por cento nas pessoas acima de 65 anos e 50 por
cento acima de 75;
 Surdez congênita, hereditária (genética) ou
embrionária (intrauterina). Entre as causas
intrauterinas mais frequentes estão a rubéola,
sífilis, toxoplasmose, herpes, alguns tipos de vírus
e certos medicamentos usados na gestante.

 Variações de pressão no líquido do ouvido interno


pode ocasionar perda gradativa da audição;

 Tumores benignos e malignos que atingem o


ouvido interno ou a área entre o ouvido interno e
o cérebro, como por exemplo o neurinoma,
colesteatoma, hemangioma, glomus, carcinoma.
FORMAS DE APOIO / ALGUMAS ADAPTAÇÕES

 Ensino da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS – L1;


 Ensino da Língua Portuguesa na modalidade escrita – L2;
 Ensino em Libras - Antecipação de conceitos, em língua de
sinais;
 Oralização – Fonoaudióloga – entidades conveniadas -
Secretaria de Saúde;
 Produção e adequação de materiais didáticos e
pedagógicos com base na pedagogia visual e na Libras,
entre outros.
Condutas Típicas - Outras Deficiências

 Há um outro grupo de comportamentos e


atitudes que se diferencia do padrão
considerado normal e que recebe o nome de
condutas típicas
 São definidas como manifestações de
comportamento típicas de portadores de
síndromes e quadros psicológicos, neurológicos
ou psiquiátricos, que ocasionam atrasos no
desenvolvimento e prejuízos no relacionamento
social, em grau que requeira atendimento
educacional especializado
Autismo

É uma síndrome definida por alterações presentes


por volta do 3º ano de vida, caracterizada pela
presença de desvios nas relações interpessoais,
linguagem/comunicação, jogos e comportamentos
Autismo

 Dentre os sinais mais característicos do autismo,


podemos citar:
1. Tendência ao isolamento;
2. Movimentos repetitivos, aparentemente sem função
e sem objetivo (esteriotipia);
3. Dificuldade no relacionamento com outras pessoas
(não mantém diálogo, mantém o olhar distante,
rejeita contatos físicos);
4. Faz uso de seu nome quando se refere a si próprio;
Autismo

5. Repete palavras ou frases constantemente (ecolalia);


6. Ausência de noção de perigo;
7. Permanência em situação de fantasia desvinculada da
realidade;
8. Hiperatividade intensa e permanente;
9. Necessidade de manter rotinas obsessivas de
comportamento, apresentando reação de pânico quando
há alguma interferência
SOCIEDADE INCLUSIVA

 Todas as pessoas têm igual valor;


 A diferença entre as pessoas é um princípio básico e
nenhuma forma de discriminação pode ser tolerada;
 A existência de pessoas com deficiência faz parte da
diversidade humana;
 O respeito e a valorização das diferenças definem a
sociedade inclusiva.
Estratégias para facilitar mudança de
atitudes:

 Filmes mostrando como pessoas com necessidades


especiais podem viver integradas em sua
comunidade;
 Palestras com pessoas com necessidades especiais
relatando suas experiências;
 Palestras com profissionais acerca da
problemática das deficiências;
 Livros e folhetos informativos sobre a deficiência.

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