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A NEUROCIÊNCIA

CONCEITOS BÁSICOS
O CÉREBRO
INICIO DOS
ESTUDOS
Em 1880, Wilhem Wundt lança os postulados
que culminariam nos estudos mais
aprofundados da rede neural:
MENTE – estrutura que tem como
mecanismo básico, a associação de ideias
que surgem do ambiente na forma de
sensações elementares
MEMÓRIA – mecanismo pelo qual a mente
constrói a relação das sensações do
ambiente, possibilitando o aprendizado
CONSTRUÇÃO DOS CONCEITOS

SENSAÇÕES – possibilidade de apreensão


dos estímulos do ambiente para a
construção das estruturas neurais

PERCEPÇÕES – elaboração dos estímulos do


ambiente para a construção social da
aprendizagem

APRENDIZAGEM – organização das


percepções dentro do seu contexto cultural
O DESENVOLVIMENTO INICIAL DO
CONHECIMENTO NEUROCIENTÍFICO

“A ciência não atravessa os abismos


do pensamento, apenas se encontra
diante deles sob a forma de uma
placa de advertência. Os infratores
agem por sua própria conta e risco”

Karl Kraus
FUNÇÕES MENTAIS
SUPERIORES
MEMÓRIA: proposição de Sócrates de que os
humanos possuem pré conhecimentos – um
certo conhecimento sobre o mundo é inato -
, a filosofia ocidental tem-se deparado com
diversas questões análogas: como
aprendemos novas informações ficam
armazenadas na memória? Quais os
aspectos do conhecimento que inatos na
mente e até que ponto a experiência pode
influenciar essa organização inata?
A REVOLUÇÃO BEHAVIORISTA

Os behavioristas definiram essencialmente


toda a vida mental em termos de técnicas
limitadas que empregavam para estudá-la.
Restringiram os domínios da psicologia
experimental a um conjunto limitado de
problemas e excluíram dos estudos
algumas características mais fascinantes da
vida mental, tais como processos cognitivos
que ocorrem quando aprendemos e quando
lembramos.
A REVOLUÇÃO
COGNITIVA
Lembrar-se não é reestimular inúmeros
traços fragmentários, fixos e sem vida. É
uma reconstrução imaginativa, ou
construção, elaborada a partir de nossa
atitude frente a uma massa unitária e ativa
de reações ou experiências passadas
organizadas, e com relação a um pequeno
detalhe mais destacado que aparece,
comumente, na forma de imagem ou de
linguagem.
A REVOLUÇÃO BIOLÓGICA

A biologia da memória pode, ser estudada


em dois níveis distintos, um envolvendo as
células nervosas e as moléculas dentro
dessas células e o outro abrangendo as
estruturas cerebrais, a circuitaria e o
comportamento. O primeiro desses níveis
preocupa-se com os mecanismos celulares e
moleculares do armazenamento da
memória, enquanto o segundo, com os
sistemas neurais do encéfalo que são
importantes para a memória.
LOCALIZAÇÃO DA
MEMÓRIA
É certo que o hábito do labirinto, uma vez
estabelecido, não está localizado em uma
única área específica do cérebro, sendo seu
desempenho de alguma forma condicionado
pela quantidade de tecido que esteja intacto
Em todas as funções mentais superiores, o
uso do aparato cerebral é exercido na sua
mais elaborada possibilidade, utilizando
toda a estrutura de acordo com a
necessidade do comportamento que será
apresentado.
AS AÇÕES DO SISTEMA
NERVOSO
O cérebro é uma rede precisa,
onde 100 bilhões de células neurais
individuais, interconectadas em
sistemas que produzem nossa
percepção do mundo exterior,
fixam nossa atenção e controlam a
maquinaria da ação.
As regiões do cérebro são especializadas
para diferentes funções

O sistema nervoso contém duas classes de células:


células neurais e células da glia

As células neurais são as unidades sinalizadoras para


as respostas comportamentais

A sinalização está organizada do mesmo modo em


todas as células neurais
A CONSTITUIÇÃO DO HOMEM EM FACE
DO SEU COMPORTAMENTO

A constituição do organismo humano com as


leis hereditárias do seu comportamento é o
primeiro fator biológico do nosso
comportamento.

Na constituição do organismo do homem, do


ponto de vista do seu comportamento, devem-
se distinguir, respectivamente, três momentos
de reação: 1) o aparelho receptor, 2) o
aparelho central e 3) o aparelho respondente
A ESTRUTURA
NEURAL
OS COMPONENTES PRINCIPAIS
DAS UNIDADES FUNCIONAIS
O APARELHO RECEPTOR

O aparelho receptor no organismo humano


é representado por todo sistema de orgãos
especiais dos sentidos:
o olho, o ouvido, a boca, o nariz, a pele
( o campo exteroceptivo), ou seja, por
aparelhos especialmente predestinados
à recepção das estimulações externas,
à sua análise e transmissão a um centro.
O APARELHO CENTRAL
Adaptação para perceber os mais importantes
processos orgânicos

que se desenvolvem no interior do organismo – no


estômago, no intestino, no coração, nos vasos
sanguíneos

e outros orgãos relacionados às funções


fundamentais do organismo.
O APARELHO
RESPONDENTE
É o que constitui o campo proprioceptivo, que
recebe por esse mesmo caminho as próprias
reações do organismo graças às excitações
periféricas que surgem durante esse processo, no
funcionamento dos orgãos: nos músculos, nas
articulações, nos tendões, etc...
Cérebros conforme a evolução da
espécie
Reptiliano ou rombencéfalo – estruturas
comportamentais mais simples

Paleomamífero ou mesencéfalo –
comportamentos de sobrevivência

Neomamífero, neocortex ou prosencéfalo –


comportamentos humanizados
FACULDADES HUMANAS E
NEUROCIÊNCIA CONTEMPORÂNEA

Toda atividade humana é um sistema funcional


complexo efetuado por meio

de uma combinação de estruturas cerebrais


funcionando em concerto,

cada uma das quais dá a sua contribuição peculiar


para o sistema funcional como

um todo”
SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO
Sensação

Percepção: percepção como causa das sensações –


qualidades primárias e secundárias

Percepção como formação da hipótese

Imagens virtuais e o problema do conhecimento

A percepção como processamento da informação


FACULDADES
COGNITIVAS
Conhecimento: ser capaz de E saber como

Possuir conhecimento e conter informações

Memória

Crença

Imagens mentais

Emoção e volição
FACULDADES
COGITATIVAS
Atos da vontade

Intenção

Emoções e sua análise neurocientífica

O movimento

A comunicação

O entendimento e a razão
PREDICADOS NEUROPSICOLÓGICOS
DO SER
Introspecção

A significação dos predicados psicológicos e


como eles são aprendidos

As várias definições da mente e a neurociência

A construção de uma nova mente


O CÉREBRO EM SUA COMPLETUDE FUNCIONAL
REFLEXÕES METODOLÓGICAS – A
RECONCILIAÇÃO DA CONSCIÊNCIA COM A
REALIDADE OBJETIVA

A consciência e o cérebro
Experiência consciente e estados mentais
conscientes
O caráter qualitativo da experiência
A consciência do eu
Sobre a reconciliação da consciência ou
subjetividade com a concepção da realidade
objetiva
REFLEXÕES CIENTÍFICAS E NEUROCIENTÍFICAS
SOBRE A NATUREZA DA CONSCIÊNCIA DO EU
O horizonte do pensamento

O problema do “estar ciente” – a consciência


cognoscente

O caráter qualitativo dos estados conscientes –


qualia

Subjetividade e consciência

Intencionalidade e consciência

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