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ALUNOS:
ANTONIO FEITOSA
ANTÔNIO RITA
DIANA AUGUSTA
ORIGEM
A igreja não pode deixar de lutar a crise emocional que até as “melhores famílias” têm vivido.
Casamentos desgastados e rompidos, filhos rebeldes e traumatizados, pais radicais e insensíveis são
reflexos da incapacidade de vivenciar o perdão no âmbito familiar.
A história de José do Egito , é um dos melhores exemplos para expressar o poder maravilhoso que há
no ato de perdoar.
“Veja o que Deus faz quando economizamos nossa compaixão. Ele nos
entrega à tortura. Torturados pela ira. Sufocados pela amargura.
Consumidos pela vingança. Essa é a punição daquele que experimenta a
graça de Deus, mas se recusa a compartilhá-la” Max Lucado
Quando se tem coragem de assumir que ficou magoado com a palavra, atitude ou omissão
de alguém, quando se toma consciência de que precisa resolver tal situação, quando se
decide agir em favor de si e do outro considerando a importância do seu bem-estar e do
bom relacionamento existente entre as partes, então é hora de decidir perdoar.
Perdoar é falar com a pessoa sem receios, é conviver com qualidade com alguém que tem
tantos defeitos quanto você, que já foi ou será ferido também e mais cedo ou mais tarde
precisará te perdoar.
EU SEI PORQUE VOCÊ NÃO CONSEGUE PERDOAR
Incapacidade de viver o “RE RE RE”: RECONHECER, RECEBER e REPETIR.
Reconhecer que não merece o perdão de Deus, tendo em vista a natureza humana pecaminosa;
Receber o perdão de Deus mediante Sua graça, uma vez que é impossível pagá-Lo e
Repetir essa ação perdoadora com os outros.
Por isso perdoar para os cristãos é obrigatório, já que demonstra a verdadeira prática da vida cristã.
O perdão em família é primordial para manter saudável todos os vínculo entre os membros, bem como
para restaurar e renovar os laços por vezes quebrados em os conflitos inevitáveis da convivência.
Em nome da verdadeira conversão, da obediência aos princípios bíblicos, da gratidão a Deus e do amor
à família, perdoemos e recebamos perdão!