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Aula 6

Exemplo 2.6
VA2
Imagine uma tubulação de 4” de 2g HAB
diâmetro, material aço soldado pA
V22
novo, rugosidade e=0,10mm, pela  2g
qual passa uma vazão de 11 L/s de pB
água. Dois pontos A e B desta
tubulação, distantes 500m um do 
outro, são tais que a cota ZA ZB
piezométrica em B é igual à cota
geométrica em A. Determine a Datum
carga de pressão disponível no 500m
ponto A, em mH2O. O sentido do
escoamento é de A para B.
Como o diâmetro é constante e a
vazão também, a carga cinética nas
duas seções é a mesma. Assim, a
equação da energia entre A e B fica:
Exemplo 2.6

PA PA
ZA   ZB   H
 
PB PA
C.PB  ZB   ZA H 
 
Usando a fórmula universal (Eq. 1.20)
2
LV
H  f
D 2g
Exemplo 2.6
Com fator de atrito calculado pela Eq. 2.37 e após determinar
V=1,40m/s e número de Re tem-se:

0,25
f 2
 0,0217
  0,10 5,74 

  3,7 100 1400000,9 
log
  

PA 500 1,402
 H  0,0217  10,85mH 2O
 0,10 2  9,8

f também pode ser determinado pela Tab. A1


Exemplo 2.7
Um ensaio de campo em uma adutora de 6” de diâmetro, na qual a
vazão era de 26,5l/s, para determinar as condições de rugosidade da
parede, foi feito medindo-se a pressão em dois pontos A e B,
distanciados 1017m, com uma diferença de cotas topográficas igual a
30m, cota de A mais baixa que B. A pressão em A foi igual a
68,6.104N/m2 e , em B, 20.104N/m2. Determine a rugosidade média
absoluta da adutora.
V0 ,15 2

Q  VA 26,5  10 3

4
V  1,5m / s  Re  2,25 10 5

PA  68,6 104 N / m2  gH A  103  9,8H A  H A  70,0mca


PB  20,6 104 N / m2  gH B  103  9,8H B  H B  21,0mca
Exemplo 2.7
PA
C.P.A   ZA  70  0,0  70m

PB
C.P.B   ZB  21  30  51m

C.P.A  C.P.B Escoamento ocorre de A para B

2 2
PA V PB V
  ZA 
A
  ZB  H AB
B
 2g  2g

70  51  HAB
Exemplo 2.7
HAB  19m

L V2 1017 1,52
H AB  f 19  f  0,0244
D 2g 0,15 19,6

Usando a Eq. 2.37 tem-se


0,25
0,0244  2
 e  0,3mm
  e 5,74 
log  3,7 150  2250000,9 
  
Fórmulas Empíricas para
Escoamento Turbulento
Fórmulas Empíricas para Escoamento Turbulento

n
Q
JK m 2.44

K  0,0827  f
Fórmula universal (Eq. 2.42):
n 2 m5
Fórmulas de Hazen-Williams

1,85
Q
J  10,65 1,85 4 ,87
2.45
C D

 Escoamento turbulento de transição;


 Líquido: água a 200C, pois não leva em conta o efeito
viscoso;
 Diâmetro:em geral maior ou igual a 4”;
 Origem: experimental com tratamento estatísticos dos
dados;
 Aplicação:redes de distribuição de água, adutoras, sistemas
de recalque.
Valores do Coeficiente C
Material C Material C
Aço corrugado (chapa 60 Aço com juntas lock- 130
ondulada) bar, tubos novos
Aço com juntas lock- 90 Aço galvanizado 125
bar, em serviço
Aço rebitado, tubos 110 Aço rebitado, em 85
novos uso
Aço soldado, tubos 130 Aço soldado, em uso 90
novos
Aço soldado com 130 Cobre 130
revestimento especial
Concreto, bom 130 Concreto, 120
acabamento acabamento comum
Valores do Coeficiente C
Material C Material C
Ferro fundido novo 130 Ferro fundido 15-20 100
anos de uso
Ferro fundido usado 90 Ferro fundido 130
revestido de cimento
Madeiras em aduelas 120 Tubos extrudados 150
PVC
Valores da constante b para Q(m3/s) e J(m/100m)

J  bQ 1,85

Diâmetro C
(m) 90 100 110 120 130 140 150
0.05 5.60E+05 4.61E+05 3.86E+05 3.29E+05 2.84E+05 2.47E+05 2.18E+05
0.06 2.30E+05 1.90E+05 1.59E+05 1.35E+05 1.17E+05 1.02E+05 8.95E+04
0.075 7.77E+04 6.39E+04 5.36E+04 4.56E+04 3.94E+04 3.43E+04 3.02E+04
0.1 1.91E+04 1.58E+04 1.32E+04 1.12E+04 9.70E+03 8.45E+03 7.44E+03
0.125 6.46E+03 5.31E+03 4.45E+03 3.79E+03 3.27E+03 2.85E+03 2.51E+03
0.15 2.66E+03 2.19E+03 1.83E+03 1.56E+03 1.35E+03 1.17E+03 1.03E+03
0.2 6.55E+02 5.39E+02 4.52E+02 3.84E+02 3.32E+02 2.89E+02 2.54E+02
0.25 2.21E+02 1.82E+02 1.52E+02 1.30E+02 1.12E+02 9.75E+01 8.58E+01
0.3 9.09E+01 7.48E+01 6.27E+01 5.34E+01 4.60E+01 4.01E+01 3.53E+01
0.35 4.29E+01 3.53E+01 2.96E+01 2.52E+01 2.17E+01 1.89E+01 1.67E+01
0.4 2.24E+01 1.84E+01 1.54E+01 1.31E+01 1.13E+01 9.89E+00 8.70E+00
0.45 1.26E+01 1.04E+01 8.70E+00 7.41E+00 6.39E+00 5.57E+00 4.90E+00
0.5 7.55E+00 6.21E+00 5.21E+00 4.43E+00 3.82E+00 3.33E+00 2.93E+00
Hazen-Williams  Fórmula Universal

Q1,85 V1,85 f V2
J  10,65 1,85 4,87  6,81 1,85 1,17 
C D C D D 2g

43
C  0,54 0, 081 0, 011 2.46
f Re D
e-0,0mm Rigoroso liso PVC e -0,005mm

165
160
160 155

155 150
50 50
100 145 100
C

C
150
150 140 150
145 200 200
135
140 130

135 125
1.E+04 1.E+05 1.E+06 1.E+07 1.E+04 1.E+05 1.E+06 1.E+07
Re Re

e -0,05mm Aço Laminado Nov o Tubo Rugoso e -0,5mm

150 140
130
140
120
130 50 50
110
100 100
C

C
120 100
150 150
90
110 200 200
80
100
70
90 60
1.E+04 1.E+05 1.E+06 1.E+07 1.E+04 1.E+05 1.E+06 1.E+07
Re Re
Fórmulas de Fair-Whipple-Hsiao

 Instalações prediais de água fria ou quente;


 Topologia caracterizada por trechos curtos de tubulação
 Variação de diâmetros menores que 4”
 Presença de grande número de conexões
Aço galvanizado novo conduzindo água fria PVC rígido conduzindo água fria

Q 1,88 Q1,75
J  0,002021 4,88 2.47 J  0,0008695 4,75 2.48
D D

Onde Q(m3/s), D(m) e J(m/m)


Relação para Tubos P.V.C

Diâmetro 25 32 40 50 60 75 85 110
externo
Diâmetro de 3/4 1 11/4 11/2 2 21/2 3 4
referência
Condutos de Seção Não Circular

fV 2 f  2
0  R h J  J  V
8 8R h 
f V2
J 2.49
4R h 2g

fL V 2
H  2.50
D h 2g

VD h V 4  R h e
Re   e 2.51
  Dh
Exemplo 2.8

O sistema de abastecimento de água de uma localidade é feito por um


reservatório principal, com nível d’água suposto constante na cota 812m,
por um reservatório de sobras que complementa a vazão de entrada na
rede, nas horas de aumento de consumo, com nível d’água na cota 800m.
No ponto B, na cota 760m, inicia-se a rede de distribuição. Para que
valor particular da vazão de entrada na rede, QB, a linha piezométrica no
sistema é a mostrada na figura? Determine a carga de pressão disponível
em B. O material das adutoras é aço soldado novo. Utilize a fórmula de
Hazen-Williams, desprezando as cargas cinéticas nas duas tubulações.
Exemplo 2.8
O sistema de abastecimento
812,0

6”
A 800,0
650m
760,0
B 4” C
QB 420m
Exemplo 2.8
Pela situação da linha piezométrica, pode-se concluir que o
abastecimento da rede está sendo feito somente pelo reservatório
superior, o reservatório de sobra esta sendo abastecido, pois a cota
piezométrica em B é superior a 800m, e também a perdas de carga
unitária nos dois trechos são iguais, mesma inclinação da linha
piezométrica. Deste modo, J1=J2=(812-800)/(650+420)=0,0112m/m.

Valores de C para Q1,85


(aço soldado novo)
C=130 J  10,65 1,85 4,87
C D

Trecho AB

Q1,85
0,0112  10,65 Q1  0,0216m3 / s
1301,85 (0,15) 4,87
Exemplo 2.8
Trecho BC
Q1,85
0,0112  10,65 Q2  0,00744m3 / s
1301,85 (0,10) 4,87

QB  Q1  Q2  21,6  7,44  14,16 / s


Cota em B

C.PB  812  HAB  812  J1L1

C.PB  812  0,0112  650  804,72m

PB
 804,72  760  44,72mca

Exemplo 2.9
Determinar a perda de carga unitária em um conduto
semicircular com fundo plano, de concreto armado
liso, 1,5m de diâmetro, transportando, como conduto
forçado, água com velocidade média a 3,0m/s.
D 2 1,52
A   0,884m 2
8 8 A
Rh   0,229
P
D = 1,5m
D 1,5
P D  1,5  3,856m
2 2
Dh  4R h  0,917m

Concreto armado liso


e 0,25 103
e  0,25mm    0,273 103
Dh 0,917
Exemplo 2.9
V  D h 3,0  0,917
Re    2,75  10 6

 10 6

0,25 0,25
f 2 f  0,015
  e 5,74    2,73 10 4

2

   0,9 
5,74
log  
log  6 0,9 
  3,7D Re    3,7 (2,75 10 ) 

f V2 0,015  3,02 m
J   0,0075
D h 2g 0,917  2  9,81 m

m
J  0,0075
m
Problema 2.7
Água escoa em um tubo liso, e = 0,0mm, com um número de
Reynolds igual a 106. Depois de vários anos de uso, observa-se
que a metade da vazão original produz a mesma perda de carga
original. Estime o valor da rugosidade relativa do tubo
deteriorado.
f  Q2 f  L  Q2
Eq. 2.42 J  0,0827  5 H  0,0827 
D D5
Tubo novo
f N  L  Q2
H  0,0827 
D5
Tubo velho 2 f V  4f N
Q
fV  L   
H  0,0827  2
D5
Problema 2.7
Eq. 2.29 eq. Teórica tubos lisos
1
fN
 
 2  log Re  f N  0,8 f N  0,0116 f V  0,0464

QN VN Re N
QV  e Q  VA VV  Re V   0,5 106
2 2 2

Eq. 2.37: Swamee-Jain 0,25


fV  2
  e 5,74 
log  3,7  D  Re 0,9 
  

0,25 e
0,0464  2  0,0175
  e 5,74  D
log   
6 0 , 9 
  3,7  D (0,5 10 ) 
Problema 2.35
Na figura a seguir os pontos A e B estão conectados a um
reservatório mantido em nível constante e os pontos E e F
conectados a outro reservatório também mantido em nível constante
e mais baixo que o primeiro. Se a vazão no trecho AC é igual a
10L/s de água, determinar as vazões em todas as tubulações e o
desnível H entre os reservatórios. A instalação está em um plano
horizontal e o coeficiente de rugosidade da fórmula de Hazen-
Willians, de todas as tubulações, vale C=130. Despreze as perdas de
carga localizada e as cargas cinéticas nas tubulações.
E
A
100m 6” 200m
4” 300m
C 8” D
100m 6”
6” 250m
B F
Problema 2.35

Tubulações em paralelo  HAC = HBC

100  (0,010)1,85 100  Q1BC ,85


10,65  1,85 4,87
 10,65 
(130) (0,10) (130)1,85 (0,15) 4,87
4,87
 0,15 
Q     0,010   QBC = 29,1 L/s
1,85 1,85
BC
 0,10 
QCD = QAC + QBC = 10,0 + 29,1  QCD = 39,1 L/s

HDE = HDF e QDF = QCD - QDE :

200  Q1DE
,85
250  (0,0391  Q DE )1,85 QDE = 20,73 L/s
10,65  1,85 4 ,87
 10,65 
(130) (0,15) (130)1,85 (0,15) 4,87
Problema 2.35

 QDF = 39,1- 20,73  QDF = 18,37 L/s

H = HAC + HCD +HDF

10,65 100  0,0101,85 300  0,03911,85 200  0,020731,85 


H    
 0,10 0,20 0,15 
4 ,87 4 ,87 4 ,87
(130) 1,85

 H = 6,47 m

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