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AÇÃO PENAL
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CÓDIGO PENAL AÇÃO PENAL PÚBLICA:
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CÓDIGO PENAL
AÇÃO PENAL DE INICIATIVA PRIVADA:
Ação penal privada personalíssima: a queixa só pode ser oferecida pelo
próprio ofendido não sendo cabível a sucessão processual. Se a vítima
morrer não se transmite. Único exemplo no CP, art. 236 do CP:
Contrair casamento, induzindo em erro essencial o outro
contraente, ou ocultando-lhe impedimento que não seja casamento
anterior: A ação penal depende de queixa do contraente enganado
e não pode ser intentada senão depois de transitar em julgado a
sentença que, por motivo de erro ou impedimento, anule o
casamento.
NA LEI 12.529/11 - CRIME CONTRA A ORDEM ECONÔMICA, art. 86, traz como
acordo de leniência ou acordo de brandura ou doçura, nas esferas judicial e
administrativa, como causa do não oferecimento da denúncia.
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Destinatário da representação: de
acordo com o art. 39 do CPP:
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QUESTÕES SOBRE MEDIDA DE SEGURANÇA
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E se não houver representante ou colidência
de interesse, haverá nomeação de curador
especial que não está obrigado a oferecer
da queixa ou representação. Art. 33 do CPP.
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Morte da vítima: o direito será repassado aos seus
sucessores (CADI) 1º - cônjuge, 2º - ascendentes, 3º -
descendência ou 4º - irmão. Muitos doutrinadores
acrescentam companheiro.
OBS! A ordem é preferencial, art. 36. 1º cônjuge,
OBS! Havendo divergência entre os sucessores prevalece
a vontade daquele que deseja dar inicio a persecução
penal
OBS o sucessor terá direito ao prazo decadencial restante,
contado do dia do conhecimento da autoria. Ex. a vítima
já tinha perdido 2 meses, resta 4 meses.
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Prazo decadencial para o oferecimento da
representação: vale também para queixa-crime.
Art. 38 do CPP:
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RETRATAÇÃO DA REPRESENTAÇÃO:
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1º poder: opinar pela rejeição da peça acusatória;
2º poder: o MP pode repudiar a queixa crime,
hipótese em que é obrigado a oferecer
denúncia substitutiva: não pedir o
arquivamento.
3º poder: também pode aditar a queixa crime,
tanto para incluir coautores ou outros fatos
delituosos, ou para incluir circunstância de
tempo ou de lugar.
4º pode: intervir em todos os termos do
processo: oferecer meio de prova interpor
recurso, caso não haja a intervenção do MP
haverá nulidade.
5º poder: verificada a negligência do querelante o MP
reassume o processo como parte principal. Essa
situação se chama ação penal indireta. 30
AÇÃO PENAL PRIVADA
INICIA PELA QUEIXA CRIME:
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PEREMPÇÃO
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AÇÃO PENAL NOS CRIME CONTRA HONRA: a regra é que esse crime seja de ação penal
privada.
EXCEÇÕES:
1ª: Quando o crime for injúria real (art. 140,§2º), praticada por
vias de fatos ou lesão corporal leve (tapa na cara) honra
subjetiva,
se praticado mediante vias de fato: privada,
se mediante lesão leve: publica condicionada a
representação.
Se for grave ou gravíssima: a ação é pública incondicionada.
2ª: Nos crime contra honra do Presidente da República ou Chefe
de Governo estrangeiro a ação é condicionada a requisição do
Ministro da Justiça.
3ª: Crime contra funcionário público em razão da função. Condicionada a
representação, o STF permite ação privada, Súmula 714 do STF: “É
concorrente a legitimidade do ofendido, mediante queixa, e do
Ministério Público, condicionada à representação do ofendido, para a
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ação penal por crime contra a honra de servidor público em razão do
exercício de suas funções.”
4ª: nos crimes contra a honra durante a propaganda
eleitoral, eles passam a ter natureza eleitoral e são de
ação penal publica incondicionada.
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AÇÃO PENAL NOS CRIME CONTRA A DIGNIDADE
SEXUAL:
regra é que seja pública condicionada à
representação Art. 225:
quando a vitima for menor de 18 anos, a ação penal
pública incondicionada.
Com relação ao abuso do poder familiar, se for menor
de 18 anos ou pessoa vulnerável entra na exceção,
se não entra na regra, ou seja, pública
condicionada à representação.
crimes cometidos contra pessoas vulneráveis, será
pública incondicionada
Crime cometido com violência real, qualificado por
lesão grave ou morte, a lei não fala nada é pública
incondicionada
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AÇÃO PENAL NO CRIME DE LESÃO CORPORAL LEVE COM
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA OU FAMILIAR CONTRA A
MULHER. Polêmica trazida pela Maria da Penha. Lei
11.340/09.
art. 41 do CPC:
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PRAZO PARA O OFERICIMENTO DA DENÚNCIA
Prazos especiais
Droga: acusado preso ou solto 10 dias
CPPM
Preso 5 dias
Solto 15 dias
Economia popular preso ou solto 2 dias
Abuso de autoridade preso ou 48 horas
solto
Crimes no Código Eleitoral 10 dias 47
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AÇÃO CIVIL EX DELICTO (artigos 63 à 68, CPP)
Vítima,
Representante legal, no caso de menor ou doente
mental, ou
Herdeiros, no caso de morte ou ausência. Perceba-se
que no caso de óbito ou ausência a lei não se limita ao
cônjuge, ascendentes, descentes de irmãos, e sim a
todos os herdeiros. O MP pode entrar com a ação no
caso de vítima pobre, onde não houver defensoria
pública. Art. 68 CPP).
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LEGITIMIDADE PASSIVA:
COMPETÊNCIA:
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Prazo Prescricional: começa a correr com o trânsito em julgado da sentença criminal
e prescreve em 3 anos. (art. 206, §3º, V do CC).
Letra B
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Airton ajuíza contra Roberto uma queixa -crime.
Designada audiência, e intimado pessoalmente para
depoimento pessoal, o querelante, imotivadamente,
deixa de comparecer, sequer tendo comunicado a
ausência a seu advogado, também ausente. Para a
extinção de punibilidade de Roberto, o juiz
considerará que
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Das hipóteses relacionadas, assinale aquela
em que a decisão penal absolutória impede a
propositura de ação civil.
Resposta: “d”. 58