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• palidez,
• sudorese palmar,
• palpitações,
• contração da musculatura da mímica,
• desordens gastrintestinais,
• tremores, tonturas, boca seca,
• tensão muscular (postura defensiva),
• fraqueza,
• taquipnéia e dificuldade respiratória,
Estudos mostram que 48% das
pessoas tem medo do tratamento
odontológico, sendo que em 20% o medo
é considerável,
Mindus, 1987;
Pacientes que se apresentaram
apreensivos e ansiosos ao tratamento estão
mais propensos a apresentarem
complicações pós operatórias.
Bentes, 2012
Tendo em mente a menor segurança dos
ansiolíticos de uso intravenoso, a escolha
recai sobre os de administração por via oral.
Andrade, 2000
Para o controle da dor pós-operatória,
seria necessária a utilização de drogas que
tem por objetivo inibir a biossíntese da
ciclooxigenase e da enzima fosfolipase A2,
e entre estas se encontram os
antiinflamatórios não esteroidais (AINE)
Ranieri, 2005
Segundo Andrade, quando os
nociceptores já se encontram
sensibilizados, estas drogas não mais
atuam como analgésicos efetivos, o que
sugere que os antiinflamatórios
constituem-se em drogas que devem ser
administradas uma hora antes de iniciar o
procedimento cirúrgico.
Por sua vez, as drogas analgésicas
deprimem diretamente a atividade
nociceptora, diminuindo o estado de
hiperalgesia persistente por meio do
bloqueio da entrada nas terminações
nervosas.
Segundo Ranieri e Andrade, a droga
padrão para deprimir diretamente o
nociceptor é a dipirona, enquanto que o
paracetamol age eficientemente sobre as
prostaglandinas sintetizadas pelo tecido
nervoso central.
Esses autores consideraram que o uso
AINEs seletivo (celecoxib) administrado
uma hora antes do procedimento,
mantendo-o por dois a três dias no
máximo e analgésico (dipirona) por dois
dias no máximo e concluíram que o
esquema terapêutico que inclui o uso de
AINEs seletivos e analgésico no controle
da dor, em Implantodontia, é eficiente.
A maior ocorrência da dor pós-
operatória foi observada no período de
três horas, decrescendo gradualmente nos
períodos subsequentes.
Andrade, 2000
No tempo de observação de três
horas, 21 pacientes ingeriram a droga,
decrescendo para três pacientes no
período de 9 horas e voltando a aumentar
nos períodos de 18 e 24 horas para a
somatória de 12 e 14 ingestões em todos
os pacientes respectivamente.
A melhora do quadro sintomatológico,
ocasiona a negligência à terapêutica,
passando a desenvolver suas atividades
normais, o que provoca o retorno da
sintomatologia devido ao esforço, estresse
e atividades inadequadas no pós-
operatório de uma intervenção cirúrgica.
A ação da dipirona 500 mg e do
paracetamol 750 mg foram avaliados após
a colocação de implantes dentários e
acabam por concluir que a dipirona possui
efeito analgésico superior ao paracetamol
e o julgaram suficiente para o controle da
dor pós operatória.
Lacerda, 2011
Outro artigo, refere que o paciente
deve ser mantido com analgesia
(paracetamol: 750mg de 8/8 horas)
enquanto tiver dor e corticoterapia
intramuscular (dexametasona: 8mg
intracirúrgica em dose única).
Zétola, 2002
Apesar dos autores divergirem tanto,
parece que um protocolo farmacológico
analgésico com prescrição de
corticosteróide uma hora antes da cirurgia
ou no transoperatório (dexametasona
8mg) e o controle da dor com dipirona 500
mg após a cirurgia parece ser suficiente
para o conforto do paciente com relação à
dor e ao edema.
Outro protocolo plausível seria o uso
de AINE (seletivo ou não) administrado via
oral uma hora antes da cirurgia, e o
controle da dor posterior com a
continuação do mesmo mais o uso de
analgésico.
A antibioticoterapia profilática pode
ser definida como o uso profilático de
antibióticos em pacientes que não
apresentam sinais ou sintomas de
infecções, com o objetivo de prevenir o
seu surgimento em situações de alto risco
Temponi, 2011
20
Sem Nenhum AM
20
60 pacientes 1gr Uma hora antes e de 8
em 8 Após
20
1 gr uma hora antes
Os resultados mostraram não haver
ocorrência de infecção ou perda de
implantes nos grupos avaliados, não tendo
o uso de antibiótico sistêmico influenciado
nesses índices.
Temponi, 2011
Em outro estudo, 64 pacientes, nos quais
foram instalados 104 implantes, foram
divididos em dois grupos com o mesmo
número de integrantes.