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Laminação a Quente
th
(a) Tração: a força atuante tende a provocar um alongamento do elemento na direção da mesma.
(b) Compressão: a força atuante tende a produzir uma redução do elemento na direção da mesma.
(c) Flexão: a força atuante provoca uma deformação do eixo perpendicular à mesma.
(d) Torção: forças atuam em um plano perpendicular ao eixo e cada seção transversal tende a girar em
relação às outras.
(e) Flambagem: é um esforço de compressão em uma barra de seção transversal pequena em relação
ao comprimento, que tende a produzir uma curvatura na barra.
(f) Cisalhamento: forças atuantes tendem a produzir um efeito de corte, isto é, um deslocamento linear
entre seções transversais.
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Laminação a Quente
Curso de Laminação - 2007
.
Corpo de prova
(ε)
Lei de Hooke ∆ε
E = Δσ
___
Δε
* Válido apenas para região elástica
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Laminação a Quente
Curso de Laminação - 2007
Encruamento;
(Módulo de Young);
Tensão de Ruptura;
Metal Dúctil ou Frágil;
Encruamento;
Observação
Módulo de elasticidade ( tração ): E = + 14,9 x 106 PSI
Módulo de elasticidade (compressão): E = - 13,0 x 14,0 x 106 PSI
Módulo de elasticidade (torção): G = 6,5 x 106 PSI
http://www.titanium.com.br/caracter.htm
Região Plástica
Região Plástica
Critério de Tresca
Elástica
ε
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Laminação a Quente
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σ2=0 σ2 F σ2
σ1 F F σ2 F
σ1
σ1 σ1=0
σ1 = max σ1 > σ2 σ1 = σ2 σ1 = 0
σ2 = 0 σ2 = max
3 2 2 σ2 F
σ1
1
3
σ2 F
σ1=0
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Laminação a Quente
Curso de Laminação - 2007
Dessa forma:
= 40 = 5
Se mudarmos a condição:
=? = 8
= 40 = 5
Y= -
Y = 40 – (–5) = 45
Se mudarmos a condição:
=? = 8
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Laminação a Quente
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Y = 45
Se mudarmos a condição:
=? = 8
Y= -
45 = – (–8)
= 37 (Resposta)
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Laminação a Quente
Curso de Laminação - 2007
W1 W2
L1 < L2
L1 L2
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ment msai
ment msai
1s 1s
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Laminação a Quente
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dF p.dA
Sabendo que:
E que para:
Em:
Temos:
Resolvendo:
Temos:
A1 A2 ENCRUAMENTO
1 2
θ θ
“Força que empurra para fora” “Força que puxa para dentro”
θ Para que a lâmina entre no bite, a força que puxa para dentro
tem que ser maior que a força que empurra para fora.
T
2
Espessura
Lâmina Gap sem carga Lâmina Gap com carga final
Cilindro Cilindro
Inferior Inferior
T1 T2 T3 T4
Calor sai:
• Contato com o Ar;
• Contato com o Coolant;
• Contato com o cilindro
(escovas).
Tf
∆T = Tq -Tf
5~10%
Área de
entrada
Área de
entrada
θ bulk
θ
prof
Área de
saída
Área de
entrada
Área de
entrada
Cilindro girando
Cilindro parado
lateral
centro
lateral
Lembrando que:
cilindro
Corte na tesoura
16 17
15
14
13
1112
910
78
4 6
3 5
2
1
Q Q
Qradi
Qradial al
~ 0,01 ~ 0,5
Qaxial
Qaxial
Ou seja:
1 - Diferentes refrigerantes;
2 – Diferentes fluxos do
2
spray;
2
1 3 – Diferente velocidade
dos Cilindros.
3
1
Punch out
As máquinas de fazer
o corpo da lata (Cupper
Machine) batem em disco ao
longo do comprimento da
lâmina, formando os corpos da
latas).
Massa d=m
Espessura =
Área do disco x Densidade V
d= m
A.esp
disco
IMS
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Laminação a Quente
Curso de Laminação - 2007
Gap
Atuação do Feedforward
Força
Tensão
centro: 2,300 mm
Excesso de Material
Excesso de Material
Excesso de Material
Excesso de Material
Excesso de Material
Crown
Espessura
Compressão
Espúla/mandril
Tensão de Bobinamento
Dp
st
sr
creep
Z
Tensão
r α Compressão
Cilindro
Lâmina
Cilindro
Lâmina
Cilindro
O deslocamento do
cilindro têm uma
limitação de o quanto
o bombeio pode ser
mudado apenas com
esse dispositivo
(Range pequeno de
atuação).
Open Pinch
Parafusos
(screwdown)
Balance
do Cilindros do
apoio bending positivo
superior
Cilindros do bending
negativo
Cilindros do
push up
Bending Positivo
300 tons
Bending Negativo
- 100 tons
Work Roll
Work Roll
Lâmina
Lâmina
Carregamento Carregamento
Espessura
Espessura medida
esp medida Espessura
Medida se a placa “real”
esp estive horizontal
alvo
Cilindro
Lâmina
Roberto Armbrust F. Quintal slide 336 © 2007 NOVELIS
Laminação a Quente
Curso de Laminação - 2007
6- Lubrificação (Lubrification)
6.1 Objetivo.
Lubrificação é uma parte essencial para todas as operações
de laminação e formação do alumínio.
Pois envolve diretamente o processo do trabalho do metal,
indiretamente os lubrificantes das máquinas usadas.
Embora a importância da lubrificação, o seu potencial ainda
não atende todas as necessidades da laminação.
Hoje, a aplicação racional da tecnologia de lubrificação é
cada vez mais importante. Pois, busca-se maximizar a
produtividade, e para isso, equipamentos são usados com
velocidades cada vez maiores, além disso, buscando uma
maior qualidade dos produtos.
6- Lubrificação (Lubrification)
6.2 Conceitos básicos da Lubrificação.
6.2.1 Atrito.
A função mais básico de um lubrificante é reduzir o atrito.
A força de atrito é a força requerida para mover os corpos e
depende da:
Componente da força Normal devido a superfície;
E o coeficiente de atrito (característica intrínseca da superfície).
6- Lubrificação (Lubrification)
6.2 Conceitos básicos da Lubrificação.
6.2.1 Atrito.
Fatrito = µ . N
Fatrito Fatrito Fcorpo
Eminência do movimento
Corpo parado
Corpo em movimento
Fatrito Fcorpo
velocidade
6- Lubrificação (Lubrification)
6.2 Conceitos básicos da Lubrificação.
6.2.2 Funções dos Lubrificantes.
Em laminação de alumínio e suas ligas podem ser separadas em
3 grupos.
6- Lubrificação (Lubrification)
6.2 Conceitos básicos da Lubrificação.
6.2.2 Funções dos Lubrificantes.
Em todas as operações os lubrificantes têm diversas funções:
Reduzir o atrito que afeta a alguns passes que necessitam
de uma maior redução, devido a capacidade da potencia do
laminador (lembrado que quanto maior o atrito, maior a
carga de laminação na cadeira).
Prevenir desgastes dos equipamentos.
Permitir a laminação de alumínio com uma boa qualidade
superficial.
Assegurar uma refrigeração adequada para os cilindros, que
afeta no controle dimensional da lâmina (bombeio térmico);
O lubrificante, quando utilizada na forma correta, terá uma
performance consistente e um melhoramento da produtividade
e da qualidade.
6- Lubrificação (Lubrification)
6.2 Conceitos básicos da Lubrificação.
6.2.2 Funções dos Lubrificantes.
Em termos gerais, atrito, carga de laminação e qualidade
superficial são influenciados pelo o projeto do lubrificante
(composição) e a concentração.
Enquanto que a refrigeração, uniformidade da qualidade
superficial são alcançadas pelo controle da aplicação do coolant.
6- Lubrificação (Lubrification)
6.2 Conceitos básicos da Lubrificação.
6.2.3 Componentes dos Lubrificantes da Laminação a Quente
Os lubrificantes da laminação a quente são utilizados na forma
de Emulsão. Isto significa que os lubrificantes é suspendido em
forma de gota na água.
Emulsão: a mistura de dois ou mais líquidos, ambos não solúveis.
Se os dois líquidos forem bem batidos juntos, uma vai se dividir em
glóbulos que serão completamente envolvidos pelo outro.
Lubrificantes podem conter óleos minerais ou sintéticos e alguns
aditivos, tais como:
Melhoradores de lubricidade;
Emulsificantes;
Agentes umidificantes;
Anti-oxidantes e
Agentes que garantem a homogeneidade da concentração
durante o armazenamento.
6- Lubrificação (Lubrification)
6.2 Conceitos básicos da Lubrificação.
6.2.3 Componentes dos Lubrificantes da Laminação a Quente
Convencionalmente, o aditivos utilizados para melhorar a
lubricidade incluem ácidos graxos e sabão com um metal
(potássio de amina, TEA – triethanolamine).
Formulações mais modernas contém polyol esters (NPG-oleato,
PE-oleato)
6- Lubrificação (Lubrification)
6.2 Conceitos básicos da Lubrificação.
6.2.3 Componentes dos Lubrificantes da Laminação a Quente
Generalizando, emulsificadores são moléculas químicas que
contém fragmentos polar e não-polar, que são atraídos por água
e óleo ao mesmo tempo.
6- Lubrificação (Lubrification)
6.2 Conceitos básicos da Lubrificação.
6.2.3 Componentes dos Lubrificantes da Laminação a Quente
Por esse motivo, os emulsificadores tendem a congregar a
interface óleo água, reduzindo a tensão interfacial entre estes,
prevenindo, então, a coalescência do óleo, estabilizando a
emulsão.
A estabilidade da emulsão é determinada pelo tamanho da
distribuição das gotículas de óleo.
Emulsão que contém gotículas pequenas de óleo é chamado
emulsão presa;
Emulsão que contém gotículas grandes de óleo é chamado
emulsão solta;
Não é desejável ter emulsão com gotículas muito grande de
óleo, porque elas podem se dividir causando problemas de
filtração, escorregamento ou refusals.
Gotículas pequenas de óleo também não são desejadas, pois
elas podem não ser suficiente para lubrificar, resultando um
atrito excessivo e uma má qualidade superficial.
6- Lubrificação (Lubrification)
6.2 Conceitos básicos da Lubrificação.
6.2.3 Componentes dos Lubrificantes da Laminação a Quente
O tamanho da gotícula pode não ser representativo pelo um
único número. Por isso, diversos indicadores são utilizados.
N/C > 2: Indicador que especifica o número de gotículas
maiores que 2 mícrons, normalizado para uma concentração de
óleo conhecida.
Outras faixas utilizadas: de 3 a 6 mícrons ou maior que 6
mícrons.
6- Lubrificação (Lubrification)
6.2 Conceitos básicos da Lubrificação.
6.2.4 Lubrificantes da Laminação de Folhas e a Frio.
Os principais componentes dos lubrificantes dos laminadores a
Frio ou de Folha ou a são:
Base de óleo, que é um solvente para aditivos;
“Load Bearing additivies”.
Ambos contém agentes umidificantes, anti-oxidantes, inibidores
de corrosão. E em específico no lubrificantes a base de água
tem emulsificantes e biocidas.
Tradicionalmente, a maioria dos laminadores utilizam óleos
mineiras leves com aditivos graxo.
6- Lubrificação (Lubrification)
6.2 Conceitos básicos da Lubrificação.
6.2.4 Lubrificantes da Laminação de Folhas e a Frio.
6- Lubrificação (Lubrification)
6.2 Conceitos básicos da Lubrificação.
6.2.4 Lubrificantes da Laminação de Folhas e a Frio.
Tipicamente, “base oil” tem viscosidade dentro da faixa 1,8 e 4
cSt a 40ºC.
“cSt” é uma unidade de viscosidade:
................ 1 St = 100 cSt = 0,0001 m2/s.
É importante por segurança, trabalhar com uma concentração
de hidrocarbonetos aromáticos menores que 1%, com a maioria
do óleo base composto de naftalinas e parafinas.
6- Lubrificação (Lubrification)
6.3 Mecanismos da lubrificação.
6.3.1 A causa do Atrito
O atrito na laminação acontece porque o alumínio recentemente
deformado adere a superfície do aço do cilindro.
Antes de laminar, a superfície do alumínio é coberta uma
camada de óxido de espessura de 40 a 60 Å
Angstron:(Å) A unidade de medida angstron (10-10m)
corresponde a uma distância 10 bilhões de vezes menor que 1
metro. Um átomo de carbono tem 1 Å de diâmetro.
Durante o bite, o óxido rompe expondo o alumínio que tem
coeficiente de atrito menor que o óxido. Grandes reduções
resulta uma exposição maior da área metálica da lâmina,
aumentando o atrito.
A ligação entre a superfície da lâmina e do cilindro é forte,
conseqüentemente a força de atrito também é.
É necessário um material adicional para separar ambas
superfície para reduzir o atrito (no nosso caso, os lubrificantes).
6- Lubrificação (Lubrification)
6.3 Mecanismos da lubrificação.
6.3.1 A causa do Atrito
Sem
lubrificante
Com pouco
lubrificante
Com muito
lubrificante
6- Lubrificação (Lubrification)
6.3 Mecanismos da lubrificação.
6.3.1 A causa do Atrito
Com o intuito de reduzir o atrito, algo deve ser usado para
separa as superfície do cilindro e da lâmina.
Na laminação é comum o uso de um líquido lubrificante. Em
outros casos, como extrusão, é aplicado um lubrificante sólido.
Durante o bite, o lubrificante forma uma fina camada. Se esta
camada cobrir a maioria da área de contato (ex. rolamentos) a
lubrificação é chamada “lubrificação hidrodinâmica”.
Se a separação das superfície é conseguida por adsorver
produtos químicos (chamados camadas-limite), então essa
lubrificação é dita lubrificação por limites.
Adsorver: Juntar por adsorção (Adsorção é a adesão de
moléculas de um fluido (o adsorvido) a uma superfície sólida (o
adsorvente); o grau de adsorção depende da temperatura, da
pressão e da área da superfície).
6- Lubrificação (Lubrification)
6.3 Mecanismos da lubrificação.
6.3.1 A causa do Atrito
6- Lubrificação (Lubrification)
6.3 Mecanismos da lubrificação.
6.3.2 Lubrificação hidrodinâmica
Durante a laminação, há um grande volume relativo de
lubrificante aplicado em ambos cilindros de trabalho, e
geralmente há um cunha de lubrificante na entrada do bite.
No entanto, a quantia de lubrificante que pode ser introduzida
entre o cilindro e a lâmina, depende da pressão aplicada, da
geometria (ângulo de contato), velocidade de convergência
média, a “rheology” do lubricanta (rheology: ciência de
deformação e fluxo de matéria) e a topologia da superfície de
contato.
A quantidade de lubrificante pode ser estimada por equação
que contém alguns, ou todos estes parâmetros.
6- Lubrificação (Lubrification)
6.3 Mecanismos da lubrificação.
6.3.2 Lubrificação hidrodinâmica
6- Lubrificação (Lubrification)
6.3 Mecanismos da lubrificação.
6.3.2 Lubrificação hidrodinâmica
Para baixa velocidade de convergência a quantidade de
lubrificante é menor;
Superfície de cilindro áspera aumenta o contato com a lâmina e
o atrito é maior;
Aumentando a velocidade de laminação, a espessura do filme
de óleo aumenta e diminui o atrito.
Além disso, a espessura do filme de óleo pode ser controlada,
mudando a viscosidade do lubrificante, e indiretamente,
mudando a temperatura (a viscosidade decai com o aumento de
temperatura).
6- Lubrificação (Lubrification)
6.3 Mecanismos da lubrificação.
6.3.2 Lubrificação hidrodinâmica
O efeito da velocidade, pressão e viscosidade do lubrificante
pode ser vista na curva de Stribeck (apesar da curva ter sido
desenvolvida para rolamentos, ela pode ser aplicada para
explicar a magnitude dos componentes da lubrificação
hidrodinâmica na laminação a frio.
6- Lubrificação (Lubrification)
6.3 Mecanismos da lubrificação.
6.3.3 Lubrificação de fronteira
As tensões requeridas para a deformação plástica são
relativamente altas. E a probabilidade da penetração do filme
hidrodinâmico é muito significativa.
A espessura do filme de óleo é maior na laminação a frio do que
a quente, porque as altas velocidades e baixas temperatura que
permite viscosidade maior.
Na laminação a frio o ocorre ambos os mecanismo de
lubrificação.
6- Lubrificação (Lubrification)
6.3 Mecanismos da lubrificação.
6.3.3 Lubrificação de fronteira
A eficácia do aditivo pode ser prevista: por sua polaridade e o
comprimento da cadeia de carbono anexada a ele.
Os grupos funcionais que são muito reativos com alumínio são:
ácidos carboxílico, álcoois e aminas.
As moléculas com longa cadeia de carbono tem propriedade
anti-atrito mais forte que as moléculas contendo grupos não
reativos com esters e olefinas.
6- Lubrificação (Lubrification)
6.3 Mecanismos da lubrificação.
6.3.3 Lubrificação de fronteira
6- Lubrificação (Lubrification)
6.3 Mecanismos da lubrificação.
6.3.3 Lubrificação de fronteira
Experimentalmente, é visto que aditivos tem a maior atuação
durante a laminação com altas reduções e baixas velocidades.
Isto é compreensível, porque sobre essas condições, a
espessura do filme de óleo é menor e a contribuição da
lubrificação hidrodinâmica é menor.
Em geral, o ester têm o menor efeito de lubrificação, enquanto
que os álcoois e ácidos graxos tem o efeito mais forte.
Modelos com diversos tipos de moléculas usadas como aditivos
são mostrados nas figuras das páginas seguintes.
6- Lubrificação (Lubrification)
6.3 Mecanismos da lubrificação.
6.3.3 Lubrificação de fronteira
6- Lubrificação (Lubrification)
6.3 Mecanismos da lubrificação.
6.3.3 Lubrificação de fronteira
6- Lubrificação (Lubrification)
6.4 Princípios da lubrificação.
Os três princípios dos lubrificantes são:
1 – Otmizar;
2 – Monitorar;
3 – Manter.
A composição do lubrificante e os equipamentos de
lubrificação devem ser otimizado com o intuito de responder
a nova qualidade e produtividade requerida, que é imposta
pela competição do mercado.
6- Lubrificação (Lubrification)
6.4 Princípios da lubrificação.
Além da otimização, o lubrificante deve a sua qualidade
mantida, pois estes podem:
Ser contaminado por óleos pesados, graxas;
Ser contaminado por finos e degradação do produto como:
sabão, polímero.
Ser afetado por biofilmes e lodo.
Faltar aditivos.
Estar diluída.
6- Lubrificação (Lubrification)
6.4 Princípios da lubrificação.
Para evitar os problemas anteriores, devem ser monitorados:
As concentrações do óleo e dos aditivos;
Temperatura;
Qualidade de água;
pH;
Tamanho da distribuição das gotículas de óleo;
Restos de metais;
Separação do óleo;
Formação de sabão.
6- Lubrificação (Lubrification)
6.4 Princípios da lubrificação.
6.4.1 Monitoração
É necessário manter o coolant em uma condição aceitável.
É vital estabelecer uma boa prática de manutenção e operação.
É crucial quantificar as propriedades mais críticas, que devem
ser mantidas.
6- Lubrificação (Lubrification)
6.4 Princípios da lubrificação.
6.4.2 Manutenção
O sistema de lubrificação, deve suprir o laminador com
lubrificante limpo a uma temperatura, fluxo e pressão
adequados.
6- Lubrificação (Lubrification)
6.4 Princípios da lubrificação.
6.4.2 Manutenção
6.4.2.1 Tanques
Os tanques de armazenamento dos lubrificantes são
projetados para permitir uma separação grosseira de
sólidos.
São equipados com drenos nos pontos mais baixos para
permitir a remoção periódicas da lama acumulada.
São geralmente, compostos de um compartimento limpo e
um sujo, e o fluxo é mantido do compartimento limpo para
o sujo.
O retorno do coolant é montado para evitar eletricidade
estática.
Na laminação a quente, o sistema inclui equipamento de
skimming (para retirar a escória).
6- Lubrificação (Lubrification)
6.4 Princípios da lubrificação.
6.4.2 Manutenção
6.4.2.1 Tanques
6- Lubrificação (Lubrification)
6.4 Princípios da lubrificação.
6.4.2 Manutenção
6.4.2.2 Filtração
Equipamentos de purificação convencional incluem um filtro
grosseiro, e algumas vezes um filtro adicional mais fino que
é presente na linha de alimentação do laminador.
No laminador a quente, o filtro é como um “leito” (Flat-bed
Filters) e no Laminador a frio é utilizado filtro com pressão
(Plate-and-frame pressure filters).
Filtração é a forma mais comum de remover contaminantes
e produtos gastos.
6- Lubrificação (Lubrification)
6.4 Princípios da lubrificação.
6.4.2 Manutenção
6.4.2.2 Filtração
6- Lubrificação (Lubrification)
6.4 Princípios da lubrificação.
6.4.2 Manutenção
6.4.2.2 Filtração
6- Lubrificação (Lubrification)
6.4 Princípios da lubrificação.
6.4.2 Manutenção
6.4.2.2 Filtração
6- Lubrificação (Lubrification)
6.4 Princípios da lubrificação.
6.4.2 Manutenção
6.4.2.3 Filtros magnéticos
Alguns laminadores a quente são equipados com filtros
magnéticos no final do fluxo do coolant na linha de
alimentação do laminador.
Com isso, fica mais fácil trabalhar com esse valor, pois
trabalha-se com uma faixa de 1 a 100 I-units que equivaleria
uma faixa de 0,001% a 0,1%. Portanto para o problema
anterior (εr = 0,1%), teríamos uma não planicidade de 100 I-
unit.
Flambagem senoidal
Roberto Armbrust F. Quintal slide 410 © 2007 NOVELIS
Laminação a Quente
Curso de Laminação - 2007
Flambagem senoidal
‘n’-shaped ‘u’-shaped
Saída do
Laminador
A Frio (CM3)
Entrada da
refiladeira
(SL3 – Slitter)
Saída do
Laminador
A Frio (CM3)
Entrada da
refiladeira
(SL3 – Slitter)
x
Roberto Armbrust F. Quintal slide 437 © 2007 NOVELIS
Laminação a Quente
Curso de Laminação - 2007
Buil Up
Coil
Roberto Armbrust F. Quintal slide 443 © 2007 NOVELIS
Laminação a Quente
Curso de Laminação - 2007
Referência Bibliográfica
http://www.mspc.eng.br/matr/rmat1.asp
Alcan Rolling Course 2002
http://www.aluminniumline.com.br/loja/curiosidades.asp
http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/tem_outros/cursprofissionalizante/tc2000/e
nsaios/ensa05.pdf
http://www.demet.ufmg.br/grad/disciplinas/emt021/dicionario.pdf
http://www.serteq.com.br/noticia.asp?codigo=146&COD_MENU=50
http://www.titanium.com.br/caracter.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Transformada_de_Fourier
Arquivo criado por Luciano Silva em 1999 (profile2.pps)
Referências
Ana Elísa Sorrilha;
Bráulio Oliveira;
Luiz Murad Veiga e
Ricardo Ribeiro.
Laminação a Quente
FIM
* baseado no curso Rolling Couses.