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% 4  6

:Associação com retardo mental e deficiências do


desenvolvimento

: Incidência: 1/600 a 1/1000 nascidos vivos

SCHIEVE, et al. 2009; WERNECK, 1999


  7/

: Crânios de crianças saxônicas, século VII

: Desenhos e esculturas de crianças e adultos na


civilização olmeca

: Manifestações artísticas do Renascimento

IERVOLINO, 2005
  7/

: @ohn Langdon Down, 1866

: Nomenclatura década de 60

: @erôme Lejeune, 1958

SCHWARTZMAN, 1999
% 4  6

: Trissomia

: Translocação

: Mosaicismo

ESCHEL,1993
#4-  

 
-      # 8
 8 95

-    5 8


 ;  

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78 4
2:
4  8/
9

M STACHI;
ERES, 2000
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 dado

Mena ,naneo
MOST et al., 2006; SLO
ER et al. 1991
      " 

: Maior destaque a partir da década de 70

: Influência do conceito de saúde da OMS

³O estado de completo bem estar físico, mental e social,


e não somente a ausência de doença ou enfermidade´

TENGLAND, 2007; WHO, 1946


      " 

: Aristóteles, ³eudaimonia´

: Teoria hedonista

: Teoria da satisfação de desejos ou preferências

ARISTÓTELES, 2008; NORDENFELT, 2007; SANDOE, 1999 TENGLAND, 2007


      " 

³A percepção do indivíduo de sua posição na vida no


contexto cultural e no sistema de valores em que ele
vive e em relação aos seus objetivos, expectativas,
preocupações e desejos´

WHOQOL GRO
, 1995
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4  /9

   
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4-  4
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³Aspectos da auto-percepção de bem estar relacionados ou


influenciados pela presença de doença ou tratamento´.

³Valor atribuído à duração da vida, modificado pelos


prejuízos, estados funcionais e oportunidades sociais que
são influenciados por doença, dano, tratamento ou políticas
de saúde´.

EBRAHIM, 1995; SEIDL;ZANNON, 2004


)8   4

±   


‡Detecta efeitos inesperados ‡Sensibilidade clínica


em diferentes aspectos do
estado de saúde ‡Maior responsividade

‡Comparação entre
intervenções e condições ‡Não permite comparações entre
condições diferentes
‡
ode não enfocar a área de
interesse adequadamente
‡
ode ser limitado quanto à
‡ Menor responsividade população e intervenções

G ATT et al, 1993


 ?    "%@

: Avaliar e monitorar a saúde de uma população

: Avaliar a eficácia de intervenções de saúde

: Rastrear e diagnosticar condições de saúde

: Conduzir decisões nas alocações de recursos

: Avaliar o impacto das medidas e políticas sociais e de


saúde

EBRAHIM, 1995; SCIENTIFIC ADVISOR COMMITTEE OF THE MEDICAL O TCOMES TR ST, 2002
"%  3     %
78/

: A QVRS de mães de crianças e adolescentes portadores


de SD é diferente da QVRS de mães de crianças e
adolescentes saudáveis

: A QVRS de mães de crianças e adolescentes portadores de


SD correlaciona-se com variáveis clínicas e demográficas e
com a QVRS dos portadores
 

Conhecer a percepção de bem-estar das mães e a sua


QVRS poderá auxilar no direcionamento de estratégias mais
efetivas para a promoção da saúde materna, o que poderá
influenciar de modo positivo toda a família.
-A

1. Comparar a QVRS de mães de crianças e adolescentes


portadores de SD com mães de crianças e adolescentes saudáveis

2. Verificar a associação entre a QVRS de mães de crianças e


adolescentes portadores de SD e as variáveis clínicas e
demográficas do portador e da própria mãe

3. Verificar a associação entre a QVRS da mãe e a QVRS do filho


portador de SD, segundo a percepção da própria mãe
  9

: Transversal, aprovado pelo CE


/ F (parecer 221/06)

: @aneiro de 2007 a dezembro de 2008

:
articipantes

Grupo de estudo: mães de crianças e adolescentes


(até 21 anos)

Grupo controle: mães de crianças e adolescentes saudáveis,


pareadas 2:1, por sexo e idade
 4
 4  23   4 !
!
Dados Clínicos e Sócio-Demográficos
!   

J 4capacidade física, aspectos


físicos, dor, estado geral de saúde,
%,0BC vitalidade, aspectos sociais, aspectos
DE 36 0-100
emocionais e saúde mental
# #!||  FGHHI

K 48sumário físico e mental

=
Avalia a intensidade de sintomas
D 08  E 21 0-63
1!%)! L depressivos
!FGHHC
 4
 4  23   4 !

GN2 saúde global, função


física, dor/desconforto corporal, limitação nas
atividades devido à saúde física, percepção de
saúde, alterações na saúde, limitação nas atividades
#70,MNO devido a dificuldades emocionais, saúde mental,
D 08  E 50 comportamento em geral e auto-estima 0-100
#7   FKNNG
P 4 impacto emocional da
saúde da criança, impacto no tempo pessoal,
limitação das atividades familiares e coesão familiar
K 4Q físico e psicossocial

#7O J 4vestir, arrumar-se, andar, levantar,


higiene, alcançar, apanhar e atividade 0 -3
D 08  E 30
#7   FKNNG
K   dor e avaliação global de saúde 0-100

O8  4443 8 8 NM


Q  !
) 8 2:
|  Normalidade dos Dados

! Características Clínicas e Sócio-Demográficas

#R#- Confiabilidade (SF-36, CHQ, CHAQ)

Idade mães e das crianças e adolescentes


Renda familiar
0+ S Escores do IDB
D%T# E Escolaridade
Número de irmãos
Escores do SF-36

Sexo
 0    Atividade remunerada
D%T# E Faixa etária (AA
)
Situação conjugal
)4  !
Escores do SF-36
D%T# E
Q  ! 0 3 %
!
Características Clínicas e Sócio-Demográficas

Sexo das crianças
Número de irmãos
Situação conjugal
0+ S
Atividade remunerada
D! %,0BCE so medicamentos
Outro familiar doente
Doença crônica da mãe
U V 0+ 
Faixa etária (AA
)
D! %,0BCE
Renda familiar
# 23  Idade mães
Escolaridade mães
%84 Escores do IDB
D! %,0BCE Índice incapacidade (CHAQ)
Escores do CHQ-
F50
Q  ! 0 3 # 
!
Características Clínicas e Sócio-Demográficas


Sexo das crianças


0+ S Número de irmãos
D! %,0BCE Situação conjugal
Atividade remunerada

U V 0+ 
Faixa etária (AA
)
D! %,0BCE

# 23  Renda familiar


Idade mães
%84 Escolaridade mães
D! %,0BCE Escores do IDB
  0 8

CC3
 9

KG34 B# 2:#9


H!;  
   C2   2
  W4 %

BC8
   0 #  3
3% 3# 
# 8" 
DXBCE DXIKE

 D4 E 39,0 35,0 0,00*

 ,4  D4 E 3,0 4,0 0,33*

!   D  F


9,0 11,0 0,04*
4 E

  4  DYE 10,0 (27,8%) 53,0 (72,6%) 0,00—

3 !Q DYE 10,0 (27,8%) 53,0 (72,6%) 0,00—

!  =D4 E 7,5 5,0 0,01*


   0 #  #2
% 4 
# 
# 6 8" 
DXIKE
DXBCE

%;
Masculino 61,0% 61,0% 1,00—
 
Mediana 8,0 8,0 0,83*
# 23  Q
  8 

rimeira Infância 33,3% 30,6% 0,96—
Média Infância 25,0% 25,0%
Adolescentes 41,7% 44,4%

4  43
0 19,4% 22,2% 0,84—
•1 80,6% 77,8%
   0 #   

% 4 
# 6
DXBCE

#4-  

resença 63,3%

)8
Cardiopatia congênita 47,0%
Hipotiroidismo 39,1%
Epilepsia 21,7%
Limitações na Fala 17,4%
Alterações Intestinais 8,7%
Otite Crônica 4,3%
   0 #-   

 4 #R#-

%,0BC 0,75 ± 0,94

#7 0,50 ± 0,97

- 0, 17 ± 0,73
þ   0,39
#70,MN

   -0,17
  
 0,22
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: Resultados similares: BO RKE, 2008; HEDOV, 2000

: Maior prejuízo: domínios mentais

:
opulação normativa x Grupo controle
   Z "% ; # 3
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Pb 0,02 0,01
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( 0,02 0,02 0,00


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P( 0,05 0,03c 0,01 0,01 0,01 0,04



0,03
 pa

 
 



 
 0,05
pa
   Z "% ; # 3

: IDB - Maior número de correlações com QVRS das mães

: Maior presença de sintomas depressivos (SINGER, 2006)

: Maior tendência de avaliar negativamente a própria QVRS (DE

LEVAL, 1999)
   Z "% ; # 3

: Idade: desenvolvimento de resiliência (VAN DEER VEEK, 2009)

: Renda: gastos com cuidados diferenciados (CHEN et al, 2008)

: nião marital: divisão de tarefas entre o casal (HÁ et al, 2008)

: Demais variáveis: necessitam de estudos mais aprofundados


(COLE, 2009)
   Z "% ; # 3 # 

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 0,00 0,04
  
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 0,50
   Z "% ; #  

: Idade AA
: Menor escore para média infância (MCCARTH, 2008)

:
resença de irmãos: maior fadiga (GA et al 2008)

: Comorbidades: instabilidade clínica das comorbidades (BO RKE,


2008)

: CHAQ: Dor e Avaliação global de saúde


   Z "% ; # # 

: Não foram encontradas diferenças significativas


ou correlações entre as características das crianças
e adolescentes e a QVRS das mães.
   0 %,0BC ; #70,MN
 

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  0 %,0BC;#70,MN

: Associação ainda não estudada

: Comportamento: associação com domínios físicos (BO RKE, 2008)

: Impactos na família e mãe: mudança de planos, redução tempo


livre e estresse (BO RKE, 2008;
ADELIAD , 1998; T RNER et al 1990)
# 3

: Mães de crianças e adolescentes portadoras de SD apresentam


um impacto negativo na dimensão mental da QVRS em
comparação com mães de crianças e adolescentes saudáveis

: A variável que mais se correlaciona a QVRS das mães é o IDB.


Nas demais houve poucas correlações significativas
# 3

: O prejuízo na QVRS dos filhos portadores de SD percebido


pelas mães corresponde a um maior impacto negativo na
QVRS da própria mãe.
³Não há fatos eternos, como não há verdades absolutas´.

Friederich Nietzche

 -9 

|  

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