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Finalidades:
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A Constituição de créditos tributários federais
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m rt. 69. Os processos
administrativos específicos
continuarão a reger-se por lei própria,
aplicando-se-lhes apenas
subsidiariamente os preceitos desta
Lei´.
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Õstado ± atos administrativos
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to administrativo emitido ao fim do
procedimento poderá ser de três
espécies distintas:
Ô Homologação
Ô Lançamento (exigência de tributo)
Ô plicação de penalidade (exigência de
multa)
Decreto 70.235/72
m rt. 7º O procedimento fiscal tem início com:
I - o primeiro ato de ofício, escrito, praticado por
servidor competente, cientificado o sujeito
passivo da obrigação tributária ou seu preposto;
II - a apreensão de mercadorias, documentos ou
livros;
III - o começo de despacho aduaneiro de
mercadoria importada.´
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A Õxclusão da espontaneidade
A Constitucionalidade?
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A mermo de início de ação fiscal´
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³Art. 3º Para os fins desta Portaria, entende-se por procedimento
fiscal:
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³Art. 7º O MPF-F, o MPF-D e o MPF-Õ conterão:
I - a numeração de identificação e controle;
II - os dados identificadores do sujeito passivo;
III - a natureza do procedimento fiscal a ser executado (fiscalização ou
diligência);
IV - o prazo para a realização do procedimento fiscal;
V - o nome e a matrícula do AFRFB responsável pela execução do
mandado;
VI - o nome, o número do telefone e o endereço funcional do chefe do
AFRFB a que se refere o inciso anterior;
VII - o nome, a matrícula e a assinatura da autoridade outorgante e, na
hipótese de delegação de competência, a indicação do respectivo ato;
VIII - o código de acesso à Internet que permitirá ao sujeito passivo, objeto
do procedimento fiscal, identificar o MPF.´
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A Finalidade: maior transparência e
segurança ao contribuinte fiscalizado
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A mM D DO DÕ ?ROCÕDIMÕ O FISC L-
RÕ - O Mandado de Procedimento Fiscal
não é mero instrumento de controle interno,
atribuindo condições de procedibilidade ao agente do
Fisco competente para o exercício da auditoria fiscal,
sendo, por conseguinte, ato preparatório e
indispensável ao exercício do lançamento.´ (1º
Conselho de Contribuintes, 1ª Câmara. Processo: 11080.013615/99-
38, Acórdão 101-94060)
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Decreto 70.235/72
³Art. 23. Far-se-á a intimação:
I - pessoal, pelo autor do procedimento ou por agente do órgão
preparador, na repartição ou fora dela, provada com a
assinatura do sujeito passivo, seu mandatário ou preposto, ou,
no caso de recusa, com declaração escrita de quem o intimar;
II - por via postal, telegráfica ou por qualquer outro meio ou via,
com prova de recebimento no domicílio tributário eleito pelo
sujeito passivo;
III - por meio eletrônico, com prova de recebimento, mediante:
a) envio ao domicílio tributário do sujeito passivo; ou
b) registro em meio magnético ou equivalente utilizado pelo sujeito
passivo.´
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A Súmula 1ºCC nº 9: É válida a ciência da notificação por via
postal realizada no domicílio fiscal eleito pelo contribuinte,
confirmada com a assinatura do recebedor da
correspondência, ainda que este não seja o representante
legal do destinatário.
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Auditores Fiscais da Receita Federal
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puração via procedimento de ofício
Ô ±uantificação do tributo, notificação e estipulação de
prazo para pagamento.
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Õntendimento favorável:
Ô to de prestação de informações pelo contribuinte
consiste em confissão de dívida.
Ô Doutrina: ?aulo de Barros Carvalho
Ô Jurisprudência do Superior ribunal de Justiça:
lançamento não é a única forma de constituição do
crédito tributário.
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Õntendimento contrário
James Marins e lberto Xavier: Lançamento por
declaração ou de ofício.
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Conclusões da fiscalização:
Ô Há débito?
Lançamento (exigência do tributo)
uto de infração (aplicação de penalidade)
Ô ão há débito?
to de homologação
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Decreto 70.235/72: m rt. 9º. exigência de crédito
tributário, a retificação de prejuízo fiscal e a aplicação
de penalidade isolada serão formalizadas em autos de
infração ou notificação de lançamento, distintos para
cada imposto, contribuição ou penalidade, os quais
deverão estar instruídos com todos os termos,
depoimentos, laudos e demais elementos de prova
indispensáveis à comprovação do ilícito.´
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Documento específico para exigência somente
do crédito tributário, sem multas.
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Documento para exigência dos seguintes
débitos:
Ô Multa de mora
Ô Multa pelo descumprimento de obrigação
acessória
Ô ributo
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Objeto da homologação: discussão
Ô Procedimento do contribuinte?
Ô Pagamento?
Ô Ambos?
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Súmula 1ºCC nº 6:
É legítima a lavratura de auto de infração no local em que
foi constatada a infração, ainda que fora do
estabelecimento do contribuinte
Súmula 1ºCC nº 7:
ausência da indicação da data e da hora de lavratura do
auto de infração não invalida o lançamento de ofício
quando suprida pela data da ciência.
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Mesmo antes da impugnação, há processo
administrativo.
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Impugnação: direito de petição (art. 5º, XXXIV, ma´ CF/88)
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utoridade a que é dirigida: DRJ (Delegacia
da Receita Federal de Julgamento)
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nus da impugnação
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?rova inicial do fato gerador: Fisco.
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Momento adequado de produção de provas:
Ô Fisco: lançamento
Ô Contribuinte: impugnação
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?rova documental
Ô Livros contábeis
Ô otas Fiscais
?rova testemunhal
Ô Cabível quando tenha havido abuso da fiscalização
Ô ?ossibilidade de qualificar a ilicitude do procedimento
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?rova pericial
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plicabilidade
Ô Perícia contábil
Ô Perícia técnica de outras áreas: comum em discussões acerca
de classificação fiscal de mercadorias.
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Operacionalização da perícia
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?rova emprestada
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?rioridade de julgamento:
Decreto 70.235/72: ³Art. 27. Os processos remetidos para apreciação
da autoridade julgadora de primeira instância deverão ser qualificados
e identificados, tendo prioridade no julgamento aqueles em que
estiverem presentes as circunstâncias de crime contra a ordem
tributária ou de elevado valor, este definido em ato do Ministro de
Õstado da Fazenda´.
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Dever de decidir:
Decreto 70.235/72: ³Art. 31. A decisão conterá relatório resumido do
processo, fundamentos legais, conclusão e ordem de intimação,
devendo referir-se, expressamente, a todos os autos de infração e
notificações de lançamento objeto do processo, bem como às razões
de defesa suscitadas pelo impugnante contra todas as
exigências´.
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Liberdade de decisão:
Lei 8.112/90: ³Art. 116. São deveres do servidor: (...) III -observar as
normas legais e regulamentares´.
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II - recurso de ofício;
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Conceito: ato administrativo revisor da decisão de 1ª
instância.
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Aspectos gerais: Lei 9.784/99 x Decreto 70.235/72
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A exigibilidade permanece suspensa durante o prazo para
recurso? Ou o crédito volta a ter exigibilidade,
suspendendo-se esta com a interposição?
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Recursos contra decisões da DRJ
Ô Recurso Voluntário
Ô Recurso de Ofício
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Duas espécies: Decreto 70.235/72
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?ortaria MF 314/99:
Dispensava contra-razões da PFN nos casos
de Recurso Voluntário contra decisões da
DRJ.
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Tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal
Tributos administrados pelo INSS: aplicabilidade?
Lei 8.213/91:
³Art. 126. Das decisões do Instituto Nacional do Seguro Social-INSS
nos processos de interesse dos beneficiários e dos contribuintes da
Seguridade Social caberá recurso para o Conselho de Recursos da
Previdência Social, conforme dispuser o Regulamento.
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Favoráveis ao arrolamento
Ô Art. 304 do Decreto 3.048/99: Ministro da Previdência e
Assistência Social compete aprovar o RI do Conselho de
Recursos da Previdência Social, bem como estabelecer
normas de procedimento do contencioso administrativo,
aplicando-se, no que couber, o disposto no Decreto
70.235/72.
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Lei 11.457/2007
³Art. 25. Passam a ser regidos pelo Decreto no 70.235,
de 6 de março de 1972:
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Lei 11.457/2007
³Art. 29. Fica transferida do Conselho de Recursos da Previdência
Social para o 2o Conselho de Contribuintes do Ministério da Fazenda a
competência para julgamento de recursos referentes às contribuições
de que tratam os arts. 2o e 3o desta Lei.
A Contrários ao arrolamento
Ô Normas autônomas
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atureza jurídica: Lei 9.532/97
³Art. 64. A autoridade fiscal competente procederá ao arrolamento de
bens e direitos do sujeito passivo sempre que o valor dos créditos
tributários de sua responsabilidade for superior a trinta por cento do
seu patrimônio conhecido. (...)
2º Na falta de outros elementos indicativos, considera-se patrimônio
conhecido, o valor constante da última declaração de rendimentos
apresentada.
§ 3º A partir da data da notificação do ato de arrolamento, mediante
entrega de cópia do respectivo termo, o proprietário dos bens e direitos
arrolados, ao transferi-los, aliená-los ou onerá-los, deve comunicar o fato
à unidade do órgão fazendário que jurisdiciona o domicílio tributário
do sujeito passivo.
4º A alienação, oneração ou transferência, a qualquer título, dos bens e
direitos arrolados, sem o cumprimento da formalidade prevista no
parágrafo anterior, autoriza o requerimento de medida cautelar fiscal
contra o sujeito passivo.´ Y
A Decreto 4.523/02
Ô Afasta incidência do § 4º do art. 64 da Lei 9.532/97 (MC Fiscal)
Ô Declaração de rendimentos: presunção relativa ou absoluta?
A I SRF 264/02:
Ô Possibilidade de substituir o arrolamento por depósito em dinheiro.
Ô Necessidade de que seja feito pelo estabelecimento matriz. Legalidade?
A Hipóteses de arrolamento:
Ô Recurso contra decisão da DRJ
Ô Recurso contra decisão do Conselho de Contribuinte que dá provimento a
recurso de ofício
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?ela inconstitucionalidade
Ô Ampla defesa administrativa: ³meios e recursos´ a
ela inerentes (Min. Carlos Velloso Ô vencido)
?ela constitucionalidade
Ô Possibilidade de ingresso imediato com demanda
judicial.
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- ADIn 1.976
- ADIn 1.074
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lçada
Portaria MF n. 375/01: a 3
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Decreto-Lei 1.455/76: pena de perdimento.
³Art 23. Consideram-se dano ao Õrário as infrações relativas às
mercadorias:
I - importadas, ao desamparo de guia de importação ou
documento de efeito equivalente, quando a sua emissão estiver
vedada ou suspensa na forma da legislação específica em
vigor;
II - importadas e que forem consideradas abandonadas pelo
decurso do prazo de permanência em recintos alfandegados
(...)
§ 1o O dano ao erário decorrente das infrações previstas no
caput deste artigo será punido com a pena de perdimento das
mercadorias.´ (Incluído pela Lei nº 10.637, de 30.12.2002)
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CF/88, Art. 5º (...)
Poderia a lei criar novas hipóteses de pena de
perdimento?
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Omissão do Decreto 70.235/72: ³Art. 34. (...) 2 Não sendo
interposto o recurso, o servidor que verificar o fato representará
à autoridade julgadora, por intermédio de seu chefe imediato,
no sentido de que seja observada aquela formalidade.´
Ô 1º Conselho: 8 câmaras
Ô 3º Conselho: 3 câmaras
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Composição paritária:
Ô 50% oriundos do Fisco
Ô 50% oriundos da iniciativa privada
Ô 5ª e 6ª Câmaras do 2º Conselho: 50% dos contribuintes
se divide entre representantes dos contribuintes (25%) e
representantes dos trabalhadores (25%).
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Regimento Interno dos Conselhos (2007)
- m rt. 6º. Observada a composição paritária,
poderão ser criadas pelo Ministro de Õstado da
Fazenda urmas Õspeciais, temporárias, com
competência para julgamento de processos que
envolvam valores reduzidos ou matéria recorrente ou
de baixa complexidade´.
Constitucionalidade?
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0
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Inconstitucionalidade material
Inconstitucionalidade formal
A Competência do 1º Conselho:
Ô plicação da legislação referente ao Imposto
sobre a Renda e proventos de qualquer
natureza, adicionais, empréstimos
compulsórios a ele vinculados e contribuições
Ô Õngloba IR, ?IS, COFI S, CSLL
#
A Competência do 2º Conselho:
Ô I - I?I, exceto o I?I cujo lançamento decorra de
classificação de mercadorias e o I?I incidente sobre
produtos saídos da ona Franca de Manaus ou a ela
destinados;
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A Competência do 3º Conselho:
Ô Imposto sobre Propriedade Territorial Rural
(ITR);
Ô PIS e COFINS devidos na importação.
Ô Contribuição de Intervenção no Domínio
Õconômico;
Ô Residual
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A ?rocedimento
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A É facultada a juntada de documentos ou a solicitação
de diligências, enquanto os autos estão com o
Relator
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A Prazo mínimo de 10 dias? Lei 9.784/99, ³Art. 59. Salvo
disposição legal específica, é de dez dias o prazo para
interposição de recurso administrativo, contado a partir da
ciência ou divulgação oficial da decisão recorrida.´
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A Recurso Õspecial à Câmara Superior de Recursos
Fiscais
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4º É cabível a interposição de recurso
especial contra decisão que negar
provimento a recurso de ofício.
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A ?roblemas de legalidade:
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A ?razo: 15 dias.
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A Inadmissibilidade do agravo:
Ô Intempestividade do Recurso Õspecial;
Ô Falta de prequestionamento
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A Composição das urmas:
Ô 1ª urma: ?residente e Vice de Câmaras do 1º Conselho
(tributação pessoa jurídica)
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+
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A Súmula vinculante
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+
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?ROCÕDIMÕ O DÕ ÕDIO D S SÚML S
RICSRF: m rt. 29. s decisões reiteradas e uniformes da Câmara serão
consubstanciadas em súmula, de aplicação obrigatória pela Câmara.
?arágrafo único. súmula, observadas as disposições do artigo seguinte,
será publicada três vezes no Diário Oficial da nião, entrando em vigor a
partir do trigésimo dia da última publicação.
rt. 30. condensação da jurisprudência predominante da Câmara em
súmula será de iniciativa de qualquer Conselheiro e depende
cumulativamente:
I - de proposta dirigida ao ?residente da Câmara, indicando o enunciado,
instruída com pelo menos cinco decisões unânimes, proferidas cada uma
em mês diferente, e que não contrariem a jurisprudência da instância
especial;
II - de parecer da ?rocuradoria-Geral da Fazenda acional;
III - da audiência da Secretaria da Receita Federal; e
IV - de que a proposta seja aprovada pelo voto de 2/3 (dois terços) do
?leno, no mínimo, em sessão realizada pelo menos quinze dias após sua
apresentação.´ YY
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A Decreto 70.235/72:
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A SJ mudou seu posicionamento:
A rgumentos contrários:
Ô Inutilização do processo administrativo fiscal
Ô Ilegitimidade ativa e falta de interesse processual
Ô rt. 45 do Decreto 70.235/72
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A ³Art. 45. No caso de decisão definitiva favorável
ao sujeito passivo, cumpre à autoridade
preparadora exonerá-lo, de ofício, dos gravames
decorrentes do litígio.´
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