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Masculinidade Bíblica

PROF: MÁRCIO BASTOS


ALUNOS:
LEMUEL MELO
NATÃ BARACHO
A pecaminosidade afeta o conceito de
masculinidade

O que é ser homem?


• No mundo antigo
• Pós-modernidade
A perda do absoluto afeta o conceito de
moralidade e masculinidade.

• Thomas Hobbes
• Jean Jacques Rousseau
Característica básica de masculinidade

1. O homem foi ciado à imagem de Deus (Gn 1.27)


2. O homem foi criado para ser um adorador (Jo
4.13; Rm 1.21-25)
3. Desde a queda, o homem tem sido pecador por
natureza (Rm 3.12)
Característica básica de masculinidade
4. O homem precisa da graça salvadora de Deus
(Jo 3.16; Tt. 3.4-7)
5. O homem não foi criado para ser
autossuficientes, pois ele tem necessidade de
Deus e do próximo (Jo 15.5; Gl 5.14; Hb 4.16)
6. O homem foi cirando para ser diferente da
mulher (Gn. 1.27)
Características do Homem perfeito
[...] o pecado não faz parte da essência da natureza
humana, em vez de perguntarmos: “Jesus é tão homem
quanto nós?”, Seria melhor perguntar: “Nós somos tão
humanos quanto Jesus”?. Pois o tipo de natureza
humana que cada um de nós tem não é a natureza
pura. A verdadeira natureza humana criada por Des
em nosso caso foi corrompida e danifica. [...]
(ERICKSON, Millard J. 2015, pg. 693.)
Características do Homem perfeito
• [...] Todos os outros são nada mais que versões
desfiguradas e corrompidas de humanidade. Jesus
não é somente tão humano quanto nós; ele é mais
humano. A nossa humanidade não é o padrão pelo
qual devemos medi-lo. A humanidade dele,
verdadeira e não alterada, é o padrão pelo qual
devemos ser medidos. (ERICKSON, Millard J. 2015,
pg. 693.)
O que o Homem precisa para exercer a
verdadeira masculinidade bíblica?

• A provisão divina da salvação


• A provisão divina da santificação
• A provisão divina da glorificação
O significado da Masculinidade bíblica

• Promovendo uma visão de masculinidade bíblica


• Masculinidade bíblica
“No cerne da masculinidade madura está um senso de
responsabilidade benevolente para liderar as
mulheres, prover, a elas e protegê-las, através de
formas apropriadas aos diferente relacionamentos de
um homem”
PIPER, John; GRUDEM, Wayne. 1996. pág 12.
O significado da Masculinidade bíblica

• “NO CERNE”
• “MASCULINIDADE MADURA”
• “SENSO DE RESPONSABILIDADE BENEVOLÊNTE”
• “LIDERAR”
Liderar

1. A masculinidade bíblica se expressa não na exigência


por ser servido, mas na força de servir e sacrificar-se
pelo bem da mulher.
Liderar

2. A masculinidade bíblica não assume o mesmo tipo de


autoridade que Cristo tem sobre a mulher, mas defende
tal autoridade.
Liderar

3. A masculinidade bíblica não pressupõe


superioridade, mas mobiliza as habilidades das outras
pessoas.
Liderar

4. A masculinidade bíblica não tem de iniciar toda a


ação, mas sente a responsabilidade de prover um
padrão geral de iniciativa.
Liderar

5. A masculinidade bíblica aceita a responsabilidade de


dar a palavra final nos desacordos entre marido e
mulher, mas não pressupõe usá-los em toda instância.
Liderar

6. A masculinidade bíblica expressa sua liderança em


relações sexuais românticas, ao comunicar ternura.
Liderar

7. A masculinidade bíblica se expressa em família, ao


tomar a iniciativa de disciplinar os filhos, numa
ocasião em que ambos os pais estão presentes.
Liderar

8. A masculinidade bíblica é sensível a expressões


culturais de masculinidade, de modo a se relacionar
com uma mulher não de forma agressiva ou pervertida,
mas com a dignidade de um homem.
Liderar

9. A masculinidade bíblica reconhece que o chamado


para liderança é um chamado ao arrependimento, à
humildade e ao arriscar-se.
O significado da Masculinidade bíblica

• “PROVER”
• “PROTEGER”
• “MULHERES”
• “ATRAVÉZ DE FORMAS APROPRIADAS AOS
DIFERENTES RELACIONAMENTOS DE UM HOMEM”
Compreensão bíblica da masculinidade
a partir de gênesis 1.26-28

Significa ter consciência do seu valor e propósito


ontológico, a importância de celebrar a humanidade
na sua plenitude, que se expressa na igualdade
distinção física, como homem e mulher, e ainda ter a
responsabilidade diante de Deus, dos outros seres e do
mundo criado.
BASTOS, Marcio Vinicius. 2017, pg. 84;85.

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