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Empregados Fornecedores
Empresa
Sócios Estado
• Cada vez mais as empresas ficam
enredadas em redes de valor e
ecossistemas sobre os quais exercem
apenas um controlo parcial.
Consequentemente os resultados da
concorrência são cada vez menos produto
do poder do mercado e mais uma
consequência de hábeis negociações
• A horizontalização, a diminuição de
intermédios e o outsoucing, em
simultâneo com o crescimento de
projectos desenvolvidos em parceria e de
consórcios industriais, estão a deixar as
empresas com cada vez menos controlo
sobre o seu destino
• A desregularização, juntamente com os
efeitos de economia de escala das novas
tecnologias, esta a reduzir
dramaticamente os obstáculos de entrada
numa seria de sectores industriais:
telecomunicações, banca, aviação
comercial.
• A digitalização de tudo o que não têm que
ver com espaço físico ameaça as
empresas que vivem de criar e vender
propriedade intelectual. Os laboratórios
farmacêuticos, os estúdios de cinema, as
editoras e os designers de moda estão a
lutar para se adaptarem a um mundo onde
a informação e as ideias querem ser
livres.
• A internet está a deslocar de forma rápida
o poder negocial dos produtores para os
consumidores. No passado a fidelidade do
consumidor era um artefacto que,
frequentemente implicava investimentos
muitos elevados em pesquisa de
informação com alcance limitado e as
empresas lucravam frequentemente com
a ignorância do com sumidor.
• Os ciclos de vida estratégicos estão a
diminuir. Graças à mudança de capital, ao
poder do outsoucing e ao alcance global
da web, é possível lançar um novo
negocio mais rapidamente
• O sucesso é muitas vezes uma ponta
pequena, a queda abrupta nos custos de
comunicação e globalização, só alguns se
conseguiram ajustar e reconfigurar a sua
estrutura organizativa.
• Estas novas realidades exigem novas
capacidades organizacionais e de gestão.
Para crescer num mundo cada vez mais
disruptivo, as empresas devem tornar-se
tão adaptáveis a nível estratégico como
operacionalmente eficientes.
• Reengenharia
• Aperfeiçoamentos contínuos
• Outsourcing
• Offshoring
• Revolução mental do parte do trabalhador
A gestão requer
• Estabelecer e programar objectivos
• Motivar e alinhar o esforço
• Coordenar e controlar as actividades
• Desenvolver e direccionar o talento
• Acumular e aplicar o conhecimento
• Reunir e alocar os recursos
• Construir e fomentar as relações
• Equilibrar e ir ao encontro das exigências dos
stakeholders
• Stakeholder ou, em Português, parte interessada ou
interveniente, refere-se a todos os envolvidos em um
processo, por exemplo, clientes, colaboradores,
investidores, fornecedores, comunidade, etc. O
processo em questão pode ser de carácter temporário
(como um projecto) ou duradouro (como o negócio de
uma empresa ou a missão de uma organização sem
fins lucrativos). O sucesso de qualquer empreendimento
depende da participação de suas partes interessadas e
por isso é necessário assegurar que suas expectativas e
necessidades sejam conhecidas e consideradas pelos
gestores.
Em síntese
• Acelerar drasticamente o ritmo da
renovação estratégica nas grandes e
pequenas empresas
• Fazer da inovação o trabalho de todos,
todos os dias
• Criar um ambiente de trabalho altamente
envolvente que inspire os colaboradores a
dar o seu melhor
Inovação Operacional
• Aprovisionamento
• Produção
• Marketing
• Logística
• Serviço ao cliente
Gestão Inovadora
• Planeamento estratégico
• Orçamentação do capital
• Gestão de projecto
• Contratações e promoções
• Formação e desenvolvimento
• Comunicação interna
• Gestão do conhecimento
• Revisões periódicas do negocio
• Avaliação dos colaboradores e salarios
Pirâmide da inovação
• Inovação da gestão
• Inovação estratégica
• Inovação de produto/serviço
• Inovação operacional
DEFINIÇÃO ESTRATÉGICA
MISSÃO
A razão da nossa existência
VALORES
O que é importante para nós
METAS
Marcos históricos que queremos atingir
Empowerment pessoal
1- Liberdade para desafiar toda e qualquer
coisa
2- Formação e desenvolvimento contínuos
no trabalho
3- Informação e credibilidade na missão da
organização
4- Capacidade para atingir e ver os
resultados
Consequências dos Objectivos
Estratégicos
• Aumentar o valor das empresas através
do crescimento sustentado do volume de
negócios e da sua rentabilidade
financeira.
• Estabelece às empresas como uma
referência na internacionalização
• Alargar a penetração das soluções da
através de novas ofertas e parcerias.
Exemplo do BES: Missão e
Objectivos Estratégicos
• Missão
O Grupo Banco Espírito Santo é um grupo
financeiro multiespecialista com uma
posição de liderança em Portugal
(Top 3), sustentada na rendibilidade e
eficiência, com o objectivo de criação
de valor.
Objectivos Estratégicos
• Assente numa estratégia de crescimento
orgânico, o BES tem como objectivos
estratégicos:
- Manter uma rendibilidade acima da
média europeia
- Manter a Liderança (Top 3) em eficiência
na Península Ibérica
- Alcançar uma quota de mercado média
de 20%
Quadro Estratégico
Objectivos estratégicos :variáveis
• Incremento da capacidade de produção
• Crescimento económico
• Melhoria da performance
• Investimento/desinvestimento
• Quota de mercado (aumento)
• Aumento dos resultados operacionais
• Aumento do Goodwill
• Definição das politicas comerciais
Exemplo:
• Visão: Estar a um passo à frente do futuro
Objectivos
Estratégia
OBJECTIVOS
TEMPO
Gestão por objectivos
Análise do Ambiente
SWOT
FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA
SWOT Forças
(Strengths)
Fraquezas
(Weaknesses)
SWOT comerciais
5) Instalações e equipamentos
modernos
stockagem
4) Pressão dos produtos substitutos
5) Elevado prazo médio de
6) Elevada produtividade dos RH recebimentos
7) Elevado prazo médio de
pagamentos
8) Aumento do resultado líquido
9) Aumento das vendas
Sugestões Sugestões
OPORTUNIDADES
Sugestões Sugestões
AMEAÇAS
• Quanto ao desporto
favorito os
estudantes
Universitários
preferem o futebol
com um total de
resposta de 72%
ANÁLISE DE PREÇOS
• ( Internos e Actuais )
• ( Externas e Futuras )
• Desenvolvimento técnico/tecnológico
Exercício
• Faça uma análise Swot –
• Palácio do gelo
IMPLEMETAÇÃO ESTRATÉGICA
GESTÃO
Identificação de oportunidades e riscos: GESTÃO
Análise macro dos mercados ESTRATEGICA
Análise micro do mercado
Gestão Organização
Controlo
Liderança
• responsabilidade social como sendo as obrigações dos
homens de negócios de adoptar orientações, tomar
decisões e seguir linhas de acção, que sejam
compatíveis com os fins e valores da nossa sociedade.
Os mesmos autores referenciam também as posições
assumidas pelos economistas Milton Friedman e Keith
Davis.
• Para Friedman (1970), citado por Donnelly et al (2000),
a empresa não deverá envolver-se em projectos que
manifestamente não defendam os interesses dos seus
accionistas.
• Há uma e apenas uma responsabilidade social do
negócio que é utilizar os seus recursos e comprometer-
se com actividades desenvolvidas para aumentar os
seus lucros enquanto respeitar as regras do jogo, o que
significa comprometer-se numa concorrência aberta e
livre, sem vigarice ou fraude .
• A preocupação social do Comendador Rui
Nabeiro e do grupo económico permitiu que a
empresa NOVA DELTA fosse recentemente
certificada pela norma SA 8000. Desta
• forma, esta empresa assume-se formalmente
responsável, na sua cadeia de valor, em
domínios como o trabalho infantil, trabalho
forçado, saúde e segurança, liberdade de
• associação e direito à negociação colectiva,
discriminação, práticas disciplinares,
• horário de trabalho e remuneração
(Responsabilidade Social 8000).
• O apoio constante a causas sociais, há
mais de quarenta anos, constitui o
património de responsabilidade social da
DELTA. O projecto de Cidadania em
Timor foi um dos catalizadores para a
Novadelta, S. A., assumir o desafio de ser
a primeira empresa portuguesa a obter a
certificação de responsabilidade social,
segundo a norma
Grupo Auchan Certificado em
Responsabilidade Social
• Para a obtenção desta certificação, o Grupo
Auchan teve que cumprir com as rigorosas
exigências descritas nos seguintes nove
requisitos desta norma: a não utilização de
Trabalho Infantil e de Trabalho Forçado, as
condições de Higiene, Saúde e Segurança no
Trabalho, a Liberdade de Associação e Direito à
Negociação Colectiva, a não Discriminação, as
Práticas Disciplinares, o respeito pelo Horário
de Trabalho, as práticas de Remuneração e o
Sistema de Gestão.
Das vantagens decorrentes da
certificação de acordo com a SA
8000 podemos destacar:
• Diminuição da conflituosidade laboral;
• - Transparência, aumento de confiança e
melhoria da imagem perante a opinião
pública e partes interessadas;
• - Empowerment;
• - Diminuição das taxas de absentismo;
• - Diferenciação positiva face à
concorrência.
Responsabilidade
Social Acção Social Voluntária
Controlo da poluição
Segurança no Trabalho
Conservação e uso
Eficiente dos recursos
Produção
Satisfação de necessidades
Lucro Educação
Estimular o crescimento económicoDo
consumidor
Função Económica
– Função comercial
– Função financeira
– Função de segurança
– Função de contabilidade
– Função administrativa
função de segurança
• Ora constata-se, pois, a necessidade vital
que as empresas “têm de proteger as
pessoas e os bens de todas as
eventualidades de roubo, incêndio ou de
inundação, de evitar greves ou atentados
que possam desestabilizar a ordem social
inerente ao funcionamento interno das
empresas
Teoria Clássica Fayol (1841-125)
Administração
Função Técnica Função Comercial Função Financeira Função de Segurança Função Contabilidade
FUNÇÕES BÁSICAS DA
ADMINISTRAÇÃO
• Planeamento
• Organização
• Dirigir (Coordenar/Comandar)
• Controlo
Abordagem mecanicista das
organizações
Abordagem
Mecanicista das Organizações
Ênfase nas
Ênfase na Estrutura
Tarefas
CONDIÇÕES DE TRABALHO
• Disciplina e limpeza;
• Higiene e Segurança no Trabalho,
asseio, arrumação, indicações, sinais de
aviso, etc.
• Iluminação
• Temperatura e Humidade;
• Ruídos e Vibrações.
Ambiente térmico
• Variáveis climáticas individuais (parâmetros
físicos)
• Temperatura do ar ambiente
• Movimentação do ar ambiente
• Pressão do vapor de água do ar ambiente
• Temperatura de radiação do ambiente
• Variáveis não climáticas individuais
• Metabolismo
• Resistência térmica do vestuário interposta
entre o corpo e o meio ambiente e, também, à
permeabilidade ao vapor de água
REGRAS PARA UMA BOA
ARRUMAÇÃO
• Desobstrução das vias e portas;
• Não acumular materiais (caixas, sacos, etc. );
• Disciplina e limpeza;
• Higiene e Segurança no Trabalho, asseio,
arrumação, indicações, sinais de aviso,
etc.
• Iluminação
• Segundo a portaria nº 702/80, artigo 18º, os
locais de trabalho devem ser iluminados com luz
natural, recorrendo-se à artificial, quando aquela
seja insuficiente, no entanto as vias de
passagem devem ser iluminadas com luz
natural.
• Quando for necessário o recurso a iluminação
artificial esta deve ser eléctrica e com
intensidade uniforme de modo a evitar sombras
prejudiciais e deveram ser mantidas em boas
condições de limpeza.
Altura e afastamento do plano de trabalho;
Formas de fornecimento e expedição de
peças;
ESFORÇ Posição de trabalho (ex. de pé, curvado, etc.);
O FÍSICO Deslocações necessárias;
Esforços devido ao próprio trabalho (ex.
transporte de cargas);
Ritmo de trabalho (livre ou imposto,
individual ou colectivo, constante ou não,
possibilidade ou não de pausas, etc.);
Nível de saturação;
Fadiga visual;
Fadiga mental;
AMBIEN Ambiente climatérico:
TE Temperatura, humidade,
FÍSICO ventilação, exposição às
COLECT intempéries;
IVO Barulhos intermitentes ou
constantes;
Vibrações;
Condições de iluminação (artificial
ou solar);
Condições de asseio do
trabalho e dos locais, ou falta
de asseio.
Desvantagens
• Dificulta a Cooperação entre as várias
funções
• Pouca ênfase nos objectivos globais da
empresa
• Adaptação difícil a alterações no meio
envolvente
Estrutura Divisional
D.G.
Empresas de
embalagem
Designers Fornecedores
Sede
Empresa
Produtores Distribuidores
Agentes de
publicidade
Organização em Rede
• Neste tipo de estrutura desaparece a
lógica hierárquica tradicional
• A organização abdica de manter
internamente serviços que podem ser
assegurados, com vantagens, no exterior
(qualidade, preço, prazo)
• As tecnologias de informação e
comunicação vieram facilitar o
funcionamento em rede
Estrutura em Rede
• Vantagens
• Maior Flexibilidade
• Capacidade de adaptação às mudanças
rápidas no domínio tecnológico
• Partilha do risco
• Baixos custos de transacção
• Diminuição das deseconomias de escala
Desvantagens
• Dificuldade de controlo
• Menor poder de decisão
• Dificuldade de comunicação
• Maior custos de formação
• Custos elevados de informação e
coordenação
• Complexidade da forma como é aferida a
partilha de recursos
Tipos de Estruturas
Mecanicista
• Alta diferenciação horizontal
• Relação hierárquica rígida
• Tarefas fixas
• Centralização do poder de decisão
• Alto formalismo
Tipos de Estruturas
Orgânica
• Baixa diferenciação horizontal
• Cooperação
• Tarefas Flexíveis
• Baixo Formalismo
• Comunicação Informal
• Descentralização do poder de decisão
Visão Micro
Tipos de cargos:
Gestão de Topo
(donos de negócios ou directores profissionais e gestores ao mais alto
nível de autoridade e responsabilidade, como os directores gerais e
directores de departamento)
Gestão Intermédia
(gestores de pequenos locais operacionais, departamentos ou divisões
departamentais como os gestores de loja ou de escritório)
Visão Micro
Tipos de cargos:
Gestão de linha
(gestores que estejam ao nível operacional, como os gestores de equipas,
gestores de turno, mas que também são executantes da mesma área)
Executantes
(todos os colaboradores que desempenhem actividades operacionais
como os operadores de linha, vendedores de balcão, operadores de
empilhadores, contabilistas e recepcionistas)
PRINCIPAIS PONTOS A
CONSIDERAR NAS CONDIÇÕES
DE TRABALHO
• Disciplina e limpeza;
• Higiene e Segurança no Trabalho, asseio,
arrumação, indicações, sinais de aviso,
etc.
• Iluminação
Iluminação
Cassificação Nível de iluminação Tarefa
a ser obtido (Lux)
• Circulação;
• reconhecimento facial;
Baixa 100 a 200 lx • leitura casual;
• armazenamento
• refeição;
• terminais de vídeo
• Leitura/escrita de documentos
Média 300 a 500 lx com alto contraste;
• participação de conferências
• Leitura/escrita com fontes
Alta 500 a 1000 lx pequenas e baixo contraste;
• desenho técnico.
EFEITOS PSICOLÓGICOS DA COR
SITUAÇÃO DE TRABALHO
O CAMPO DE ESTUDO
O TRABALHADOR Contrato A EMPRESA
Dados pessoais Tarefas
(características físicas, Objectivos
prescritas
sexo, idade...)
Qualificação Meios de trabalho
Tarefas
(experiência, formação (máquinas,
atualizadas
adquirida...) ferramentas,
Estado actual meio ambiente,
(ritmos biológicos, documentação,
fadiga, vida fora do Actividade organização do
trabalho..) de trabalho trabalho
Saúde Produção
acidentes e doenças qualidade e
ocupacionais produtividade
EMPREGO
O Papel do Técnico de SHT na
Organização
• Colaborar no planeamento e na implementação do sistema de
gestão de prevenção da empresa.
• Colaborar no processo de avaliação de riscos profissionais.
• Desenvolver e implementar medidas de prevenção e de protecção.
• Colaborar na concepção de locais, postos e processos de trabalho.
• Colaborar no processo de utilização de recursos externos nas
actividades de prevenção e de protecção.
• Colaborar nos processos de informação e formação dos
trabalhadores e demais intervenientes nos locais de trabalho.
• Colaborar na integração da prevenção no sistema de comunicação
da empresa.
• Colaborar no desenvolvimento de processos de consulta e de
participação dos trabalhadores.
• Colaborar no desenvolvimento das relações da empresa com os
organismos da rede de prevenção.
• COMO ACTUAR EM CASO DE ACIDENTE
• Se presenciarmos um acidente, devemos:
• • Avisar ou mandar avisar imediatamente o encarregado;
• • Deixar a vítima como está, sem a deslocar;
• • Impedir que lhe seja dado de beber;
• • Afastar os curiosos;
• • Tapar a vítima com um casaco, uma manta;
• • Tratando-se de electrocussão, não tocar na vítima mas cortar
imediatamente a corrente eléctrica e começar a fazer-lhe
respiração artificial enquanto o socorro não chega.
• EM CASO DE ACIDENTE CONTACTAR
Empresa
Bombeiros Hospital
GNR INEM
Viseu
232 610 247 232 622 624 232 613 353 232 420 500 112
O PAPEL DA ERGONOMIA
Queimaduras oculares
Lacrimejo
Hipersensibilidade à luz
Sensação de ofuscação
Dores de cabeça
Trabalho com ecrãs de visualização
Recomendações para uma boa postura
Torcer o pescoço
Iluminação
- Carros de mão
- Rolos, tubos de pequeno diâmetro e patins
- Ventosas
- Pinças e garras
- Íman
- Sifões
Movimentar Cargas
Medidas de Prevenção
Mecanização;
Selecção de pessoal;
Treino e formação;
Uso de equipamento adequado
(vestuário, luvas, calçado);
Obediência das leis;
Redução das cargas.
Conceitos
• Esforço
É a reacção do homem a uma carga.
• Trabalho estático
O músculo fica contraído por efeito de uma força
externa, durante muito tempo sem movimento
de nenhum membro do corpo. Neste tipo de
trabalho ocorre rapidamente a fadiga do
músculo. A necessidade de sangue é grande
mas o fluxo de sangue é pequeno. O trabalho
estático pode ser resultante de posição estática,
por exemplo pessoa mal sentada, ou de apoio
estático, por exemplo estar constantemente a
segurar um peso.
Conceitos
• Trabalho muscular dinâmico
Neste caso a necessidade de sangue é igual ao seu fluxo.
Ocorre assim uma contracção e relaxamento dos
músculos o que leva a uma menor fadiga.
• Trabalho unilateral
É um trabalho que é executado por vários grupos
pequenos de músculos (ténis).
O tempo máximo de sustentação não depende do grupo
de músculos nem do sexo do trabalhador mas sim da
parcela percentual relativa à força máxima empregue.
Verifica-se que o tempo máximo de sustentação é muito
elevado quando a força de apoio não ultrapassa 15% da
força muscular máxima do homem.
Recomendações
• PROCESSO
DE TRABALHO
Tarefa
HOMEM
Output
Método de trabalho
• Volume de Produção
Tipos de Layouts
• Layouts fixos
• Layouts em fluxo contínuo
• Layouts de processos intermitentes
• Layouts em Linha
Tipos de Layouts
• Layouts fixos (empresa)
• Layouts em fluxo contínuo ( Industria de
cimento, produtos quimicos, electricidade,
fabricas altamente automatizadas)
• Layouts de processos intermitentes (
flexível para produzir grande variedade de
produtos)
• Layouts em Linha( operações
simplificadas)
Produção e Operações
• Tipos de produção
- Segundo o processo
Produção continua (processo)
- Quantidades importantes de um número restrito de produtos
poucos diferenciados
- Utiliza linhas de produção
Produção descontinua
- Quantidades relativamente pequenas
- Equipamentos agrupados por funções
- Cargas dos postos de trabalho pouco equilibradas
- Elevados stocks de materiais e produtos em vias de fabrico
Produção por Projecto
- Um só produto
TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO
• PRODUÇÃO EM MASSA (FLOW SHOPS)
• É caracterizada por elevado volume de produção
durante longos períodos, com poucas mudanças
tecnológicas. Podemos considerar processos contínuos
e discretos:
• Processos contínuos envolvem líquidos, gases e outra
matéria-prima, alimentada contínua e regularmente;
contudo ingredientes ou diferentes tipos de matéria-
prima podem variar periodicamente. Nos processos
contínuos o produto flúi continuamente; trata-se do
processo tecnológico mais eficiente, contudo menos
flexível.
• Processos discretos envolvem a produção de unidades
de produto, tais como frigoríficos ou componentes
electrónicos.
TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO
• PRODUÇÃO EM LOTES (BATCH)
Estrutura Situação
Explosão dos
de materiais das
produtos existências
... ...
! ! !
... ...
!
... !
...
... !? !?
!?
... A vida contínua...
!?
!?
O DIA CONTÍNUA...
...
......
........ FIM!!!
FASES DO
DESENVOLVIMENTO DE
GRUPOS
Nec. Nec. Nec.
individuais grupais da tarefa
Formação
Agitação
Normativa
formalização
TRABALHO EM EQUIPA
• interpessoais
• intergrupais
• intra-pessoais
ESTRATÉGIAS DE GESTÃO
DE CONFLITOS
• EVITAMENTO (PERDER/PERDER)
• ACOMODAÇÃO (PERDER/GANHAR)
• COMPETIÇÃO (GANHAR/PERDER)
• ACORDO (GANHAR/PERDER-
PERDER/GANHAR)
• COLABORAÇÃO (GANHAR/GANHAR)
EVITAMENTO
• Utilização adequada deste método:
3. Compreender os
objectivos
2. Descrever o conflito
1. Gerir os sentimentos
GeRiR A MUDaNÇa
MUDAR
Aprender a desaprender
OBJECTIVOS DA MUDANÇA
• Aquisição de novas competências
tecnológicas
• Adopção de novos comportamentos
• Reorganização de processos de trabalho
• Mudança de valores
• etc
MUDANÇA
• Os objectivos da mudança
organizacional condicionam o nível em
que esta deve ser realizada. Assim,
consoante os objectivos esta deve ter
como alvo:
»Os indivíduos
»Os grupos
»A organização como um todo
MUDANÇA ao nível dos
INDIVÍDUOS
• Visa geralmente:
– Aperfeiçoamento profissional
– Aquisição de novos conhecimentos
– Modificação de comportamentos e atitudes
– etc
MUDANÇA ao nível dos GRUPOS
• Visa geralmente:
– Melhorar a cooperação
– Gerir a interdependência de actividades ou
recursos
– Consolidar o espírito de equipa
– etc
MUDANÇA ao nível das
organizações
• Visa geralmente:
1. Descongelamento
2. Mudança
3. Recongelamento
SCHEIN acrescentou
• Na fase de descongelamento surgem 3
mecanismos
– A desconfirmação
– Culpa e ansiedade
– Segurança psicológica (auto-confiança)
SCHEIN acrescentou
• Na fase de mudança podem surgir 2
processos:
– Recongelamento pessoal
– Recongelamento relacional
TIPOS DE MUDANÇA
Segundo o modo como é desencadeada:
• Planeada (desencadeada do interior)
• Não planeada (desencadeada por factores
externos)
INCREMENTAL TRANSFORMACIONAL
1ª ORDEM 2ª ORDEM
EVOLUCIONÁRIA REVOLUCIONÁRIA
NÃO PLANEADA
TIPOS DE RESISTÊNCIA À
MUDANÇA
OBJECÇÕES • Interesses pessoais
LÓGICAS À
MUDANÇA
• Custo e viabilidade
• Esforço extra necessário
• Medo do desconhecido
ASPECTOS • Dificuldade de compreensão
PSICOLÓGICOS
• Falta de confiança
• Valores sociais opostos
ASPECTOS • Interesses políticos e sindicais
SOCIOÓGICOS
• Desejo de reter colegas actuais
MUDANÇA
INTERVENÇÃO ORGANIZACIONAL
ROTAÇÃO DE CARGOS
• Mudança periódica de cargos do mesmo
nível hierárquico mas com competências
diferentes
• Intrínsecos ao trabalho
• Papel na Organização
• Relações interpessoais e
organizacionais
• Desenvolvimento de carreira
• Estrutura e Clima Organizacional
• Factores extra trabalho
Sintomas de Stress
• No Indivíduo • Na Organização
– Pressão alta – Absentismo
– Depressão – Conflitos
– Alcoolismo – Acidentes
– Irritabilidade – Produtividade
– Dores no peito • Qualidade
• Quantidade
– Queixas
Psicossomáticas
Gestão do Stress
acções
CORPO
MENTE EMOÇÕES
pensamento sentimentos
Tipos de Intervenção
Individual Organizacional InterfaceInd/org
Meditação Estrutura Requisitos/Perfil
Exercício Job Design Participação./
práticas
Relaxamento Selecção Autonomia/
práticas
Abordagens Condições Relações com
Cognitivas Trabalho pares
Objectivos Formação e
Desenvolvimento
GestãoTempo