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Legislação para

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PROF. SÉRGIO GONZAGA
Ética
Um pouco de Ética
DIREITO
O termo direito designa diferentes realidades, vários sentidos e ideias. Podemos pensar naquilo
que é correto, no contrário de torto, na qualidade de justo, e dentre tantos outros significados
também, é claro, que ele pode designar a Lei, ou o conjunto de regras.
DIREITO
O Direito visto como instrumento natural de limitação de conduta, sem estrutura formal, foi
praticado por meio de instinto, desde o homem das cavernas. Nasceu com a civilização, por isso
sempre encontraremos o Direito, ainda que rudimentar.
A sua história é a história da humanidade. Como afirmavam os romanos, maiores juristas da
antiguidade:

“Ubi societas, ibi jus”,


“Onde houver sociedade, aí haverá o Direito”.
“O homem é essencialmente Coexistência”

O Homem não apenas existe, mas coexiste, pois obrigatoriamente realiza troca com outro
Homem. O convívio é algo obrigatório, necessariamente precisamos da companhia uns dos
outros, por isso formamos agrupamentos sociais em família, escola, empresa, etc.
A SOCIEDADE
A sociedade é, portanto, composta de pessoas diferentes que precisam conviver de uma forma
harmônica para que esta mesma sociedade evolua e sobreviva da forma mais equilibrada
possível.

Permitindo ainda a valoração individual de seus integrantes e também o crescimento ordenado


desta coletividade.
GRUPAMENTO
Se considerarmos esta característica inerente, sendo que o convívio seja obrigatório, quais as
consequências reais, ocorridas no grupamento inicial rudimentar humano ou nas metrópoles
modernas?
GRUPAMENTO
• Interesses e necessidades diferentes;
• Capacidades, habilidades e competências diferentes;
• Necessidade de regras para conduzir o grupo social;
• Necessidade de administrar conflitos;
• Necessidade de acordos para convivência;
• Necessidade de intervenção pacificadora de terceiros.
MORAL E DIREITO
Nosso raciocínio é, então, conduzido a uma conclusão clara e objetiva: a vida social só é possível,
uma vez presentes as regras determinadas para o procedimento dos homens, capazes também
de administrar conflitos.

Estas regras têm base ética e podemos entendê-las como regras que surgem, emanam, da Moral
e do Direito.

Portanto, tanto as chamadas regras Morais quanto as chamadas regras de Direito ditam
condutas, procuram determinar como deve ser o comportamento de cada um.
MIGUEL REALE
“O Direito representa apenas o mínimo de Moral declarado obrigatório para que a sociedade
possa sobreviver”.
(REALE, 1978)
Diferença entre Moral e Direito
A vida social só é possível, uma vez presentes as regras determinadas para o procedimento
dos homens, capazes também de administrar conflitos.

Ou seja, é em relação à efetividade, e eficácia em determinar o comportamento e prever


soluções para os possíveis conflitos advindos dos diferentes interesses, ou quebra de conduta
que a principal diferença entre Moral e Direito se demonstra.

Em outras palavras, em função desta diferença fundamental, dentre outras, é que a


obrigatoriedade de certos comportamentos é alcançada, e a consequência da quebra destes
mesmos comportamentos também é administrada.
FUNÇÃO DO DIREITO
Decorre deste aspecto a constatação de que, se considerarmos o convívio em sociedade,
somente a norma jurídica é eficaz para determinar o comportamento do indivíduo além de seus
próprios interesses ou princípios morais.

Esta determinação comportamental advém da obrigatoriedade de observação da norma por


todos e pela aplicação da sanção prevista.

Desta forma, com aplicação real destas características, é que o Direito cumpre seu ideal, sua
função social, que vai muito além da formalidade.
FUNÇÃO DO DIREITO
• Proporcionar a inevitável convivência de diferentes interesses, objetivos, e até mesmo
diferentes códigos morais, dentro da sociedade de forma harmônica, preservando o bem
comum;
• Fornecer aos membros desta sociedade a segurança de que o desrespeito ao direito individual
e a quebra da norma será punida de forma obrigatória e efetiva;
• Oferecer caminhos pacíficos para solução de conflitos advindos da coexistência social.

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