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4 Néfi 1, Mórmon 1 e 2

Profetas e Revelação
• 1. Verdadeiro ou falso: Um profeta fala em nome de Deus.
• 2. Como uma pessoa se torna profeta?
• 3. Verdadeiro ou falso: Nem todos os profetas testificam de Jesus
Cristo.
• 4. O que é revelação?
• 5. Verdadeiro ou falso: Os homens organizaram a Igreja de Jesus
Cristo depois que Ele morreu e ressuscitou.
• 6. Verdadeiro ou falso: O Presidente da Igreja é a única pessoa na
Terra autorizada a receber revelação para toda a Igreja.
• 7. Além do Presidente da Igreja, quem mais apoiamos como
profetas, videntes e reveladores?
• 8. Cite os quatro volumes de escritura que compõe as obras-
padrão da Igreja.
• 9. Quem pode receber revelação?
• 10. Verdadeiro ou falso: Às vezes, o Senhor concede uma
revelação pessoal, que é contrária às verdades reveladas,
ensinadas por meio dos profetas vivos.
Élder Richard G. Scott
• “Uma grande força pode advir da
memorização das escrituras. Quando
decoramos uma escritura é como se
fizéssemos uma nova amizade. É como
descobrir um novo amigo que pode ajudar-
nos na hora da necessidade, proporcionar
inspiração e consolo, e ser uma fonte de
motivação para a mudança necessária”
(Richard G. Scott, “O Poder das Escrituras”, A
Liahona, novembro de 2011, p. 6).
4 Néfi
• Após o ministério de Jesus Cristo entre os
descendentes de Leí, o povo aplicou Seus
ensinamentos e desfrutou de mais de 100 anos
de união, prosperidade e felicidade. Uniram-se
como “os filhos de Cristo” e não mais se referiam
a si mesmos como nefitas ou lamanitas (4 Néfi
1:17). Contudo, acabaram por tornar-se
orgulhosos e cada vez mais iníquos e voltaram a
dividir-se em nefitas e lamanitas. Cerca de 300
anos após a visita do Salvador, quase todas as
pessoas tinham-se tornado iníquas.
Élder Richard G. Scott
• “Sua felicidade atual e eterna está condicionada ao seu grau de
conversão e à transformação que ela traz à sua vida. Como,
então, podem tornar-se verdadeiramente convertidos? O
Presidente [Marion G.] Romney descreve os passos que precisam
seguir:
• ‘A filiação à Igreja e a conversão não são necessariamente
sinônimos. Nem ser convertido e ter um testemunho não são
necessariamente a mesma coisa. Adquire-se um testemunho
quando o Espírito Santo testifica a verdade ao pesquisador
honesto. Um testemunho comovente dá nova vida à fé. Isto é, ele
induz o arrependimento e a obediência aos mandamentos. A
conversão é o fruto ou a recompensa do arrependimento e da
obediência’. [Conference Report, Conferência de Área da
Guatemala, 1977, pp. 8–9.]
Élder Richard G. Scott
• “Em uma declaração simples, a verdadeira
conversão é o fruto da fé, do arrependimento e
da obediência consistente. (…)
• A verdadeira conversão produz o fruto da
felicidade duradoura que pode ser desfrutado
ainda que o mundo esteja em tumulto e não
esteja sentindo nenhuma alegria” (“A Conversão
Plena Traz Felicidade”, A Liahona, julho de
2002, p. 26).
Presidente Marion G. Romney
• “A conversão é fruto do perdão divino, que propicia a
remissão dos pecados. A sequência é
aproximadamente a seguinte. Uma pessoa que busca
honestamente a verdade ouve a mensagem. Busca o
Senhor em oração para saber se é verdadeira. O
Espírito Santo lhe dá uma confirmação. Isso é um
testemunho. Se o testemunho dela for forte o
suficiente, ela se arrepende e guarda os
mandamentos. Por meio dessa obediência ela recebe
o perdão divino, que proporciona a remissão dos
pecados. Assim ela se converte a uma novidade de
vida. Seu espírito é curado” (Conference Report,
outubro de 1963, p. 24).
4 Néfi 1
• a. 2-3
• b. 5-7
• c. 10-12
• d. 13-15
• e. 16-18
• Quando as pessoas trabalham juntas
para se converter ao Senhor, tornam-se
unidas e desfrutam maior felicidade.
Presidente Henry B. Eyring

• “O orgulho é o grande inimigo da união”


Élder Dieter F. Uchtdorf
• “Em seu cerne, o orgulho é um pecado de
comparação, porque embora geralmente comece
com ‘vejam como sou maravilhoso e que coisas
grandiosas fiz’, aparentemente sempre termina com
‘portanto, sou melhor que você’.
• Quando temos o coração cheio de orgulho,
cometemos um pecado grave, porque quebramos os
dois grandes mandamentos [ver Mateus 22:36–40].
Em vez de adorar a Deus e amar nosso próximo,
revelamos o verdadeiro objeto de nossa adoração e
amor: a imagem que vemos no espelho” (“O Orgulho
e o Sacerdócio”, A Liahona, novembro de 2010, p. 55).
O pecado do orgulho cria divisão e
leva à iniquidade
• Apesar do incentivo da família, um irmão mais
velho decide dedicar-se a interesses egoístas em
vez de servir missão.
• Um membro de uma classe das Moças ou de um
quórum do Sacerdócio Aarônico atrapalha as
aulas de propósito, recusa-se a participar e
rejeita as instruções recebidas.
• Um rapaz (ou uma moça) importuna ou
menospreza persistentemente outro membro de
seu grupo de amigos.
Mórmon 1-2
• Embora Mórmon tenha crescido numa época de
grande iniquidade, optou por ser fiel. Por causa de
sua fidelidade, foi informado de que, posteriormente
em sua vida, lhes seriam confiados os registros
sagrados do povo. Aos 15 anos de idade, foi “visitado
pelo Senhor” (Mórmon 1:15). Ele desejava ajudar os
nefitas a arrependerem-se, mas por causa da rebelião
obstinada deles foi proibido pelo Senhor de pregar a
eles. Apesar da pouca idade, ele foi designado para
comandar o exército nefita. Como muitos nefitas
haviam perdido o Espírito Santo e outros dons de
Deus, foram abandonados a sua própria força ao
lutarem contra os lamanitas.
Presidente Gordon B.
Hinckley
• “Embora às vezes eu lamente que as pessoas não chamem
esta igreja pelo nome correto, alegro-me ao ver que o
apelido usado por elas é de grande honra, derivado de
um homem notável e um livro que presta um testemunho
inigualável do Redentor do mundo.
• Qualquer pessoa que vier a conhecer o homem Mórmon
ao ler e ponderar suas palavras, qualquer pessoa que ler
este tesouro histórico precioso que foi compilado e
preservado em grande parte por ele saberá
que Mórmon não é uma palavra de descrédito, mas
representa o maior bem — o bem que vem de Deus”
(“Mormon Should Mean ‘More Good’” [Mórmon Deve
Significar ‘Melhor’], Ensign, novembro de 1990, pp. 52–53).
Para entender o contexto
de Mórmon 1–2
• 320 anos após a visita do Salvador aos nefitas,
quase todos na Terra estavam vivendo em
iniquidade. A essa altura, Amaron, um homem
justo que servira de historiador, foi “compelido
pelo Espírito Santo [a esconder] os registros que
eram sagrados” (ver 4 Néfi 1:47–49).
Aproximadamente na mesma época, Amaron
visitou um menino de dez anos chamado
Mórmon e instruiu-o a respeito de sua futura
responsabilidade pelos registros.
Élder David A. Bednar
• “Se tivermos percepção rápida, prontamente
veremos e obedeceremos. Esses dois elementos
fundamentais — ver e obedecer — são essenciais
para que tenhamos percepção rápida. E o
profeta Mórmon é um exemplo impressionante
desse dom em ação. (…)
• (…) O dom espiritual da percepção rápida é tão
essencial para nós no mundo atual quanto no
futuro” (“Percepção Rápida”, A Liahona,
dezembro de 2006, p. 15).
Mórmon 2:10–15

Aqueles que sentem pesar para o


arrependimento …
x
Aqueles que sentem pesar só por causa das
consequências do pecado …
Mórmon 2:10–15

• Aqueles que sentem pesar para o


arrependimento reconhecem a bondade
de Deus e achegam-se a Cristo com o
coração humilde.
• Aqueles que só sentem pesar devido às
consequências do pecado continuam a
rebelar-se contra Deus
Pesar para o arrependimento
• Mórmon lamentou-se por seu povo ao ver
que “seu pesar não era para o
arrependimento” e por saber que “o Senhor
não lhes permitiria deleitar-se continuamente
no pecado” (Mórmon 2:13). Como o
Presidente Spencer W. Kimball observou:
“Sem arrependimento não há perdão, e sem
perdão todas as bênçãos da eternidade
correm perigo” “(O Milagre do Perdão”, 1969,
p. 117).
Élder Bruce D. Porter
• “Um coração quebrantado e um espírito contrito significam sentir
a ‘tristeza segundo Deus’ que ‘opera [o] arrependimento’
(II Coríntios 7:10). Isso acontece quando nosso desejo de ser
purificados do pecado é tão ardente, que nosso coração dói de
tristeza e ansiamos sentir-nos em paz com nosso Pai Celestial.
Aqueles que têm o coração quebrantado e o espírito contrito
estão dispostos a cumprir toda e qualquer coisa que Deus lhes
pedir, sem resistência ou ressentimento. Paramos de fazer as coisas
à nossa maneira e aprendemos a fazê-las à maneira de Deus.
Nesse estado de submissão, a Expiação pode tornar-se eficaz e o
verdadeiro arrependimento pode ocorrer. O penitente sentirá,
então, o poder santificador do Espírito Santo, que o encherá pela
paz de consciência e de alegria pela reconciliação com Deus”
(“Um Coração Quebrantado e um Espírito Contrito”, Ensign ou A
Liahona, novembro de 2007, p. 32).

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