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Maciços

antigos/
escudos
cristalinos
Colinas de campina gran
ESTRUTURA GEOLÓGICA BRASILEIRA

ESCUDOS CRISTALINOS:
- Formação pré-cambriana.
- Terrenos arqueozóicos: Serra do Mar (granito).
- Terrenos proterozóicos: jazidas de minerais (ferro e manganês).
BACIAS SEDIMENTARES:
- Formação recente.
- Terrenos paleozóicos: jazidas carboníferas do sul.
- Área mesozóica: depósitos petrolíferos do litoral.
- Terrenos cenozóicos: planícies.
TERRENOS VULCÂNICOS:
- Áreas que durante a era mesozóica sofreram
- intensos derrames vulcânicos. (bacia do Paraná)
- Rochas basálticas.
- Solo fértil (terra roxa)
Características
Maciços gerais dos maciços
antigos
epuis, essas montanhas em
forma de mesa, cobertas de
verde
uvens de algodão como nessa
magnífica foto do monte
Roraima

LAGES – Laboratório de Geomorfologia e Erosão de Solos / Instituto de


Geografia / UFU
-Porções da crosta correspondentes
ao antigo assoalho de velhos
dobramentos que foram várias vezes
soerguidos e arrasados pela erosão;

Guiana
Escudo cristalino
(Pré-cambriana);
Localizado ao
norte do país;
Existência de
minerais;
Porção
Serrana:
picos mais
elevados,
tais
como
Neblina e 31
de Março;
-Regiões profundas das estruturas dobradas,
muito metamorfizadas e expostas aos agentes
externos.
Constituem os conjuntos rígidos da crosta
terrestre...
...onde predominam movimentos lentos de
soerguimento ou deformações de grande raio de
curvatura, acompanhadas, por vezes, de
falhamento.
ão amazônica

LAGES – Laboratório de Geomorfologia e Erosão de Solos / Instituto de


Geografia / UFU
Um Cráton pode ser definido com
uma região geologicamente
estável sobre a qual se assentam
outras estruturas como bacias.
Geralmente tem raízes profundas
no manto da terra e têm formação
em eras pré-cambrianas.
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Os escudos mais antigos e mais rígidos datam
do pré-cambriano
---------------------------------------------

Existe mais Escudos Cristalinos e os


mais importantes são os Apalaches.

Dobramentos Modernos chamados de


Cordilheira dos Andes.
Constituídos essencialmente de rochas
cristalinas e cristalofilianas, como o Escudo
Brasileiro e o Escudo das Guianas.

Mantiqueira
São conhecidos por
serem atectônicos, sendo que este
tipo de estrutura geralmente
apresenta apenas
movimentos epirogênicos (verticais
em relação ao manto).

MONTANHAS APALACHES:
Escudo(cratons aflorados) -
quando a rocha do
embasamento está exposta.

O Planalto das Guianas situa-se na parte norte do país,


estendendo-se ainda pela , Guiana, Suriname e Guia Francesa .
Parte integrante do escudo da Guianas, apresenta rochas
cristalinas muito antigas (do período Pré-Cambriano),
intensamente desgastadas.
Plataforma (embasamento
cristalino)- quando a rocha do
embasamento esta recoberta por outro
material como rochas sedimentares.

Afloramento rochoso (embasamento cristalino), bermas/taludes -


Rodoanel Mário Covas (Trecho Oeste) - R.M. São Paulo, SP, Brasil.
Um escudo pode se apresentar recoberto por
sedimentos...
...depositados sobre o continente ou sob o mar,
durante um período de submersão. Essa
cobertura é discordante em relação ao
embasamento rígido, pois repousa sobre uma
superfície que corta as antigas dobras ou as
primitivas raízes das cadeias.
LAGES – Laboratório de Geomorfologia e
Erosão de Solos / Instituto de Geografia / UFU
http://rbrebello.wordpress.com/
Uma cobertura bem espessa
repousando sobre um escudo pode
dobrar-se como reação às falhas do
assoalho. Serra da Beleza –
Conservatória - Rio
de Janeiro Foto:
Pousada D’Amora
Uma porção do escudo...
...após ser arrasada por erosão,
pode ser soerguida por
falhamentos, a grandes altitudes,
dando origem aos maciços, que
serão “rejuvenescidos” por
retomada erosiva..

LAGES – Laboratório de Geomorfologia e Erosão de Solos / Instituto de


Geografia / UFU
É o caso dos Vosges e das montanhas da
Alemanha Central, a Serra do Mar e do
Espinhaço no sudeste do Brasil. Os
materiais constituintes são antigos, mas os
movimentos que os originaram são
recentes.
Vosges Espinhaço
serra do espinhaço

serra do mar

FIM!

Vosges-frança
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO
AROLDO DE AZEVEDO AZIZ NACIB AB’SABER
 Década de 40.
• Década de 50.
 Nível altimétrico.
 PLANALTOS: Superfícies aplainadas com •Tipode alteração dominante na superfície,
mais de 200 metros de altitude. processo de erosão ou de sedimentação.
 PLANÍCIES: Superfícies aplainadas com •PLANALTO: Superfície aplainada, onde o
menos de 200 metros de altitude.
processo de erosão estaria predominando sobre
 8 unidades de relevo; 4 planaltos (59%) e 4 o sedimentar.
planícies (41%)
•PLANÍCIE: o inverso, sedimentar sobre o
erosivo.
•10unidades: 7 planaltos (75%), e 3 planícies
(25%)
JURANDYR ROSS
 Década de 90.
 Levantamento por satélite.
 Associação de dados altimétricos com
informações sobre os processos de
erosão/sedimentação.
 PLANALTOS: Superfície irregular com
altitudes superiores a 300 metros, e que
teve origem a partir de erosão sobre
rochas cristalinas ou sedimentares.
 DEPRESSÃO: Superfície mais plana, com
altitudes entre 100 e 500 metros,
apresentando inclinação suave, resultante
do processo erosivo sobre rochas
cristalinas ou sedimentares.
 PLANÍCIE: Superfície extremamente plana
e formada pelo acúmulo recente de
sedimentos fluviais, marinhos ou lacustres.
 28 unidades: 11 planaltos, 11 depressões e
6 planícies.

 Bibliografia: Apostila Anglo vestibulares


Referências
(1) Craton. Wikipedia. Disponível em: <http://en.wikipedia.org/wiki/Craton>.
Acesso em: 9 Maio. 2010.
(2) JAMES, D.E., M.J. FOUCH, and the KAAPVAAL WORKING GROUP. Formation and
evolution of Archaean cratons: Insights from the Kaapvaal Project of southern
Africa, Canberra Workshop, 2001. Canberra, Australia.
(3) COLOMBO C.G. TASSINARI; MOACIR J.B. MACAMBIRA. Geochronological
provinces of the Amazonian Craton. Episodes, Vol. 22, no. 3, p. 174-183, set 1999.
(4) J. JACOBS , S. PISAREVSKY , R.J. THOMAS , T. BECKER. The Kalahari Craton
during the assembly and dispersal of Rodinia. Precambrian Research 160, 142–158.
Issues 1-2, Testing the Rodinia Hypothesis: Records in its Building Blocks, 5
January 2008, Pages 142-158.
(5) LOBATO, L. M. ;PEDROSA-SOARES, C. A. Síntese dos recursos minerais do
Cráton São Francisco e Faixas Marginais em Minas Gerais. Geonomos, 1(1):51-64.
(6) KLEIN, E.L.; MOURA, C.A.V.; PINHEIRO, B.L.S. GEOCHRONOLOGY OF THE SÃO
LUIS CRATON AND THE GURUPI BELT, BRAZIL. Short Papers – IV South American
Symposium on Isotope Geology. Geol. USP 3, 97–112.
(7) MACKENZIE, J.M.; CANIL, D.Composition and thermal evolution of cratonic
mantle beneath the central Archean Slave Province, NWT, Canada. Contrib Mineral
Petrol (1999) 134: 313 ± 324.
(8) GRIFFIN, W. L.; DOYLE, B. J.; RYAN, C. G.; PEARSON, N. J.; O’REILLY, Y.;
DAVIES, R.; KIVI, K.; VAN ACHTERBERGH; E. & NATAPOV, L. M. Layered mantle
lithosphere in the Lac de Gras area, Slave Craton: composition, structure and
origin. Journal of Petrology 40, p. 705–728. 1999.
LAGES – Laboratório de Geomorfologia e
Erosão de Solos / Instituto de Geografia / UFU

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