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 1500 AC : Egito – primeiros relatos

 70 DC : Grécia - Areteu da
Capadócia – descreveu sintomas e
chamou de diabetes (= sifão);
 1670:Inglaterra- Dr. Thomas Willis –
urina doce;
 1815: Dr. M. Chevreau descobriu que
o açúcar era glicose e passou a
chamar “mellitus” ( = mel)
 1889: Alemanha – Cientistas Von
Mering e Minkowski descobriram que
o pâncreas produzia substância que
evitava os sintomas do diabetes;
 1921: Canadá: Dr. Frederic Banting e
Dr. Charles Best isolaram a substância
e chamaram insulina;
 11/01/1922: Leonard Thompson –
primeiro paciente a usar o extrato
 Diabetes mellitus (DM) compreende
um grupo heterogêneo de distúrbios
crônicos do metabolismo, devido à
deficiência absoluta ou relativa de
insulina;
 Caracterizada por hiperglicemia nos
períodos pós-prandial e/ou jejum que,
em sua forma mais grave, se
acompanha de cetose e proteólise.
 Hormônio peptídico;
 Composto por 51 AA ligados por 2
pontes dissulfídicas;
 Formada por cadeia A ( 21 AA ) e
B (30 AA);
 Provém da pré-proinsulina que é
clivada à proinsulina e depois à
insulina ( libera peptídeo C);
 Hormônio anabólico;
Níveis de glicose entre 70 e 150 mg/dl;

Glicose é o principal substrato


energético utilizado pelo SNC;

Manutenção dos níveis de glicose :


- Insulina (hipoglicemiante)
- Glucagon, GH, catecolaminas e
cortisol (contrarreguladores)
 5 tipos de transportadores:

- GLUT-1 e 3 – Cérebro (independe da


insulina);
- GLUT-2 – Fígado e células β;
- GLUT-4 – Músculo e tecido adiposo;
- GLUT-5 – Intestino delgado e fígado
(frutose);
Não necessita de transportador;

O receptor nos órgãos-alvo é uma


tirosina quinase (2 subunidades α e 2
subunidades β);

Ações da insulina:
- Anabolismo;
- Estímulo de transporte da
glicose pelo GLUT 4 (músculo e tecido
adiposo);
- Crescimento celular;
 A secreção de insulina é bifásica:
- 1ª fase: nos primeiros 10 minutos pós
estímulo;
- Aguda e curta duração;
- Estimulada por glicose, glucagon,
horms. GI, sulfonilureias e aminoácidos;
- Constituída por insulina pré-
formada;
- 1ª a alterar no DM;
- 2ª fase:

- Menos intensa e mais prolongada;

- Estimulada pela glicose;

- Constituída por insulina pré-


formada, insulina recém sintetizada e
pró-insulina;
 Insulinoterapia:
1- Insulinas (análogos) de ação ultra-rápida:
_ EV, IM ou SC;
- Absorção mais rápida, pico mais
elevado e tempo de ação mais curto
(3 a 4 horas);
- Administradas imediatamente antes
das refeições.
São: LISPRO e ASPART
2 - Insulinas de ação rápida:
- Origem humana contidas em solução
cristalina e denominadas Ins. Regular;

- EV- ação imediata (3 a 5 min.)

- IM- início de ação em 20 min, pico em


60 min e duração de 2 horas;

- SC- início em 30 min, pico em 120 min


e duração de 4 a 6 horas;
3- Insulinas de ação intermediária ou lenta:
- Corresponde à insulina protamina
neutra de Hagedorn (NPH) – Adição
de protamina e zinco – e à insulina
lenta (L) - adição de zinco ao tampão
da insulina → formam cristais no
subcutâneo tornando a liberação
mais lenta;

- Início de ação em 2 - 4 horas, pico em


6 – 12 h e duração de 16 a 20 horas
4- Insulina e análogos de ação
prolongada ou ultralenta:
- Insulinas:
- Adição de maiores quantidades de
protamina e zinco ao tampão da
solução de insulina – Insulina
protamina-zinco (PZI) e ultralenta;
- SC;
- Indicação em pacientes que
metabolizam rapidamente a
insulina;
- Início em 6 - 10 horas, pico em 10 – 16
horas e duração de 20 – 24 horas;
- Análogos:

- Insulina glargina (Lantus);

- Substituição da asparagina na
posição A21 pela glicina e
adição de 2 moléculas de
arginina na posição B30;

- Não tem ação em pico –


“mais fisiológica”
 Medicamentos que diminuem a resistência à
insulina:

1 – Biguanidas:
- Única aprovada para uso clínico é a
Metformina;
- Diminui a neoglicogênese hepática e
aumenta a captação periférica; Tb, perda de
peso e diminuição de TG;
- Mecanismo de ação desconhecido –
acredita-se que seja pós-receptor;
- CI: insuficiência renal e hepática;
2 – Tiazolidinedionas ou glitazonas:

- Rosiglitazona e pioglitazona;
- Ligam-se a um receptor nuclear (PPAR-γ),
levando ao aumento do GLUT-4;
- Aumenta, então, o consumo de glicose
pelos tecidos adiposo, hepático e
muscular;
- Efeito colateral = ganho de peso e caras
 Medicamentos que estimulam a secreção de
insulina:

1 – Sulfonilureias:
- São: tolbutamina, clorpropamida,
glibenclamida, glicazida e glimepirida;

- Estimulam a secreção de insulina


ligando-se ao seu receptor na célula β, com
fechamento dos canais de K e
despolarização da membrana;

- 1ª e 2ª geração, sendo as últimas


mais eficazes e com menos efeitos
colaterais (ganho de peso e hipoglicemia);

- CI: Insuficiência renal e hepática;


2- Glinidas:

- Repaglinida e nateglinida;

- Mesma ação das sulfonilureias


mas com início de ação mais
rápido e duração menor sendo,
portanto, indicada no pós-prandial
Medicamentos que diminuem a
absorção intestinal de glicose:
1- Acarbose:
- Inibidor das α-glicosidases
intestinais, bloqueando a entrada
de glicose na circulação – controle
pós-prandial;
- Efeitos colaterais: meteorismo,
flatulência e diarréia
Insulinoterapia

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