Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
2011
FORNOS
2011
FORNOS
Transferência de Calor:
CONVECÇÃO
RADIAÇÃO
Norma Regulamentadora: NR 14
FORNOS
Utilização
Horizontais
Verticais
Mistos
FORNOS HORIZONTAIS
COMPONENTES:
• Serpentina de aquecimento
• Fornalha
• Chaminé
FORNOS
Serpentina de Aquecimento:
CLASSIFICAÇÃO DA SERPENTINA
1- Convecção
2- Radiação
FORNOS
FORNALHA:
• Estrutura
• Refratários
• Equipamentos Auxiliares
FORNOS
ESTRUTURA:
REFRATÁRIOS:
• Pré-Aquecedores de Ar;
• Ventoinhas ou ventiladores;
• Sopradores de Fuligem;
• Abafadores;
• Instrumentos de Controle;
• Termopares;
• Medidores de Tiragem;
• Manômetros.
FORNOS
CHAMINÉ:
Duto de seção circular situado imediatamente à
coifa cuja função é descarregar os gases de
combustão na atmosfera.
MATERIAL DA CHAMINÉ:
Tijolos
Concreto
Aço
FORNOS
TIRAGEM DA CHAMINÉ (1):
Damper
• Altura da chaminé.
FORNOS
FÓRMULA DA TIRAGEM:
T= H(Ya – Yg)
T= Tiragem
H= Altura da chaminé
Ya= Densidade do ar
Yg= Densidade do gás
FORNOS
• Tiragem Natural
• Tiragem Mecânica
FORNOS
TIRAGEM NATURAL:
TIRAGEM MECÂNICA:
• Tiragem Forçada
• Tiragem Induzida
FORNOS
TIRAGEM FORÇADA:
TIRAGEM INDUZIDA:
PARTES DO QUEIMADOR:
• Maçarico;
• Bloco Refratário.
FORNOS
Queimador Misto para Queima Combinada (Gás e Óleo)
FORNOS
QUEIMADORES DE GRANDE PORTE PARA FORNOS ESPECIAIS (1)
FORNOS
QUEIMADORES DE GRANDE PORTE PARA FORNOS ESPECIAIS (2)
FORNOS
BLOCO REFRATÁRIO:
MAÇARICO:
TIPOS DE MAÇARICO:
• Maçarico a gás
• Piloto
• Maçarico a óleo
FORNOS
Queimador tipo Combinado
FORNOS
PILOTOS:
MAÇARICO A ÓLEO:
MAÇARICO A ÓLEO:
MAÇARICO A ÓLEO:
• Sistema de vapor
• Sistema de gás
FORNOS
Medidores de Temperatura:
TERMOPAR TIPO K
FORNOS
TIPOS DE TERMOPARES:
TERMOPAR TIPO S
FORNOS
FORNO ELÉTRICO:
• Temperatura do combustível;
• Tempo de execução;
• Turbulência do ar.
FORNOS
TEMPERATURA DO COMBUSTÍVEL:
TEMPO DE EXECUÇÃO:
TURBULÊNCIA DO AR:
CALDEIRAS
neto.taveira@terra.com.br
Cel: (71) 9195-9313
2011
CALDEIRAS
DEFINIÇÃO:
Norma Regulamentadora: NR 13
CALDEIRAS
Definição da NR-13.
Funcionamento
Dois fluxos:
Fluxo de água e vapor.
Fluxo de ar e gases.
Submetidos ao:
Calor de um combustível.
FLUXO ESQUEMÁTICO DE ÁGUA E VAPOR
Fornalha
Condensado
Economizador
Feixe
tubular
Chaminé
Feixe
Super
tubular
Filtro de ar Vapor
Ventilador
Ar Gases
Fornalha
Condensado Chaminé
CALDEIRAS
VAPOR SATURADO:
VAPOR SUPERAQUECIDO:
Condução
Convecção
Radiação
- Flamotubular
- Aquatubular
CALDEIRAS
CLASSIFICAÇÃO DE CALDEIRAS (2)
- Elétrica
- A combustível sólido
- A combustível liquido
- A combustível gasoso
CALDEIRAS
Quanto à Pressão:
- Baixa (6 a 16 Kg/cm2)
CALDEIRAS
Flamotubulares:
GASES
Água
CALDEIRAS
CALDEIRA FLAMOTUBULAR
CALDEIRA FLAMOTUBULAR
CALDEIRA FLAMOTUBULAR
Vantagens :
Desvantagens:
CALDEIRA FLAMOTUBULAR
CALDEIRAS
CALDEIRA FLAMOTUBULAR
CALDEIRAS
CALDEIRA FLAMOTUBULAR
CALDEIRAS
Queimador
Câmara de Retorno
Tubulão
CALDEIRAS
CALDEIRA FLAMOTUBULAR FABRICAÇÃO AALBORG
CALDEIRAS
CALDEIRA FLAMOTUBULAR:
CALDEIRAS
•AQUATUBULARES:
• Água nos tubos.
•Caldeiras Aquatubulares
A água fica do lado de dentro dos tubos e os gases
de combustão do lado de fora. Neste caso as
incrustações reduzem a passagem de água e as
incrustações formadas são de difícil remoção
Gases
ÁGUA
Gases
CALDEIRAS
CALDEIRA AQUATUBULAR
CALDEIRAS
CALDEIRA AQUATUBULAR
CALDEIRAS
CALDEIRA AQUATUBULAR
CALDEIRAS
CALDEIRA AQUATUBULAR
CALDEIRAS
CALDEIRA AQUATUBULAR
CALDEIRAS
CALDEIRA AQUATUBULAR Conexão para
válvulas de segurança
Queimador
Entrada de
homem
do tubulão
Tubos do super
aquecedor
Visores Invólucro
da fornalha externo
Parede de fornalha
(parede de água) Soprador de
Isolamento térmico Tijolos refratários do piso Fuligem
CALDEIRAS
CALDEIRA AQUATUBULAR COMPACTA:
CALDEIRAS
INTERIOR DE UMA CALDEIRA AQUATUBULAR
CALDEIRAS
diminuir
as perdas causadas pelas purgas de
desconcentração
CALDEIRAS ELÉTRICAS:
- Energia limpa.
CALDEIRAS
CALDEIRA ELÉTRICA
CALDEIRAS
CALDEIRA ELÉTRICA
CALDEIRAS
CALDEIRA ELÉTRICA
CALDEIRAS
Combustível pulverizado
Grelha
CALDEIRAS
CALDEIRAS A GÁS
Corrosão baixa.
CALDEIRAS
- Tubulão Superior;
- Tubulão Inferior;
CALDEIRAS
- Fornalha;
- Superaquecedor;
- Pré-aquecedor de Ar;
- Economizador;
TUBULÃO SUPERIOR
Purga de superfície.
CALDEIRAS
TUBULÃO SUPERIOR
Eliminadores
corrugados
Placa de distribuição perfurada
Coletores
CALDEIRAS
TUBULÃO INFERIOR
Cheio d’água.
Purga de fundo.
Injeção de químicos.
CALDEIRAS
FEIXE TUBULAR
CIRCULAÇÃO DA ÁGUA
Natural
Diferença de densidade.
Forçada
Introdução de uma bomba no circuito.
CALDEIRAS
SUPERAQUECEDOR
TIPOS DE SUPERAQUECEDOR
Drenáveis
Não Drenáveis
Radiação
Convecção
Mistos
CALDEIRAS
Excesso de ar.
Temperatura da água
Tipos
de pré-aquecedores de ar a gases de
combustão
Tubulares
Regenerativos
CALDEIRAS
PRÉ-AQUECEDOR DE AR A VAPOR
Pré-aquecedor a vapor
Pré-aquecedor a gás
A vapor.
FORNALHA
- Queima Frontal
- Queima Tangencial
- Queima Vertical
Quanto a Pressão
REGISTROS
MAÇARICOS
Quanto ao combustível
- Para óleo
- Para gás
- Misto
Quanto a atomização
- A vapor
- A ar
- Mecânica
CALDEIRAS
Registro de ar
Piloto
Cone
(bocal)
Ar secundário
Bloco Ar primário
refratário
CALDEIRAS
ATOMIZAÇÃO
Bico atomizador
Óleo
Vapor
Óleo
Vapor Ângulo de
Orifício do vapor atomização
Orifício do óleo Câmara de
mistura
CALDEIRAS
ATOMIZAÇÃO COM AR
CALDEIRAS
BLOCO REFRATÁRIO
Manter temperatura
DISPOSITIVOS DE CONTROLE
CALDEIRAS
DISPOSITIVOS DE ALIMENTAÇÃO
INJETORES
- Usados em instalações de pequeno porte
BOMBAS
- Centrifugas de múltiplos estágios
- Alta pressão de descarga
- Recalque de um tanque com pressão positiva
CALDEIRAS
VISORES DE NÍVEL
CONTROLE DE NÍVEL
Tipos de Controle:
- Bóia
- Eletrodos
- Controladores
CALDEIRAS
CONTROLE DE NÍVEL
CALDEIRAS
INDICADORES DE PRESSÃO
MANÔMETRO
CALDEIRAS
VÁVULA DE SEGURANÇA
CALDEIRAS
INTERTRAVAMENTO
ANALISADORES
Exemplos de analisadores:
- O2 – excesso de ar nos gases de combustão (teste
de orsat).
- CO – Gases de combustão
- CO²- Gases de combustão
- pH – água da caldeira.
- Condutividade – água da caldeira.
- Sílica – água da caldeira.
CALDEIRAS
PILOTO
QUEIMADOR PILOTO
DESAERADORES
Dupla função:
- Aquecer a água
- Remover gases dissolvidos (Co2 e O2)
Funcionamento:
- A água é pulverizada para quebrar sua tensão
superficial e aquecida através da passagem de vapor
em contra corrente, liberando os gases dissolvidos que
são arrastados para a atmosfera pelo vapor.
CALDEIRAS
DESAERAÇÃO MECÂNICA DA ÁGUA
CALDEIRAS
CALDEIRAS
CALDEIRAS
SISTEMA DE ÓLEO
Constituído por:
- TQ de Óleo
- Permutador
- Bomba
CALDEIRAS
TANQUE DE ÓLEO
Cuidados:
- Evitar arraste de água ou temperatura acima de
100ºC (pode espumar).
BOMBAS DE ÓLEO
Tipos:
Fixos (rotação).
Retrateis (rotação e deslocamento longitudinal).
CALDEIRAS
SOPRADORES DE FULIGEM
Retrateis Fixos
CALDEIRAS
Válvulas de bloqueio.
Válvulas de Controle.
Válvulas motorizadas.
-Tubulão
- Superaquecedor
- Saída
Purgadores
Juntas de expansão
CALDEIRAS
VÁLVULAS DE BLOQUEIO
PURGADORES
Finalidade:
Eliminar condensado.
Importância:
Não funcionamento: Provocam acumulo de
condensado e martelo hidráulico (golpe de aríete).
Passagem direta: Perda de rendimento (maior troca
térmica ocorre quando há mudança de estado).
CALDEIRAS
PURGADOR TERMODINÂMICO
CALDEIRAS
PURGADOR DE BOIA
CALDEIRAS
FILTROS
FILTROS
CALDEIRAS
TIPOS DE TIRAGEM
VENTILADORES – EXAUSTORES
ISOLAMENTO
Finalidade:
Fechar o circuito dos gases de combustão,
proporcionar a orientação dos gases através das
superfícies de aquecimento, isolar o meio ambiente
das alta temperaturas.
CALDEIRAS
ISOLAMENTOS
CALDEIRAS
TRANSFERÊNCIA DE CALOR NA CALDEIRA
Combustíveis Líquidos:
Viscosidade
Densidade
Ponto de fulgor
Vanádio e sódio
Água e sedimentos
CALDEIRAS
PONTO DE FULGOR
COMBUSTÍVEIS GASOSOS
Vantagens:
Queima com baixo excesso de ar.
Sem fumaça.
Baixo ou nulo teor de enxofre.
CALDEIRAS
Odorização:
Adição de compostos a base de enxofre para
facilitar identificação de vazamentos.
CALDEIRAS
EFICIÊNCIA DA COMBUSTÃO
Excesso de ar
Atomização do combustível
Preaquecimento do ar
Controle da tiragem
CALDEIRAS
INFLAMABILIDADE DE GASES
Limite inferior
A menor concentração de gás ou de vapor
combustível em ar ou em oxigênio que consegue
estabelecer uma combustão auto-sustentada.
Limite superior
A maior concentração de gás ou de vapor
combustível que consegue manter a combustão,
sem a contribuição de uma fonte externa de calor.
CALDEIRAS
Partida e Parada
CALDEIRAS
PARTIDA DA CALDEIRA
1. Inspeção
2. Teste pneumático
3 Enchimento
4 Teste hidrostático
5 Secagem do refratário e fervura química.
6 Pressurização e Cuidados
7 Teste das PSV
8 Colocação em linha
CALDEIRAS
INSPEÇÃO
TESTE PNEUMÁTICO
Ventilador operando.
ENCHIMENTO
TESTE HIDROSTÁTICO
Finalidade:
- Detectar vazamentos na parte de água.
SECAGEM DO REFRATÁRIO
Finalidade:
Remover a umidade do refratário.
PRESSURIZAÇÃO E CUIDADOS
Finalidade:
- Garantir que as válvulas abram a pressões pré
determinadas.
CALDEIRAS
1. Fazer ramonagem.
3. Apagar caldeira.
5 Abafar caldeira
CALDEIRAS
Parada Da Caldeira (2)
6. Abrir vents
7. Drenar a caldeira.
8. Remover maçaricos
Regulagem e Controle
CALDEIRAS
CONTROLE DE TEMPERATURA
Objetivo:
- Valor constante de temperatura do vapor na saída
da caldeira.
Tipos de Controle
- Pelo Lado Vapor: Injeção de água ou vapor
saturado
- Pelo Lado dos Gases: Desvios dos Gases e Posição
dos Maçaricos
CALDEIRAS
Excesso de ar
Tipo de combustível
Prioridade de resposta.
CALDEIRAS
VAZÃO DE VAPOR
NÍVEL DO TUBULÃO
VAZÃO DE ÁGUA
CALDEIRAS
VISOR DE NÍVEL
• Fumaça
• Fuligem
• Fuligem ácida
• Cinzas
CALDEIRAS
CALDEIRAS
CALDEIRAS
RESFRIAMENTO DA PURGA
Lei
- A Secretaria Estadual de Meio Ambiente fixa como
limite máximo de temperatura de 30º a 40ºC
conforme a classificação do curso d’água.
CALDEIRAS
Lei
- Aquelas que não o possuem deve
obrigatoriamente instalar Caixa Separadora de
Óleo normatizadas pela SEMA.
CALDEIRAS
LEGISLAÇÕES AMBIENTAIS
Causas:
Falha do equipamento (desgaste).
Falha da fonte de alimentação.
Perda do controle.
Consumo além do previsto.
Falha de automatismo.
Liberações.
Falha humana (desconhecimento).
CALDEIRAS
Câmaras de vídeo
Varias caldeiras para distribuição de carga.
Válvulas motorizadas para cortar consumidores não
prioritários.
Combustíveis diferentes.
Teste automatismo.
Manutenção preventiva.
Planejamento de liberações.
Treinamento.
CALDEIRAS
Nível alto
- Arraste para o coletor geral de vapor.
Explosão na Fornalha.
Ignição espontânea dos gases acumulados na
fornalha.
Causas:
Combustão incompleta, parada dos ventiladores,
formação de coque, atomização deficiente, falhas
de ignição, vazamentos de combustível, entre outras.
CALDEIRAS
SOPRAGEM
Manutenção preventiva.
VÁLVULAS DE SEGURANÇA
QUEIMADORES
Riscos de Explosões em
Caldeiras
CALDEIRAS
IMPORTÂNCIA DE RECONHECER O RISCO DE EXPLOSÃO
EM CALDEIRAS
Choque térmico
Defeitos de mandrilagem
Corrosão
Elevação da pressão
CALDEIRAS
Choques elétricos
Queimaduras
Quedas
CALDEIRAS
RISCOS A SAÚDE:
PREVENÇÃO:
neto.taveira@terra.com.br
Cel: (71) 9195-9313
2011
REATORES
DEFINIÇÃO (1)
DEFINIÇÃO (2)
(a)- Encamisado (b)- serpentina (c)- trocador interno (d)- trocador externo
(e)- condensador de refluxo (f)- aquecedor externo.
REATORES
Descontínuo ou Batelada
Contínuo ou Mistura
(a) REATOR DE BATELADA; (b) REATOR CONTÍNUO; (c), (d) (e) VÁRIAS FORMAS DO REATOR SEMI- BATELADA
REATORES
Reator Tubular;
REATORES
REATOR DESCONTÍNUO (BATELADA) (1)
DEFINIÇÃO
Vantagem:
- Quando a capacidade de produção é baixa,
processos baseados em reatores batelada terão
usualmente, menor investimento de capital do que
os chamados processos contínuos.
Desvantagem:
- altos custos de manipulação de materiais
envolvidos no preenchimento, esvaziamento e
limpeza do reator.
REATORES
REATOR DESCONTÍNUO (BATELADA) (6)
REATORES
REATOR DE MISTURA (CONTÍNUO)
DEFINIÇÃO
Vantagens:
REATOR TUBULAR
DEFINIÇÃO:
reagentes produtos
REATORES
TELA DE SDCD DE
UM PROCESSO REAL
REATORES
TELA DE SDCD DE
UM PROCESSO REAL
REATORES
REATOR DE MISTURA (TELA 3)
TELA DE SDCD DE
UM PROCESSO REAL
REATORES
REATOR DE MISTURA (TELA 4)
TELA DE SDCD DE
UM PROCESSO REAL
REATORES
REATOR EM BATELADA (TELA 1)
TELA DE SDCD DE
UM PROCESSO REAL
REATORES
REATOR EM BATELADA (TELA 2)
TELA DE SDCD DE
UM PROCESSO REAL
REATORES
REATOR DE MISTURA (FIGURA)
REATORES
REATOR DE MISTURA (FOTO)
REATORES
INTERIOR DE UM REATOR VITRIFICADO DE FABRICAÇÃO PFLAUDER
REATORES
REATOR VITRIFICADO EM CORTE
REATORES
FOTO DE UM REATOR
DO PROCESSO
CONTÍNUO DE MMA
DA PROQUIGEL
REATORES
REATOR ESFÉRICO
REATORES
REATORES
REATORES
FUNCIONAMENTO (1)
FUNCIONAMENTO (2)
FUNCIONAMENTO (3)
FUNCIONAMENTO (4)
FUNCIONAMENTO (5)
FUNCIONAMENTO (6)
FUNCIONAMENTO (8)
neto.taveira@terra.com.br
Cel: (71) 9195-9313
2011
TUBULAÇÕES
DEFINIÇÃO
Tubos são condutos fechados destinados ao transporte
de fluidos.
Vermelho;
Amarelo;
Branco;
Preto;
Azul;
Verde;
Laranja
Lilás;
Cinza;
Alumínio;
Marrom.
TUBULAÇÕES
- Vermelho
Amarelo
Branco
Preto
Azul
Verde
Laranja
Lilás
Cinza
Alumínio
Marrom
ESCOAMENTO
Resistência externa
Resistências internas
PERDA DE CARGA
CLASSIFICAÇÃO (1)
METÁLICOS:
Podem ser de dois tipos: tubos metálicos ferrosos e
tubos metálicos não ferrosos.
CLASSIFICAÇÃO (2)
NÃO METÁLICOS:
Aço Carbono
Baixo custo
Excelentes qualidades mecânicas
Fácil de soldar e conformar
Utilização:
Água, vapor, condensado, ar comprimido, óleo
e outros pouco corrosivos.
TUBULAÇÕES
Ferro fundido
Cobre
Utilização:
Serpentinas, como tubos de aquecimento ou
refrigeração
Não deve ser usado em produtos alimentícios ou
farmacêuticos.
TUBULAÇÕES
Plásticos (Vantagens)
Pouco peso
Alta resistência a corrosão
Coeficiente de atrito muito baixo
Facilidade de fabricação e manuseio
TUBULAÇÕES
Plásticos (Desvantagens)
Bitolas e Espessuras
Bitola
Dimensões do tubo
Espessura
Schedule
TUBULAÇÕES
ACESSÓRIOS
JOELHO
JOELHO JOELHO
CURVA
TUBULAÇÕES
TUBULAÇÕES
T normal
Selas
Cruzetas
TUBULAÇÕES
T DE REDUÇÃO
TUBULAÇÕES
CRUZETA
TUBULAÇÕES
Redução concêntrica;
Redução excêntrica.
TUBULAÇÕES
CLASSIFICAÇÃO DO ACESSÓRIO (11)
TUBULAÇÕES
CLASSIFICAÇÃO DO ACESSÓRIO (12)
REDUÇÃO
TUBULAÇÕES
CLASSIFICAÇÃO DO ACESSÓRIO (13)
Luvas;
Uniões;
Flanges.
TUBULAÇÕES
CLASSIFICAÇÃO DO ACESSÓRIO (14)
TUBULAÇÕES
TUBULAÇÕES
Conexão Flangeada
TUBULAÇÕES
CLASSIFICAÇÃO DO ACESSÓRIO (15)
LUVA LUVA
TUBULAÇÕES
UNIÃO
UNIÃO
TUBULAÇÕES
CAP;
Bujões;
Flanges cegos
TUBULAÇÕES
CAP CAP
TUBULAÇÕES
TUBULAÇÕES
Conexões Rosqueadas
TUBULAÇÕES
Conexões Rosqueadas
TUBULAÇÕES
Raquetes;
Figuras oito.
Flanges cegos.
TUBULAÇÕES
CLASSIFICAÇÃO DO ACESSÓRIOS (21)
TUBULAÇÕES
TUBULAÇÕES
TUBULAÇÕES
CLASSIFICAÇÃO DO ACESSÓRIOS (22)
Motivo Econômico
Proteção Pessoal
Juntas
Parafusos (1)
Parafusos (2)
Tipos de parafusos:
Suportes
GAMAGRAFIA INDUSTRIAL
GAMAGRAFIA INDUSTRIAL
TUBULAÇÕES
GAMAGRAFIA INDUSTRIAL
OLIVEIRA, Manoel Geovane de. Curso Básico para Operadores de Processo – Sistemas
Fluidos Mecânicos Máquinas e Equipamentos. Proquigel Química, Candeias: 2007.
PERA, Hildo. Geradores de Vapor de Água. Escola Politécnica da USP. São Paulo: 1966.
REIS, Carlos V. Equipamentos Estáticos. Curitiba: Petrobrás, 2002. Disponível em
www.ebah.com.br Acesso em abril de 2009.
RIBEIRO, Antônio Clélio. Tubulações Industriais. Disponível em www.ebah.com.br .Acesso
em abril de 2009.
SHREVE, R. Norris; BRINK, Joseph A. Jr. Indústrias de Processos Químicos. Rio de Janeiro:
1977.
TELLES, Pedro Carlos da Silva. Materiais para Equipamentos de Processo. Rio de Janeiro:
Interciência, 1976.
________. Equipamentos Industriais. Disponível em www.ebah.com.br Acesso em abril de
2009.