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Penal Internacional
Elaborado em 17 de julho de 1998.
Entrada em vigor na ordem internacional: 1º de julho de
2002.
No Brasil, pelo Decreto 4388, de 25 de setembro de 2002 foi
formalizada a promulgação pelo Presidente da República.
Instituiu o Tribunal Penal Internacional, cuja jurisdição se
resume ao combate de crimes mais graves que afetam a
Humanidade, num quadro de reforço da tutela
internacional dos Direitos do Homem.
Genocídio, crimes contra a humanidade, crimes de guerra e
crime de agressão.
Dos Crimes Sexuais
Em 1979, após a realização da “Convenção para a
Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra
as Mulheres”, organizada pela ONU, a violência contra as
mulheres passou a ser reconhecida oficialmente como um
crime contra a humanidade.
ONGs que acompanharam as negociações do Estatuto do
TPI aliaram-se em 1995 numa organização chamada:
“Coligação das ONGs para o Tribunal”.
Em 1997 formou-se um grupo especial naquela
organização para defesa dos direitos das mulheres:
“Women Caucus”; exerceu pressão política junto aos
delegados de Estado, apresentando estudos e
esclarecimentos.
Artigo 7.º
Crimes contra a Humanidade
1 - Para os fins do presente Estatuto, entende-se por
“crime contra a humanidade” qualquer um dos seguintes
atos quando praticados como parte de um ataque
generalizado ou sistemático contra uma população civil
e com conhecimento de tal ataque:
g) Estupro, escravidão sexual, prostituição forçada,
gravidez forçada, esterilização forçada ou outros abusos
sexuais de gravidade comparável;
“Para os fins do presente Estatuto”
Desconectaa definição de “crimes contra a
humanidade” de outras definições empregadas no
passado.