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1ª Atividade
CFEM Divisão Pedagógica
Iª Parte
1. Apresentação Instrutor (es),
2. Apresentação das parte que compões o curso,
3. Identificação dos participantes,
4. Avaliação do conhecimento,
5. 1º Trabalho em grupo,
6. O que é incêndio,
7. Causas aparentes e as reais de um incêndio,
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BOM CURSO!
AQUI É O INÍCIO DA GRANDE JORNADA PARA CONHECER O
QUE É INCÊNDIO. BASTA DAR O PRIMEIRO PASSO.
Os maiores incêndios do Brasil
Á título de curiosidade e de incentivo para que você se dedique ao estudo
do fogo e dos incêndios, vamos mostrar os principais incêndios ocorridos
no Brasil, e como será possível notar, eles nos mostram a incrível capacidade
de, infelizmente, matar pessoas. Daí a importância de seu estudo:
O que é fogo?
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1. O que é fogo ?
O Tetraedro do fogo
Para que ocorra o fogo é necessário que exija, sempre e obrigatoriamente,
quatro coisas:
•Combustível - material que será oxidado (papel, madeira etc), ou seja, é tudo aquilo
que pega fogo
•Comburente - material que será reduzido (oxigênio)
•Ignição - geralmente uma fonte de calor, para iniciar o processo de combustão, pode
ser um atrito, chama ou outra reação química que produza um calor inicial para
começar o processo
•Reação em cadeira - após iniciado o processo, parte do calor liberado é usado para
ser ignição e continuidade do processo de combustão
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COMBUSTÍVEL
COMBURENTE
CALOR
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* Temperatura de ignição
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COMBUSTÍVEL
COMBURENTE
O AR
1% 21%
78%
13%
Combustão completa: aquela que se processa com quantidade suficiente
de oxigênio, produção de CO2 e queima total do combustível
13% 9%
Combustão incompleta: é aquela que produz monóxido de carbono (CO),
intensa quantidade de fumaça densa e escura devido a deficiência de oxi-
gênio (-13% na atmosfera) alem da queima não se processa integralmente
CALOR
TRIÂNGULO DO FOGO
Concluímos, então, que o COMBUSTÍVEL, COMBURENTE e o CALOR,
são os elementos essenciais do fogo que didaticamente configuramos
como cada um dos lados de um triângulo.
CARACTERÍSTICAS
Físicas e Químicas
=
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PF
PC
PI
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TABELAS DE SUBSTÂNCIAS
COM SEUS “PF” E “PI”
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PROPAGAÇÃO
A propagação
Condução
Convecção (cont.)
Sol
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Armação metálica
Viga de concreto da viga – dilatada
(estendida)
L.I.E.
L.S.E.
+ =
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L.I.E.
L.S.E.
Limite Inferior de Explosividade
Limite Superior de Explosividade
L.I.E.
L.S.E.
Limite Inferior de Explosividade
Limite Superior de Explosividade
“%”
L.I.E.
L.S.E. Limite Inferior de Explosividade
Limite Superior de Explosividade
“%”
Combustível L.I.E. L.S.E.
GLP 2,2, 9,5
Gás Natural 3,8 13
Gasolina 1,4 7,6
Hexano 1,2 7,5
Hidrogênio 4 75
Metano 5 15
Metanol 6 36
Monóxido de carbono 12,5 75
Querosene 0,7 5
Toluol 1,27 7
CLASSES DE INCÊNDIOS
CLASSES DE INCÊNDIOS
Lembramos que:
O incêndio é o fogo que foge ao controle humano
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A-B-C-D
A-B-C-D
A-B-C-D
A-B-C-D
A-B-C-D
A-B-C-D
A-B-C-D
• Classe D A-B-C-D
Combate a Incêndio
Métodos de Extinção
de Incêndio
Métodos de Extinção
de Incêndio
Dicionário Houaiss
Extinção: apagar, extinguir, aplacar, abrandar, destruir,
aniquilar, etc.
Exemplos:
a) Retirada dos materiais existentes dentro de um local incendiado,
como salvamento de móveis, mercadorias, de documentos; transf-
erência de cereais entre silos.
Exemplo (cont.)
Exemplos:
Este método substitui o ar por uma atmosfera de gás inerte, como o gás
carbônico (densidade 1,5), nitrogênio (densidade 1) ou vapor d´água.
Exemplos:
Exemplos:
Rótulo de Risco
Nº da classe de risco
ONU
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PRODUTOS PERIGOSOS
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ÁREA DE DESCONTAMINAÇÃO
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RÓTULO
DE RISCO
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6.1
2078
CFEM Divisão Pedagógica TRANSPORTE DE PRODUTOS
PERIGOSOS NO RIO GRANDE DO
SUL
ASPECTOS GERAIS
Agentes Extintores
Exemplos:
Areia - Terra
Dióxido de carbono
Espuma
Pó químico
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Aparelhos extintores:
Processo de Funcionamento
MANÔMETRO
Processo de Funcionamento
INMETRO ETIQUETA
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Isso é incêndio?
Como iniciou?
Proporções que atingiu?
Corpo Humano – A Máquina
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A.B.C.
R.C.P.
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PRIMEIROS SOCORROS
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A.B.C. – R.C.P.
I - O que é o Primeiro Socorro
• salvar vidas;
• aliviar dores;
• evitar complicações em feridas ou acidentados.
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A.B.C. – R.C.P.
A.B.C. – R.C.P.
Assumir a Situação?
CFEM Divisão Pedagógica
A.B.C. – R.C.P.
Assumir a Situação?
A.B.C. – R.C.P.
• ASSUMIR A SITUAÇÃO;
• PROTEGER O ACIDENTADO;
• EXAMINAR O ACIDENTADO (A) .
A.B.C. – R.C.P.
1 - Assumir a situação:
A.B.C. – R.C.P.
Procedimento no exame
A.B.C. – R.C.P.
A.B.C.
A.B.C. – R.C.P.
A.B.C.
“B” - Breathing – respiração
(a respiração é bem observada)
CFEM Divisão Pedagógica
A.B.C. – R.C.P.
A.B.C.
A.B.C.
A.B.C. – R.C.P.
Pequena
Circulação
Grande Circulação
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Prioridades;
a. Tenha idéia clara do que se deve fazer para não expor
desnecessariamente a vitima,
Examinar o Acidentado
A.B.C. – R.C.P.
A.B.C. – R.C.P.
Examinar o Acidentado
A.B.C. – R.C.P.
SINAIS VITAIS
1. Níveis de Consciência
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A.B.C. – R.C.P.
SINAIS VITAIS
2. Respiração
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A.B.C. – R.C.P.
SINAIS VITAIS
Sístole - contração
Diástole - dilatação
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A.B.C. – R.C.P.
SINAIS VITAIS
3. Pulsação
A bomba
mais perfeita.
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A.B.C. – R.C.P.
SINAIS VITAIS
4. Temperatura
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A.B.C. – R.C.P.
SINAIS VITAIS
5. Pressão Sangüínea
Bomba de pressão
SINAIS VITAIS
A.B.C. – R.C.P.
1. Níveis de Consciência
A.B.C. – R.C.P.
SINAIS VITAIS
1. Níveis de Consciência
A.B.C. – R.C.P.
SINAIS VITAIS
1. Níveis de Consciência
RESPIRAÇÃO
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RESPIRAÇÃO
Definição
1 - Fisiologia.
conjunto de ações que inclui inspiração e expiração e assegura as
trocas de oxigênio e gás carbônico entre a atmosfera e as células
do organismo
2 - Fisiologia.
processo metabólico no qual o oxigênio molecular é absorvido pelas
células e usa na oxidação de moléculas orgânicas, resultando na libe
ração de energia para outros processos metabólicos e na eliminação
de dióxido de carbono e água; respiração celular
SINAIS VITAIS
A.B.C. – R.C.P.
RESPIRAÇÃO
Ausência de Respiração
O 2
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A.B.C. – R.C.P.
SINAIS VITAIS RESPIRAÇÃO
A - PRINCÍPIO DE INCÊNDIO
Incêndios na fase inicial. Nesta fase o uso de um extintor
é suficiente, ex: fogo em uma lixeira, em um sofá, etc.
B - PEQUENO INCÊNDIO
Em fase de evolução, em termos de espaço físico, por
exemplo, um cômodo. Para o combate bastará uma guarnição de
bombeiros, ou equipe de civis bem treinados poderá debelar com
uma linha de mangueira preventiva fixa no prédio.
C - MÉDIOS INCÊNDIOS
Atingem proporções que, para serem debeladas
necessitam de um socorro organizado dos bombeiros.
Em termos de espaço físico, uma residência (total) ou
estabelecimento comercial de pequeno porte.
D - GRANDES INCÊNDIOS
Atingem grandes proporções, várias residências ou
estabelecimentos. Para seu combate necessita-se de
vários socorros. Ex: edifício Joelma.
E - INCÊNDIOS EXTRAORDINÁRIOS
1- DEFESA
A decisão do chefe da brigada depende de se sentir capaz de
vencer o incêndio, atacando-o de imediato à chegada no local,
caso verifique que o incêndio tem mais força ou outras
circunstâncias que diminuam consideravelmente a possibilidade
de vitória, deve optar pela circunscrição do fogo a uma área
limitada, decisão essa configurada como OPERAÇÃO DE DEFESA.
2- ATAQUE
• 1 - AVISO
Fase que o bombeiro toma conhecimento. A
comunicação pode ser por contato telefônico ou
pessoalmente.
• 2 - PARTIDA
A marcha das viaturas de socorro para o local
desejado.
3 - RECONHECIMENTO
Primeiro contato da equipe com o incêndio. O trabalho é
efetuado pelo comandante junto com os chefes das guarnições.
OPERAÇÃO DO EXTINTOR
OPERAÇÃO DO EXTINTOR
EQUIPE
DE COMBATE
RESGATE EQUIPE
DE RETARGUDA
TRABALHO EM EQUIPE
EQUIPE
DE COMBATE
RESGATE EQUIPE
DE RETARGUDA
TRABALHO EM EQUIPE
RESGATE