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Análise harmônica

e cadências
HARMONIA I CMU0230
PROF. PAULO DE TARSO SALLES
ECA/USP 2017
Propriedades das cadências

 As cadências modelam as progressões harmônicas, oferecendo


”respirações” ou ”pausas” de intensidade variada no interior e,
principalmente, no final das frases musicais.
 O estilo clássico (Haydn, Mozart, Beethoven) explorou a colocação
de cadências com maior regularidade que o estilo barroco.
 Frases, períodos e/ou sentenças de 4 compassos: ”quadratura”.
Notas auxiliares (”não harmônicas”)

 As notas não pertencentes à tríade ocorrem como notas auxiliares,


dissonâncias, que resolvem na consonância apropriada.
 Por exemplo: 4ª resolve na 3ª; a 6ª resolve na 5ª.
 As notas auxiliares são portanto figuras de contraponto, cujo
movimento melódico modela a harmonia. Podem ocorrer como
ornamento (trilo, mordente, etc.) ou mesmo como nota escrita,
melódica.
 Essas notas se tornam progressivamente autônomas, a partir do final
do séc. XIX, adquirindo status independente na música do
modernismo.
Sobre a análise harmônica

 A análise deve ser o mais simples possível. Cifras muito complicadas


são indício de algum provável mal-entendido.
 Nem sempre é preciso indicar todos os possíveis acordes;
geralmente os valores mais curtos são considerados como notas
auxiliares melódicas.
 Tanto faz analisar com graus (algarismos romanos) ou funções (TSD),
mas é preciso ser consistente com as convenções de inversão de
ambos os métodos.
Bach, Suíte
Inglesa nº1
em Lá maior,
Allemande,
c. 1-11
Haydn, Sonata Hob. 23 em Fá maior, I, c. 1-15
apojatura

V7→ I CAI

apojatura V7→ vi Cadência de engano

V7→ I CAP
Mozart, Sonata K310, Lá menor, I, c. 1-13

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