Sei sulla pagina 1di 30

Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais

Teste Rápido para


Leishmaniose Visceral
Canina em MG

Alexandra Paiva Araújo Vieira


2013
•2012: Ministério da Saúde preconiza a substituição da
metodologia para diagnóstico canino da LV

Antes de 2012: ELISA (triagem) e RIFI (confirmatório)

Após 2012: DPP canino (triagem) e ELISA (confirmatório)  melhor acurácia

Vantagens:
• facilidade na coleta da amostra- sangue total, soro ou plasma
• rapidez nos resultados
• não exige equipamentos laboratoriais, nem especialização tecnológica.
• elimina subjetividade na leitura
• redução do número de falso positivos e falso negativos;
Teste Rápido Canino - Histórico

• Nota Técnica nº 01/2011 – CGTT/CGLAB.MS


– Esclarecimento sobre substituição do protocolo

• 28/06/2012 – Nota Técnica DVA – 10/2012


- Implantação e implementação do Teste Rápido Canino em
MG
- Objetivo: Nortear municípios sobre o novo protocolo
Vantagens no campo

• Facilidade na coleta;
• Rapidez nos resultados;
• Não exigência de equipamentos de laboratório;
• Credibilidade na resposta (imediata, pois antes tinha demora na
entrega)
• Rapidez na retirada do cão infectado;
• Praticidade;
• Trabalho em alguns municípios é realizado
individualmente;
DPP?
 É um teste de plataforma dupla
 Tecnologia norte – americana
 Observou-se que a utilização do teste
imunocromatográfico como triagem e ELISA como
confirmatório apresentou maior acurácia e
reprodutibilidade que o cenário anterior utilizado.
 Facilidade de execução, rapidez de resultados e não
exigência de equipamentos especializados.
TR DPP® Leishmaniose V. Canina – Bio-Manguinhos

TR DPP® Leishmaniose V. Canina – Bio-Manguinhos


• Suportes embalados individualmente - 20 suportes
• Tampão de corrida - 01 Fr. 6 mL
• Alças coletoras descartáveis (5μL) - 20 alças
• Lancetas inox estéreis descartáveis - 20 lancetas
• Manual de Instruções de Uso
MATERIAIS NECESSÁRIOS
 Kit com testes ( fornecido pela SES):
- Tampão de corrida – 01 frasco de 6 mL.
- Alças coletoras descartáveis (5μL) – 20 unidades.
- Lancetas estéreis descartáveis – 20 unidades.
- Manual de instruções de uso.
 Cronômetro ou relógio
 Luvas
 Jaleco
 Álccol 70%
 Recipiente para descarte de material biológico e
perfuro-cortante.
IMPORTANTE!
•Retirar os testes da geladeira 30 minutos antes da realização do ensaio para
garantir que os mesmos estejam à temperatura ambiente;
•Abrir o envelope laminado individual, verificar se a sílica está presente e se
as linhas azuis e verde estão visíveis;

•Retirar o suporte de teste do envelope laminado e identificá-lo com o nome


do animal ou número de identificação da amostra, além do número do lote
do kit de onde o teste foi retirado.

Poço 2 = Janela de Teste com


TAMPÃO Linhas Azul e Verde

Poço 1 = AMOSTRA + TAMPÃO


AMOSTRA

 Sangue total( DPP): utilizar a lanceta para


obter sangue a partir orelha, patas ou rabo
do animal. Para teste imediato, utilizar alças
coletoras.
 Soro( ELISA): obtido do sangue total
coletado assepticamente por punção de veia
com um tubo sem anticoagulante. Deixar o
sangue coagular a temperatura ambiente.
Centrifugar o sangue a 2000 rpm, durante 10
minutos, a temperatura ambiente. Separar o
soro do coágulo para evitar hemólise.
• Com o auxílio de uma micropipeta automática ou alça coletora, adicionar 5µL
da amostra (sangue total, soro ou plasma) ao centro do poço 1. Em campo,
utilizar a lanceta na obtenção de sangue a partir de orelha, patas ou rabo do
animal e em seguida utilizar as alças coletoras.
• Imediatamente após a adição da amostra, acrescentar lentamente e com o frasco
na posição vertical (sem inclinar), 2 gotas de tampão ao poço 1.
• Aguardar 5 minutos.  após esse tempo: linhas
azul (linha teste) e verde (linha controle), devem
ter desaparecido.

Um ligeiro tom verde-azulado pode permanecer na


membrana. Em caso contrário, descartar o
suporte de teste e repetir o procedimento desde
o início usando um novo suporte.

• Verter o frasco de tampão e mantê-lo na posição


vertical (sem inclinar) sobre o poço 2. Adicionar
4 gotas de tampão, lentamente, ao poço 2.
• Deixar o teste correr por 10 minutos à temperatura ambiente.
Caso não haja migração do tampão após 3 minutos da adição do tampão ao
poço 2, descartar o teste.

IMPORTANTE!!!
Não ler os resultados após 25 minutos contados a partir da adição do tampão
de corrida ao poço 2.
• Importante: Após a leitura, descartar o suporte, a alça e a lanceta
utilizados no teste em um recipiente para descarte de materiais de
risco biológico e perfuro- cortante;

• Para reduzir falhas no procedimento do teste, e na interpretação dos


resultados, não realizar mais de 5 testes por vez;

• Componentes de kits de lotes diferentes nunca devem ser misturados;


• Assegurar-se de que a embalagem dos suportes esteja intacta. Caso
contrário, separe o Kit evitando que seja utilizado e entre em contato com
FUNED;

• Não adicionar volumes de amostra superiores ao preconizado;

• Somente abra o envelope laminado contendo o suporte de teste no


momento de sua utilização;

• Não utilize kits ou componentes com a data de validade vencida.


ACONDICIONAMENTO
 AMOSTRA: o soro pode ser conservado de 2 a
8°C durante 5 dias, após isso deverá ser congelado
 DPP: os kits devem ser levados climatizados a
campo.Os suportes de teste devem permanecer
lacrados até o momento de sua utilização. Caso o
kit seja armazenado sob refrigeração assegurar-se
de que todos os componentes estejam à
temperatura ambiente no momento da utilização.
Importante: NÃO CONGELAR O KIT OU
SEUS COMPONENTES.
LEITURA E INTERPRETAÇÃO
DOS RESULTADOS
 Os resultados deverão ser interpretados
visualmente. Colocar o suporte sobre
uma superfície plana e bem iluminado. O
operador deve se posicionar de forma a
manter uma distância de 30 a 50 cm entre
o suporte de teste e seus olhos. Observar
a presença de linhas e anotar no
protocolo de trabalho.
Interpretação dos resultados
Cão negativo:
DPP não reagente
DPP reagente e ELISA não reagente
DPP reagente e ELISA indeterminado

Cão positivo
Confirmado sorologicamente somente quando:
DPP reagente e ELISA reagente
INTERPRETAÇÃO
Resultado Reagente (positivo): quando a linha do controle (C) e a
linha teste (T) estiverem presentes. O teste é considerado reagente
mesmo quando a linha teste ou controle forem levemente vermelha
ou rosa. OBS: o resultado reagente no DPP® deverá ser confirmado
pela técnica de ELISA, segundo recomendações do Ministério da
Saúde.
INTERPRETAÇÃO

Resultado Inválido: Quando não aparecer a linha na área de controle


(C), independente da presença ou não de linha na área de teste (T),
o resultado deverá ser considerado inválido. Neste caso, repetir o
procedimento de teste com um novo suporte de teste
INTERPRETAÇÃO
Resultado Não reagente (negativo): quando apenas a linha do controle
(C) estiver presente. Este resultado sugere a ausência de anticorpos
para Leishmania na amostra testada
Modelo de comunicado ao proprietário
Declaração de cão negativo para o DPP
AVALIAÇÃO DA EQUIPE DE
CAMPO
DPP reagente: Para onde
encaminhar o soro?
 FUNED BH
- Confirmação para Leishmaniose Visceral;
- Ficha
- Amostra
RELATÓRIOS
 1) A cidade de Sarapalha recebeu 35 kits de DPP, um total de
700 testes. Examinou 642 cães, repetiu o exame em 15 cães
e ainda gastou 18 testes para a capacitação de seus agentes
de endemias. O resultado do inquérito mostrou 180 cães
positivos no DPP e 462 negativos no DPP. Como preencher
o relatório da produção. Para onde enviá-lo?

 2) A cidade de Lajinha recebeu 4 kits de DPP, um total de 80


testes. Realizou exames em 62 animais, três testes foram
repetidos e 12 testes foram usados para capacitação de seus
agentes de endemias.O resultado do inquérito mostrou 15
cães positivos no DPP e 47 negativos no DPP. Como
preencher o relatório da produção? Para onde enviá-lo?
RELATÓRIOS

Potrebbero piacerti anche