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Sistema de Esgotamento Sanitário

Final Sec. XIX

POLUIÇÃO

AFASTAR
Situação do saneamento em Rio e Janeiro (século XIX)

Um passeio pelo centro de


RJ (Jornal: “O Arlequin”, 1867 - RJ
-

“Tigres” jogando excretas no mar


(Jornal:“A Semana Ilustrada”, 1861 – RJ)
Início do Século XX

ETE BRASÍLIA SUL


Tratamento
- Capacidade : 1.500 l/s

O Homem busca água


Fim do Século XX cada vez mais longe e
trata-a com cada vez
mais dificuldade
RIO TIETÊ (SP)

Década de 50 Década de 90
Países em Desenvolvimento

Falta de Coleta
e Tratamento
de Esgotos

Doenças Intestinais
Mortalidade Infantil
Poluição dos cursos d’água
Países em Desenvolvimento

Mesmo quando o sistema de


esgotamento sanitário é existente

Falta de orientação à população,


Escassos Recursos Financeiros e Intelectuais,
Dificuldades de gerenciamento
Países em Desenvolvimento

As ações implementadas nem


sempre alcançam totalmente
os resultados ambientais e
de saúde pública esperados !
Sistema de Esgotamento Sanitário

Não são elementos isolados da sociedade

INICIA Residência das Pessoas

Garantia que essas atividades


não causarão incômodo à população,
TERMINA assegurarão o equilíbrio do ecossistema,
a preservação dos recursos hídricos
Os Esgotos e Suas Características
Principais Parâmetros
SÓLIDOS

Dissolvidos Coloidais Suspensos

-6 -5 -4 -3 -2 -1
10 10 10 10 10 10 1 10 100

µm

Removível por Sedimentáveis


Coagulação
Principais Parâmetros
SÓLIDOS NO ESGOTO AFLUENTE

Volateis
35 %
Suspensos

40 % 5%
Fixos
Solidos Totais

60 % Voláteis
35 %
Dissolvidos

25 %
Fixos
Principais Parâmetros
Consumo de Oxigênio

OXIDAÇÃO
CARBONÁCEA 5 dias
- CDBO - Padrão
20 °C
+ Inibidor
NITRIFICAÇÃO CDBO5
- NDBO -
Principais Parâmetros
DBO Carbonácea

Y = Lo (1 - e-K1.t)

Quadro 1.1 - Coeficiente K1


Nível de Tratamento K1 (1/d)
Esgoto Bruto 0,35
Efluente Primário 0,40
Efluente Secundário 0,25
Principais Parâmetros
DBO Última
Somente a DBO última - CDBOu reflete a real
demanda carbonácea em um curso d’água

Incuba por 20 dias, com


inibidor de nitrificação
DBO última
- CDBOu - Quadro 1.2 - Relação CDBOu/CDBO5
Nível de Tratamento CDBOu/CDBO5
Esgoto Bruto 1,2
Efluente Primário 1,2 - 1,6
Efluente Primário Avançado 2,84
Efl.Lodos Ativados 3,2
EPA (1997), Thornamm (1987)
Principais Parâmetros
DBO Nitrogenada e Total

NDBO - 4,57 g de O2 são necessários para oxidar 1 g N

DBO total = CDBOu + NDBO

Per-capita DBO Total

90 a 120 g DBO total/hab.d


Principais Parâmetros
DQO no Esgoto Afluente

25% Solúvel
Biodegradável
15 %
Biodegradável

75 % 60 %
85% Particulado
60% Biodegradável
DQO

15% 10% Solúvel não


25 % Biodegradável
8%
Nào
Biodegradável
17 % Particulado não
5% Biodegradável
Principais Parâmetros
Relação DQO/CDBO5

Quadro 1.3 - Relação DQO/DBO5


Local DQO/DBO5 Autor
Geral 1,7 a 2,4 Von Sperling,1995

Brasília Sul 1,7 Felizatto e outros,1996

Brasília Norte 1,6 Felizatto e outros,1996

Africa do Sul 1,6 WRC,1984


E.U.A 1,9 Qassim,1985
Principais Parâmetros
Remoção de Matéria Orgânica
Quadro 1.4 - Remoção de Matéria Orgânica
Processo Remoção de CDBO5 (%) Remoção de DQO (%)
Níveis de Tratamento
Primário 25 a 40 20 a 30
Secundário 85 a 95 70 a 85
Terciário 85 a 95 70 a 85
Terciário + Polimento Químico 90 a 98 85 a 95
Processos Biológicos
Lodos Ativados 85 a 95 70 a 85
Filtros Biológicos 80 a 90 70 a 80
Biodiscos 85 a 95 70 a 80
Processos Anaeróbios 50 a 70 25 a 50
Processos RBN's 85 a 95 75 a 85
Lagoas aeradas 70 a 90 65 a 80
Lagoas facultativas/maturação 75 a 90 20 a 50
Processos Físico-Químicos
Coagulação/Precipitação Química 90 a 95 90 a 95
Químicos + Filtração 95 a 98 90 a 95
Químicos + Flotação 95 a 98 90 a 95
Adaptado de EPA 1997
Principais Parâmetros
NITROGÊNIO

Nitrogênio Nitrogênio Nitrogênio Nitrogênio


Orgânico Amoniacal Oxidado Gasoso

FONTES

• Lançamento de esgotos

• Escoamento Superficial de áreas fertilizadas


Principais Parâmetros
NITROGÊNIO

Principais Eutrofização dos corpos d’água;


Metahemoglobinemia (NO3)
Efeitos Toxidez para peixes (NH3)

Per-capita Nitrogênio

8 a 12 g N/hab.d
Principais Parâmetros
NITROGÊNIO

PRINCIPAIS TRANSFORMAÇÕES

NH4+ 1,5 O2  NO2 + H2O + 2H+


NO2 + 0,5 O2  NO3

NOx + matéria orgânica  NO2 + CO2 + H2O


Principais Parâmetros
NITROGÊNIO
Quadro 1.6 - Efeito do tratamento de esgotos nos compostos de nitrogênio
Remoção Total do
Processo Nitrogênio Orgânico Nitrogênio Amoniacal Nitrogênio Oxidado
Processo (%)
Tratamento Convencional
Primário remoção de 10 a 20 % sem efeito sem efeito 5 a 10
Secundário transform. em NH3 remoção de 10 a 15% efeito insignificante 10 a 30
Terciário transform. em NH3 10-15 % + transf. em NOx remoção de 80 a 90 % 70 a 90
Processos Biológicos
Assimilação Bacteriana Aeróbia sem efeito remoção de 40 a 70 % efeito insignificante 25 a 50
Nitrificação efeito insignificante transform em NOx sem efeito 5 a 10
Desnitrificação sem efeito sem efeito remoção de 80 a 90 % 70 a 90
Processos Anaeróbios transform. em NH3 remoção 5 a 10 % remoção de 100 % 5 a 10
Lagoas facultativas/maturação parcial transf. em NH3 parcial rem. por stripping parcial rem. por nit/desn. 20 a 90
Processos Químicos
Cloração efeito insignificante remoção de 90 a 100 % sem efeito 80 a 95
Coagulação Química remoção de 50 a 70 % efeito insignificante efeito insignificante 25 a 50
Processos Físicos
Filtração remoção de 40 a 60 % efeito insignificante efeito insignificante 20 a 40
Stripping sem efeito remoção de 60 a 95 % sem efeito 50 a 85
Adaptado de EPA 1997
Principais Parâmetros
FÓSFORO

Fósforo Ortofosfato
Orgânico Polifosfato

FONTES

• Lançamento de esgotos

• Escoamento Superficial de áreas fertilizadas


Principais Parâmetros
FÓSFORO

Principais
Eutrofização dos corpos d’água;
Efeitos

Per-capita Fósforo

0,5 a 2,5 g P/hab.d


Principais Parâmetros
FÓSFORO

PRINCIPAIS PROCESSOS DE REMOÇÃO

Coagulação Química
(Cloreto férrico, Sulfato de Alumínio)

Defosfatação Biológica
(Luxury Uptake)
Principais Parâmetros
FÓSFORO
Quadro 1.7 - Remoção de Fósforo
Remoção Total do
Processo
Processo (%)
Tratamento Convencional
Primário 10 a 15
Secundário 20 a 40
Terciário 70 a 90
Terciário + Polimento Químico 90 a 95
Processos Biológicos
Lodos Ativados 20 a 40
Filtros Biológicos 10 a 20
Biodiscos 10 a 20
Processos Anaeróbios 5 a 15
Processos RBN's 70 a 90
Lagoas facultativas/maturação 10 a 30
Processos Físico-Químicos
Coagulação/Precipitação Química 70 a 90
Químicos + Filtração 70 a 90
Químicos + Flotação 70 a 90
Adaptado de EPA 1997
Principais Parâmetros
COLIFORMES

Coliformes Coliformes
Fecais Totais

FONTES

• Lançamento de esgotos

• Escoamento Superficial
Principais Parâmetros
Coliformes

Principais
Indicador de contaminação fecal
Efeitos

Per-capita Coli Fecal

109 bactérias/hab.d
ESGOTOS
Tipos de Sistemas de Esgotamento Sanitário
Sistema de Esgotamento Sanitário

OBJETIVOS

• Afastar os esgotos das proximidades da população, de


modo a manter as condições sanitárias e de salubridade
das áreas habitadas;

• Preservar a qualidade dos cursos d’água para que


atenda aos usos desejados da comunidade.

• Garantir condições ambientais para a sustentabilidade


da fauna e flora locais;

• Evitar inundações (sistema unitário).


Sistema de Esgotamento Sanitário
CARACTERÍSTICAS
• Monopólio natural. Não existe alternativa de escolha
pelo melhor ou mais barato prestador de serviço;

• Pouco controle sobre as características da “matéria


prima”.

• Funcionamento contínuo e constante. “Ninguém para


o esgoto”;
• Etapas interligadas organicamente;

• Requer múltiplos e específicos conhecimentos


tecnológicos, o que acarreta dificuldades na execução
dos serviços em pequenas e carentes comunidades.
TIPOS DE SISTEMAS DE COLETA E TRANSPORTE
Sistema Unitário

• Exige investimentos mais elevados em redes e ETE’s;

PAÍSES COM SITUAÇÃO


ECONÔMICA RESOLVIDA
Sistema Separador Absoluto

• Emprega tubulações menores;


• Facilita a disposição das águas pluviais;
• Reduz o risco de extravazamentos;
• Flexibiliza os investimentos na malha urbana.

GERALMENTE USADOS EM PAÍSES


EM DESENVOLVIMENTO
Sistema Separador Absoluto

GRANDE UTOPIA

“Sabemos que existe, mas ninguém vê”


Sistema Separador Absoluto ?

• É difícil garantir que o escoamento de águas


pluviais das residências não seja ligado na rede
de esgotos, principalmente em áreas onde não
existe sistema de drenagem pluvial.

Sistema Separador Parcial


Pesquisas de
Ligações
Clandestinas
Ligações Clandestinas
1° PROBLEMA

NINGUÉM PROJETA O SES COMO


SEPARADOR PARCIAL NO BRASIL

Extravasamento da rede coletora


Sobrecarga na ETE

POLUIÇÃO DOS CURSOS D’ÁGUA


2° PROBLEMA

ÁGUA DE CHUVA NÃO POLUI ! ?

Lainé (1998) - “A carga de poluição anual


descarregada nos rios franceses, provenientes
de águas pluviais em ambientes naturais, são
equivalentes às cargas anuais lançadas pelas
estações de tratamento”
2° PROBLEMA

ÁGUA DE CHUVA NÃO POLUI ! ?

Gomes (1983) em São Carlos - 300 mg/l DBO


Martins (1991) em São Paulo - 166 mg/l DBO
699 mg/l SST
35.500 NMP/100 ml de CF
Concepção Geral do SES

OPERACIONALIDADE SUSTENTABILIDADE

PARTICIPAÇÃO TECNOLOGIA
COMUNITÁRIA APROPRIADA

• Incorpora as “energias” da Comunidade

• Simplicidade de Operação e Manutenção


Concentração

TRANSPORTE ATÉ O PONTO DE REUNIÃO DA SUB-BACIA

Estação Elevatória
EE EE EE EE
Interceptador / Emissário / L. de Recalque ETE
Descentralização

TRANSPORTE ATÉ O PONTO DE REUNIÃO DA SUB-BACIA

ETE ETE ETE ETE

Campo de Reuso do Efluente


Concepção Geral do SES
ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS

SOCIAIS DA FÍSICOS DA
COMUNIDADE LOCALIDADE
• Renda e Educação • Topografia e Área disponível
• População e Taxa de Crescimento • Aspectos pedológicos e tipo de solo
• Consumo de Água • Altura do Lençol Freático
• Presença de Industrias • Clima
• Disponib. de Energia e Insumos

AMBIENTAIS
LEGAIS
• Padrões de Lançamento
• Distância residências - ETE • Leis, Normas e Regulamentos
• Local para disp. de lodo e detritos relacionados
• Impact. Ambientais na construção
operação
Elementos do SES

ÁREA URBANA VIZINHANÇA

INTERCEPTOR

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO

EMISSÁRIO
REDE COLETORA

CORPO RECEPTOR

USUÁRIOS DO
CORPO RECEPTOR

ELEVATÓRIA

COMUNIDADES
AGRICULTURA E AQUÁTICAS E
OUTROS USOS FAUNA DA REGIÃO
PARA O LODO
Elementos do SES
COMUNIDADE USUÁRIA DO SERVIÇO
• Pouca chance de escolher outro prestador de serviço,
dentro do modelo atual;
• Para a maioria, o problema do esgoto está “resolvido”
quando puxa a descarga ou a água usada entra no ralo;

• Nas áreas mais carentes, as pessoas são geralmente


mais envolvidas com as ações de esgotamento sanitário

• Nas áreas de maior poder econômico, normalmente as


pessoas não querem se envolver nesses assuntos.
Apenas quando existe a necessidade de gastar algum
dinheiro as pessoas se tornam ativamente envolvidas -
“Efeito NIMP” - Not in my pocket !.
Elementos do SES
COMUNIDADE USUÁRIA DO SERVIÇO
• É capaz, mesmo involuntariamente, de alterar as
condições e características dos esgotos, causando
problemas a todo o sistema:

Redução do Consumo Aumenta a Concentração


de Água dos esgotos

Lançamento de Lixo no Entupimento e estravaza-


vaso sanitário e CI’s mento dos esgotos

Ligação de águas pluviais Sobrecarga nas estações


na rede de esgotos e estravazamento

Ligação de esgotos nas Alterações no tratamento


galerias de águas pluviais dos esgotos
Elementos do SES
REDES COLETORAS

CONVENCIONAL CONDOMINIAL
Ramal Fundo Ramal Ramal
de Lote Jardim Passeio
Elementos do SES
INTERCEPTORES E EMISSÁRIOS
Elementos do SES
ELEVATÓRIAS
Elementos do SES
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO

INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO

Efluente
Esgotos Líquido
ETE

Biossólidos

REQUER PROFISSIONALISMO
Elementos do SES
NÍVEIS DE TRATAMENTO

• Retira areia e sólidos grosseiros


PRELIMINAR • Remoção dos principais poluentes como mat. org.,
sólidos, nutrientes e patógenos é insignificante.
Elementos do SES
NÍVEIS DE TRATAMENTO
• Separação e estabilização de parte dos sólidos, mat.
orgânica e patógenos, seguido de desidratação,
PRIMÁRIO secagem e higienização.
• O processo de estabilização é feito pela via anaeróbia.
• Remoção de DBO na ordem de 30% (convencional) a
65% (alta taxa).
Elementos do SES
NÍVEIS DE TRATAMENTO

• Estabilização aeróbia da mat. org. remanescente,


SECUNDÁRIO seguida de separação dos sólidos. Lagoas de Estab.
despejam os sólidos junto com o efluente.
• Atinge remoções de 90% de sólidos/DBO e 99,9% de
coliformes fecais.
Elementos do SES
NÍVEIS DE TRATAMENTO
• Geralmente utilizado em ocasiões específicas, quando
o corpo receptor é mais exigente quanto à remoção de
TERCIÁRIO nutrientes como fósforo e nitrogênio, para controle de
eutrofização.
• Pode ser feito por via biológica ou química, atingindo
remoções de 95% de sólidos, DBO, fósforo e nitrogênio

Natural Químico Biológico


Elementos do SES
NÍVEIS DE TRATAMENTO

• Etapa mais avançada, utilizada geralmente com


QUARTENÄRIO objetivo de reuso da água.
• Processos de filtração e desinfecção, levando a
remoções superiores à 95% de sólidos/DBO e
99,9999 de coliformes fecais.
Elementos do SES
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO

CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE PROCESSO


• Eficiência do processo para manter a qualidade do
CRITÉRIOS corpo receptor, de acordo com a legislação ambiental;
• Área disponível para instalação da unidade;
SELETIVOS
• Recursos disponíveis para sua construção.

• Produção de Lodo
CRITÉRIOS • Custos de Operação e Manutenção
PROCESSO • Simplicidade e Facilidade Operacional
• Potencial de Incômodo à Comunidade

CRITÉRIOS • Sustentabilidade do sistema com respeito à disponib.


de insumos, recursos humanos e outros, comparados à
LOCAIS necessidade do processo e financeira da empresa;
• Solo, Clima, Lençol freático e limitações ambientais.
CRITÉRIOS SELETIVOS CARACT. DO PROCESSO CARACT.LOCAIS
Eficiência Área Constr. Lodo O&M(R$) Simp. Incôm. Sustent. Lençol Clima

Insumos para O&M dispon.com alguma dificuldade


Insumos para O&M dispon. Com relativa facilidade

Clima local influencia pouco no processo


Clima local influencia sensivelmente no processo
Clima local influencia em alguns momentos
Remoção DBO = 95%; nutriente = 90%
Remoção DBO = 98%; nutriente = 95%

Dificuldades obter insumos para O&M


O&M medianamente sofisticadas

Grande Potencial de Incômodo


Remoção de DBO = 60 a 70%
Remoção de DBO = 70 a 85%

Remoção de DBO = 85 a 95%

Médio Potencial de Incômodo


Baixo Potencial de Incômodo
Remoção de DBO até 60%

Entre US$ 50 e 100/hab


Acima de US$ 100/hab
Entre 0,1 e 0,5 m2/hab
Entre 0,5 e 1,5 m2/hab
Entre 1,5 e 3 m2/hab
Acima de 3 m2/hab

Acima de 7 metros
O&M simplificadas

Entre 2 e 7 metros
O&M sofisticadas
Até US$ 50/hab
Até 0,1 m2/hab

Até 2 metros
PROCESSOS DE TRATAMENTO

Pouco
Médio

Médio
Baixo
Muito
Alto
1 Fossa-Filtro Anaeróbio
2 Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente
3 Reator Anaeróbio de Fluxo ascendente simplificado
4 Decantação Primária e Digestão Anaeróbia de Lodos
5 Tratamento Primário Avançado
6 Decantação Primária seguido de biofiltro aerado e dig.anaer.de lodo
7 Lagoa de Estabilização Facultativa
8 Lagoa Facultativa com lagoa de maturação
9 Lagoa Samambaia
10 Lagoa Samambaia com maturação
11 Série de Lagoas Aeradas
12 UASB convencional com lagoa de alta taxa
13 UASB convencional com lagoa de alta taxa e escoamento superficial no solo
14 UASB simplificado com lagoa de alta taxa e escoamento superficial no solo
15 Lodos Ativados Convencional
16 Lodos Ativados em Batelada
17 Lodos Ativados com Remoção Biológica de Nutrientes
18 Lodos Ativados com Remoção Biológica de Nutrientes e Polimento Químico
19 UASB simplificado + Série de lagoas aeradas
20 UASB convencional + Série de lagoas aeradas
21 UASB convencional com escoamento superficial no solo
22 UASB simplificado com escoamento superficial no solo
23 UASB com Escoamento Superficial no solo e lagoa de polimento
24 UASB com Biofiltro Aerado
25 UASB com Lodos Ativados
26 UASB com Flotação
MATRIZ DE SELEÇÃO DE PROCESSOS
Remoção

18
98% DBO e
95% Nutrientes

17 26
95 % DBO e
90% Nutrientes

6 15 16 19 20 10 23
Entre 85 e 95% DBO
24 25

5 11 9 12 8 13 14 21 22
Entre 70 e 85% DBO

2 3 1 7
Entre 60 e 70% DBO

Até 60% DBO 4

Até 0,1 m2/hab Entre 0,1 e 0,5 m2/ha b Entre 0,5 e 1,5 m2/ha b Entre 1,5 e 3 m2/ha b Acima d e 3 m2/hab
6 Até US$ 50 / hab

6 Entre US$ 50 e 100 / hab

6 Acima US$ 100 / hab


Requisitos de Área
Elementos do SES
VIZINHANÇA DA ETE

CONFLITOS
EFEITO NIMBY
JÁ NA “Not in my backyard”
CONCEPÇÃO

COMO LIDAR COM ISSO ?


Elementos do SES
VIZINHANÇA DA ETE

• Os receios da vizinhança não são de todo irracionais;

• “Cultura de Projeto” dá pouca atenção aos cuidados


necessários para evitar incômodos na vizinhança;

• Abrir canais de comunicação, visitas à unidade,


mostrar o que está fazendo para resolver o problema;

•É PRECISO MOSTRAR EVOLUÇÃO


Elementos do SES
FAUNA LOCAL

• INTEGRIDADE BIOLÓGICA

•Capacidade e habilidade de um ecossistema suportar


e manter, de maneira balanceada, integrada e
adaptada sua comunidade de organismos em
condições, diversidades, quantidades e organização
funcional comparável àquelas encontradas em
habitats naturais da região.
Elementos do SES
FAUNA LOCAL

• INTEGRIDADE SUSTENTÁVEL

•Os impactos causados no ecossistema não sejam tais


que inviabilizem o seu uso para as gerações futuras.

INDICADORES BIOLÓGICOS
Elementos do SES
FAUNA LOCAL

INDICADORES BIOLÓGICOS

• Avaliar os impactos ambientais do despejo no corpo


receptor;

• Definir medidas de controle, proteção e recuperação;

• Avaliar a efetividade dos prograamas de recuperação


Elementos do SES
FAUNA LOCAL
BONS INDICADORES BIOLÓGICOS

BACTÉRIAS PEIXES
FECAIS E ALGAS

-São organismos aquáticos com


-Não se reproduzem fora do taxonomia bem conhecida;
intestino de animais homeotermos;
-Possuem diferentes tolerâncias à
-Não sobrevivem por muitos poluição e são fáceis de coletar;
dias na águas;
-Vivem por vários, o que pode
refletir a evolução da qualidade
da água;

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