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POLUIÇÃO
AFASTAR
Situação do saneamento em Rio e Janeiro (século XIX)
Década de 50 Década de 90
Países em Desenvolvimento
Falta de Coleta
e Tratamento
de Esgotos
Doenças Intestinais
Mortalidade Infantil
Poluição dos cursos d’água
Países em Desenvolvimento
-6 -5 -4 -3 -2 -1
10 10 10 10 10 10 1 10 100
µm
Volateis
35 %
Suspensos
40 % 5%
Fixos
Solidos Totais
60 % Voláteis
35 %
Dissolvidos
25 %
Fixos
Principais Parâmetros
Consumo de Oxigênio
OXIDAÇÃO
CARBONÁCEA 5 dias
- CDBO - Padrão
20 °C
+ Inibidor
NITRIFICAÇÃO CDBO5
- NDBO -
Principais Parâmetros
DBO Carbonácea
Y = Lo (1 - e-K1.t)
25% Solúvel
Biodegradável
15 %
Biodegradável
75 % 60 %
85% Particulado
60% Biodegradável
DQO
FONTES
• Lançamento de esgotos
Per-capita Nitrogênio
8 a 12 g N/hab.d
Principais Parâmetros
NITROGÊNIO
PRINCIPAIS TRANSFORMAÇÕES
Fósforo Ortofosfato
Orgânico Polifosfato
FONTES
• Lançamento de esgotos
Principais
Eutrofização dos corpos d’água;
Efeitos
Per-capita Fósforo
Coagulação Química
(Cloreto férrico, Sulfato de Alumínio)
Defosfatação Biológica
(Luxury Uptake)
Principais Parâmetros
FÓSFORO
Quadro 1.7 - Remoção de Fósforo
Remoção Total do
Processo
Processo (%)
Tratamento Convencional
Primário 10 a 15
Secundário 20 a 40
Terciário 70 a 90
Terciário + Polimento Químico 90 a 95
Processos Biológicos
Lodos Ativados 20 a 40
Filtros Biológicos 10 a 20
Biodiscos 10 a 20
Processos Anaeróbios 5 a 15
Processos RBN's 70 a 90
Lagoas facultativas/maturação 10 a 30
Processos Físico-Químicos
Coagulação/Precipitação Química 70 a 90
Químicos + Filtração 70 a 90
Químicos + Flotação 70 a 90
Adaptado de EPA 1997
Principais Parâmetros
COLIFORMES
Coliformes Coliformes
Fecais Totais
FONTES
• Lançamento de esgotos
• Escoamento Superficial
Principais Parâmetros
Coliformes
Principais
Indicador de contaminação fecal
Efeitos
109 bactérias/hab.d
ESGOTOS
Tipos de Sistemas de Esgotamento Sanitário
Sistema de Esgotamento Sanitário
OBJETIVOS
GRANDE UTOPIA
OPERACIONALIDADE SUSTENTABILIDADE
PARTICIPAÇÃO TECNOLOGIA
COMUNITÁRIA APROPRIADA
Estação Elevatória
EE EE EE EE
Interceptador / Emissário / L. de Recalque ETE
Descentralização
SOCIAIS DA FÍSICOS DA
COMUNIDADE LOCALIDADE
• Renda e Educação • Topografia e Área disponível
• População e Taxa de Crescimento • Aspectos pedológicos e tipo de solo
• Consumo de Água • Altura do Lençol Freático
• Presença de Industrias • Clima
• Disponib. de Energia e Insumos
AMBIENTAIS
LEGAIS
• Padrões de Lançamento
• Distância residências - ETE • Leis, Normas e Regulamentos
• Local para disp. de lodo e detritos relacionados
• Impact. Ambientais na construção
operação
Elementos do SES
INTERCEPTOR
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO
EMISSÁRIO
REDE COLETORA
CORPO RECEPTOR
USUÁRIOS DO
CORPO RECEPTOR
ELEVATÓRIA
COMUNIDADES
AGRICULTURA E AQUÁTICAS E
OUTROS USOS FAUNA DA REGIÃO
PARA O LODO
Elementos do SES
COMUNIDADE USUÁRIA DO SERVIÇO
• Pouca chance de escolher outro prestador de serviço,
dentro do modelo atual;
• Para a maioria, o problema do esgoto está “resolvido”
quando puxa a descarga ou a água usada entra no ralo;
CONVENCIONAL CONDOMINIAL
Ramal Fundo Ramal Ramal
de Lote Jardim Passeio
Elementos do SES
INTERCEPTORES E EMISSÁRIOS
Elementos do SES
ELEVATÓRIAS
Elementos do SES
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO
INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
Efluente
Esgotos Líquido
ETE
Biossólidos
REQUER PROFISSIONALISMO
Elementos do SES
NÍVEIS DE TRATAMENTO
• Produção de Lodo
CRITÉRIOS • Custos de Operação e Manutenção
PROCESSO • Simplicidade e Facilidade Operacional
• Potencial de Incômodo à Comunidade
Acima de 7 metros
O&M simplificadas
Entre 2 e 7 metros
O&M sofisticadas
Até US$ 50/hab
Até 0,1 m2/hab
Até 2 metros
PROCESSOS DE TRATAMENTO
Pouco
Médio
Médio
Baixo
Muito
Alto
1 Fossa-Filtro Anaeróbio
2 Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente
3 Reator Anaeróbio de Fluxo ascendente simplificado
4 Decantação Primária e Digestão Anaeróbia de Lodos
5 Tratamento Primário Avançado
6 Decantação Primária seguido de biofiltro aerado e dig.anaer.de lodo
7 Lagoa de Estabilização Facultativa
8 Lagoa Facultativa com lagoa de maturação
9 Lagoa Samambaia
10 Lagoa Samambaia com maturação
11 Série de Lagoas Aeradas
12 UASB convencional com lagoa de alta taxa
13 UASB convencional com lagoa de alta taxa e escoamento superficial no solo
14 UASB simplificado com lagoa de alta taxa e escoamento superficial no solo
15 Lodos Ativados Convencional
16 Lodos Ativados em Batelada
17 Lodos Ativados com Remoção Biológica de Nutrientes
18 Lodos Ativados com Remoção Biológica de Nutrientes e Polimento Químico
19 UASB simplificado + Série de lagoas aeradas
20 UASB convencional + Série de lagoas aeradas
21 UASB convencional com escoamento superficial no solo
22 UASB simplificado com escoamento superficial no solo
23 UASB com Escoamento Superficial no solo e lagoa de polimento
24 UASB com Biofiltro Aerado
25 UASB com Lodos Ativados
26 UASB com Flotação
MATRIZ DE SELEÇÃO DE PROCESSOS
Remoção
18
98% DBO e
95% Nutrientes
17 26
95 % DBO e
90% Nutrientes
6 15 16 19 20 10 23
Entre 85 e 95% DBO
24 25
5 11 9 12 8 13 14 21 22
Entre 70 e 85% DBO
2 3 1 7
Entre 60 e 70% DBO
Até 0,1 m2/hab Entre 0,1 e 0,5 m2/ha b Entre 0,5 e 1,5 m2/ha b Entre 1,5 e 3 m2/ha b Acima d e 3 m2/hab
6 Até US$ 50 / hab
CONFLITOS
EFEITO NIMBY
JÁ NA “Not in my backyard”
CONCEPÇÃO
• INTEGRIDADE BIOLÓGICA
• INTEGRIDADE SUSTENTÁVEL
INDICADORES BIOLÓGICOS
Elementos do SES
FAUNA LOCAL
INDICADORES BIOLÓGICOS
BACTÉRIAS PEIXES
FECAIS E ALGAS