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Protegendo a

Infância
Objetivo
 Compreensão sobre como ocorre o desenvolvimento
infantil;
 Conscientização sobre:
 Alguns dos riscos que as nossas crianças estão correndo;
 Os impactos que estímulos diversos, recebidos durante a
infância, podem acarretar em toda uma vida adulta.
 Apresentar ferramentas que nos possibilitem:
Melhorar como pais;
Nos entender como filhos;
Nos despertar enquanto igreja.
Senso
Comum
Das vítimas de
violência sexual
que chegam até
os hospitais têm

entre 0 e 14 anos
Em 2016 = 13 mil BBC, 02/2018
Em
dos casos de
violência sexual
infantil, o agressor
é um conhecido.

40% o pai 9% vizinhos


30% o padrasto 6% primos
15% o tio 3% desconhecidos
NUFOR, 2005-2009
Protegendo a
Família
Família = Projeto de Deus
...No princípio da criação Deus os fez homem e mulher. Por esta razão, o
homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois se tornarão
uma só carne. Assim, eles já não são dois, mas sim uma só carne.
Portanto, o que Deus uniu, ninguém o separe. (Marcos 10:6-9)

 Desfruta a vida, com a mulher que amas, todos os dias desta vida de
ilusões, que Deus te deu debaixo do sol, sim em todos os dias da tua vida
de ilusões; porque esta é a tua porção nesta vida, e no teu trabalho, que
tu fizeste debaixo do sol.” (Eclesiastes 9:9)

 Os filhos são herança do Senhor, uma recompensa que Ele dá. (Salmos
127.3)
Estudo

de caso Sílvia Ancona Lopes


Um Deus que trabalha com definições
 Gênero: gêneses 1:27;

 Responsabilidades: gêneses 2.15-17 e 18;

Obs.: A palavra guardar ( ‫ּול ָׁש ְמ ָׁ ָֽרּה‬


ְ trans:“vlishamarah”)
no texto hebraico original possui a ideia de observar,
salvar, vigiar de perto, com o fim de que nenhuma
ameaça entrasse no jardim do Éden.
O Deus que trabalha com definições
 Gênero: gêneses 1:27;

 Responsabilidades: gêneses 2.15-17 e 18;

 Hierarquia/Papéis: efésios 5.22-24 e 6.1-2;

 Fases: I coríntios 13.11


Uma criação deficiente
atrofia até o mais bem
dotado!
Francis Galton
Kierkegaard
Fases do desenvolvimento
Período pré-natal: 1ª Infância (0-3):
Aprender Autoconsciência (símbolos)
Lembrar Linguagem
Percepção Sensorial Vínculos ampliados
Vínculo com a mãe Autonomia (desen. motor)
Egocentrismo

2ª Infância (3-6):


Saída do egocentrismo
Autoestima Global
Identidade de gênero
A natureza e a criação são as
únicas entidades que podem
influenciar a formação da
personalidade humana. Francis Galton
Kierkegaard
A personalidade é composta por elementos de duas fontes distintas.

Criação: é o que experimentamos a partir do


Natureza: é o que nascimento.
herdamos e somos Podemos aprimorar nossas habilidades e
ao nascer, e... aptidões através de treinamento e
aprendizado, mas...

... A natureza define os limites até os quais


podemos desenvolver nossos talentos.

Tanto natureza, quanto criação participam da formação da


personalidade, mas a natureza é o fator DETERMINANTE.
Francis Galton
Os indivíduos têm uma ideia
equivocada sobre o que o “eu”
significa e não têm a menor
consciência da existência ou da
natureza do seu “eu” potencial. Kierkegaard
DESESPERO = ISOLAMENTO DO “EU”

Kierkegaard
Desejo ser outro que não sou eu; ser um “eu” diferente.

Tento, portanto, me tornar alguém diferente.

Fracasso e me desprezo por não Tenho êxito e abandono o meu


conseguir. verdadeiro “eu”.

Seja como for, me desespero devido ao meu verdadeiro “eu”.

Para fugir do desespero, preciso aceitar o meu verdadeiro “eu.”

Ser quem se é realmente, é na verdade o contrário de desespero.


Corra enquanto há tempo!
Estudos revelam que:
 85% de nossa personalidade adulta é formada até
os 6 anos;
A base do caráter é formada até os 9 anos;
A identidade espiritual até os 13 anos;

NÃO HÁ IMPOSSÍVEIS PARA O DEUS VIVO!


Resoluções
Reconhecer e exercer os papeis que Deus nos deu;
Assumir a responsabilidade integral da educação
dos nossos filhos;
Nos preparar, e às nossas crianças, espiritual e
intelectualmente para dialogar com esse mundo,
sem sermos contaminados por ele; (armadura de Deus)
Conhecer e prosseguir em conhecer e se parecer
com o que o Senhor projetou para nós.
OUTROS
Estudo
de caso
Sílvia Ancona Lopes
Uma menina de sete anos, que também foi atendida na mesma ocasião, havia sido encaminhada pela
diretora da escola em que estudava por apresentar-se apática, sem vontade, muito calada e com
dificuldade para se relacionar com os colegas.
Os pais, durante as entrevistas, diziam não compreender o motivo do que traduziam por uma
grande tristeza, já que faziam tudo que estava ao alcance deles para agradar a única filha. Mas tinham a
impressão de que nada lhe agradava efetivamente. Ressaltavam o fato de ser uma criança que não
gostava de sair de casa sem os pais, por medo de carro, de cachorro, entre outros. Quando saía com o
pai, exigia que a mãe fosse junto e, quando saía com a mãe, solicitava igualmente a presença do pai.
Eram pais batalhadores que trabalhavam excessivamente para conseguir manter o sustento da casa.
Mas não se mostravam queixosos da vida; ao contrário, enfrentavam-na com vigor.
Na sessão da anamnese, a mãe, que compareceu sozinha, passou boa parte do tempo contando a sua
história de vida. Relatou ter perdido a mãe de forma inesperada e brutal, aos sete anos. Ficou morando
com o pai e suas duas irmãs mais novas. Dois anos após o acidente de sua mãe, seu pai casou-se

novamente, tendo mais duas filhas, frutos desta nova união.


Em relação à filha, dizia que tinha muito medo de morrer e deixar a filha sozinha e desamparada.
Foi perguntado à mãe se, de alguma forma, a menina tinha conhecimento de seu medo, ao que
respondeu que conversava muito com a filha sobre este assunto. Também a ensinava a cozinhar, costurar
e cuidar da casa, para que pudesse sair-se bem caso a mãe viesse a lhe faltar.
As sessões lúdicas confirmavam a fala dos pais; a menina apresentava uma feição triste, sem vida;
não se interessava pelos brinquedos da caixa lúdica, passando as sessões quieta e de cabeça baixa.
Quando alguma pergunta lhe era direcionada, respondia com boa vontade, mas de forma sucinta.
Na visita domiciliar, encontrei uma casa bastante simples que ficava localizada nos fundos da
residência da avó paterna da criança. Ao subir uma escada, entrávamos em uma cozinha que, em seu
centro, tinha uma mesa redonda com quatro cadeiras. A mãe pediu à criança que me mostrasse seu
Os pais de um garoto de três anos trouxeram a queixa da agressividade do filho e a sua dificuldade
para acatar os limites que lhe eram impostos. Nas entrevistas iniciais e de anamnese, contaram que a
criança não havia sido planejada, pois nenhum deles possuía o desejo de ter filhos. Acreditavam que uma
criança atrapalharia os planos profissionais de ambos.
Por ocasião da visita domiciliar, a fala desses pais foi confirmada (e aparentemente apenas
confirmada) pelo que o ambiente apresentava.
O apartamento pequeno era bastante organizado. Na sala, havia muitos enfeites, e todos os móveis
eram claros e muito limpos. Havia dois sofás de dois lugares, um de frente para o outro, e entre eles, uma
poltrona. Os estofados, da cor marfim, mantinham-se muito bem conservados. Por ali, nenhum sinal de
mãozinhas sujas ou pezinhos travessos; por ali, nenhum vestígio de criança.
Entre os sofás, estava uma mesinha de centro repleta de pequenos animais de cristal e um cinzeiro.

Na mesinha de canto, localizada entre a poltrona e um dos sofás e encostada na parede, havia dois porta-
retratos, um com a foto do casal e outro com a foto do menino, quando ainda era bebê, além de um

pequeno vaso de planta. Tudo na mais absoluta ordem; nenhum bichinho de cristal quebrado, sem uma

pata, com um meio rabo, uma única orelha, enfim...


Era preciso algum esforço para não me esquecer de que ali, naquele lugar, também morava uma
criança. De apenas três anos.

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