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FISIOPATOLOGIA
Vazamento de conteúdos dos órgãos abdominais na cavidade
abdominal
Proliferação de bactérias e edema dos tecidos => exsudação de
líquidos
Hipermotilidade intestinal, seguida de íleo paralítico com acúmulo de
gases e líquidos nas alças intestinais.
DIAGNÓSTICO
Clínico
Ultra-som de abdômen
Cultura do líquido abdominal por paracentese
TRATAMENTO
Alivio da dor
Redução da ansiedade
Monitorização para as complicações e redução
dos sintomas interdependentes (função
respiratória)
Preparo do paciente para cirurgia
Cuidados pós-operatórios
Principais distúrbios do sistema
digestivo: pancreatite
A pancreatite é uma doença inflamatória do pâncreas que
pode levar o paciente a ser internado na UTI. Pode ser
classificada em:
aguda: o paciente tem dor abdominal e ocorre aumento dos
níveis séricos de amilase e lipase. Ocorre a recuperação
completa do pâncreas, após a correção do fator
precipitante da doença;
crônica: ocorre alteração estrutural do pâncreas, mesmo
após a reversão da causa da pancreatite.
Estima-se que a pancreatite ocorra de 1 a 5 casos por 10.000
habitantes, sendo o álcool e as doenças de vias biliares as
maiores causas (cerca de 70% dos casos).
Causas
No Brasil, a maior causa de pancreatite aguda é a litíase biliar; o álcool é
a maior causa de pancreatite crônica. Estima-se que cerca de 20% dos
pacientes com pancreatite crônica sejam de origem idiopática.
Cerca de 5% a 10% dos pacientes que consomem grandes quantidades
de álcool irão desenvolver pancreatite aguda.
O cálculo biliar provoca a obstrução do ducto biliar, permitindo o refluxo
da bile para o ducto pancreático e bloqueando a drenagem das enzimas
digestivas do pâncreas , causando a pancreatite.
Medicamentos imunossupressores como azatioprina, ciclosoporina e
tacrolimus também podem provocar pancreatite aguda.
instabilidade hemodinâmica
importante;
- alterações metabólicas e
hidroeletrolíticas;
- impossibilidade de acesso venoso
(central ou periférico)
Assistência de Enfermagem ao
paciente em uso de NPT
atentar para velocidade de infusão da NPT; anotar em folha de controles da
UTI, para balanço hídrico rigoroso;
em caso de nutrição parenteral total, atentar para local de inserção de
cateter central: sinais flogísticos, extravasamentos, etc;
realizar a troca do curativo do cateter venoso central conforme protocolo
institucional;
pesar o paciente diariamente, e anotar na folha de controles da UTI;
realizar controle glicêmico rigoroso do paciente, conforme prescrição médica;
não desconectar a solução de nutrição parenteral do acesso venoso. Caso
seja necessário a desconexão, a bolsa deverá ser desprezada, não podendo
ser reinstalada;
a NPT deve ser administrada por via venosa exclusiva. Não é permitido infundir
medicamentos, soluções ou hemoderivados na mesma via da NPT;
manter a bolsa da nutrição parenteral longe da incidência de luz e de fontes
geradoras de calor, mantendo uma distância de pelo menos 50 cm das
bombas de infusão;
não acrescentar nenhum medicamento ou solução à bolsa de nutrição
parenteral.