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PENTATEUCO
1. TÍTULO
1.1. Cristão
1. Gênesis
2. Êxodo
3. Levítico
4. Números
5. Deuteronômio.
Nomes segundo às Primeiras Palavras
LEVÍTICO
Por tratar do culto religioso no tabernáculo executado
pela tribo de Levi
NÚMEROS
Por tratar de dois recenseamentos do povo de Israel e
está repleto de “números”
6.3. HISTÓRICO:
Traça a origem humana, numa linha contínua
a partir de Adão. O autor porém não descreve
a história em seus detalhes, mas oferece um
relato da implantação do governo teocrático,
remontando até Abraão, cuja descendência
suscitaria o Messias.
7. GÊNEROS LITERÁRIOS
O Pentateuco é uma obra de extremo conteúdo
literário, repleto de riquezas poéticas e
didáticas. Por se tratar de uma obra tanto
biográfica quanto histórica e religiosa
entremeia em seus quadros vívidos a beleza
retórica e a fidelidade aos fatos narrados. Os
gêneros são: Histórico biográfico, códigos
legais, códigos litúrgicos, poesia, narrativas,
genealogias.
8. Plano Espiritual
TÍTULO PLANO ESPIRITUAL
GÊNESIS A ruína através do pecado do homem.
A soberania de Deus na criação e eleição.
ÊXODO A redenção mediante o sangue do Cordeiro e o Espírito de poder.
Poder remidor de Deus ao libertar Israel do Egito.
Comunhão baseada na expiação.
LEVÍTICO Mostra-nos a santidade de Deus em sua insistência na separação e
santificação do povo remido.
NÚMEROS Orientação durante a peregrinação, por parte da vontade dominante de
Deus.
Destaca a bondade e severidade de Deus. Severidade com a geração
incrédula, e bondade com seus filhos.
TETRATEUCO
M.NOTH, ENGNELL – QUATRO LIVROS:
GN-NM
ENEATEUCO
D.N.FREEDMAN – NOVE LIVROS: GN-2RS
PENTATEUCO
INTRODUÇÃO AO
PENTATEUCO II:
AUTORIA MOSAICA
1 - INTRODUÇÃO
a) -Oseias:
1.10 (cf. Gn 22.17); 4.10 (cf. Lv 26.26); 4.13 (cf. Dt 12.2); 5.6 (cf. Êx 10.9);
8.12, uma notável passagem que pode ser assim traduzida: “escrevi-
lhes milhares de coisas da minha lei”; 11.1 (cf. Êx 4.22); 11.3 (cf. Dt
1.31); 11.8,9 (cf. Dt 29.22,23); 12.3 (cf. Gn 25.26; 32.24-32).
b) -Amós:
2.2 (cf. Nm 21.28); 2.7 (cf. Êx 23.6,); 4.4 (cf. Nm 28.3); 9.13 (cf. Lv 26.5).
2.3 - Profetas do Reino de Judá
a) - Joel:
2.2 (cf. Êx 10.14); 2.23,26,27 (cf. Lv 26.4,5,11-13).
b) - Isaías:
11.9 (cf. Nm 14.21); 12.2 (cf. Êx 15.2); 34.11.
c) - Jeremias:
4.23 (cf. Gn 1.2); 44.2 (cf. Dt 32.15; 33.5, 26; 52.12); (Êx
12.33,39).
3 - Evidências Externas da Composição Mosaica
3.1 - Clima
Nada poderia ser mais evidente, com base nessa referência casual,
que o fato de o autor estar escrevendo para um grupo de pessoas não
familiarizadas com a aparência da Palestina, mas pessoalmente
familiarizados com a geografia do baixo Egito.
3.4 - Filologia
b) - Pesos e medidas como zereth (um palmo), drt (mão); ’êyphâh (décima
parte de um ômer); são medidas egípcias.
Justos (2 Sm 1.18)
História de Salomão (1 Rs 11.41)
Crônicas dos Reis de Israel (1 Rs 14.19)
Crônicas de Davi (1 Cr 27.24)
Crônicas de Samuel, o vidente (1 Cr 29.29)
1.1 - Título
O nome “Josué”, aplicado ao título da obra se deve à principal figura do livro, Josué.
O termo significa “salvação do Senhor” ou “Yahweh é Salvador”. Corresponde a “I‘sous” 1
ou Jesus nas páginas do Novo Testamento. Francisco, salienta que “assim como o
primeiro Jesus conquistou a terra da mão do inimigo, o segundo Jesus conquistou
vitoriosamente o céu, pela vitória sobre o pecado”. No cânon hebraico, Josué é o primeiro
livro dos “Livros dos Profetas”, pois os profetas de Israel eram os historiadores da
teocracia, como também seus guias espirituais.
1.2 - Tema
O Triunfo e a Prova da Fé de Israel.
1.3 - Autor
Segundo a tradição judaica, Josué escreveu todo o livro com exceção dos
cinco últimos versículos, escritos por Fineias. O próprio livro, todavia, é
anônimo, porém, existe forte evidência interna de que Josué seja o autor,
pois:
JOSUÉ: Josué foi testemunha ocular dos fatos e era escritor (24.26).
1.6 - Esboço
I- Conquista de Canaã ............................... 1-12
II - Divisão de Canaã ................................... 13-22
III - Despedida e Morte de Josué ....................23-24
2 - JUÍZES
Apresenta Jesus Cristo como nosso Juiz e Libertador.
2.1 - Título
2.2 - Tema
Ciclo de fracassos e apostasia sem um líder civil.
2.3 - Autor
O livro é anônimo. A tradição judaica o atribui a Samuel por diversas razões:
a) - Ele era escritor e educador (1 Sm 10.25);
b) - A ênfase dada à tribo de Benjamin sugere a época do rei Saul, quando
Samuel julgava, antes do nome da cidade de Jebus (Jz 1.21; 19.10) ser mudado
para Jerusalém.
3.1 - Título
O título do livro foi dado em homenagem ao seu personagem, “Rute”. O
nome significa “amizade ou associação”. É um dos dois livros bíblicos que
levam o nome de uma mulher; o outro é Ester. Rute era uma gentia que se
casou com um judeu de linhagem real da promessa. O livro é do mesmo
período dos juízes: “Nos dias em que julgavam os juízes” (Rt 1.1), e demonstra
a fidelidade e a amizade num período de apostasia.
3.2 - Tema
O amor de Rute por Noemi.
3.3 - Autor
Anônimo. A tradição atribui o livro sendo da pena de Samuel.
3.4 - Data e local em que foi Escrito
1340 a.C. aproximadamente, em Canaã. Embora os acontecimentos do livro
datem do período dos juízes, o livro provavelmente foi escrito alguns anos
depois, pois o autor se sentiu obrigado a explicar costumes já não praticados
(4.6-8).
3.6 - Esboço
I- O Apego de Rute a Noemi ........................ 1
II - Rute e Boaz ............................................ 2-3
III - O Casamento de Rute .............................. 4
PERÍODO TEOCRÁTICO
MONÁRQUICO
1 - INTRODUÇÃO
O segundo período dos Livros Históricos ficou conhecido como Período
Monárquico ou Período da Monarquia. Nesse quadro a nação israelita dispensa
o Governo Teocrático e solicita reis para si como era costume das nações
vizinhas. Porém, poderíamos chamar de Período Teocrático Monárquico, pois
Deus atua suscitando e abatendo reis conforme a pureza ou maldade dos
mesmos. Estes, por sua vez, são chamados “Reis Teocráticos”. Estão incluídos, de
modo especial, neste período os seis livros históricos-biográficos seguintes:
2.1 - Título
Os livros de Samuel provavelmente receberam este nome devido o
profeta, sacerdote e juiz, Samuel, ser a figura humana de destaque nestes
dois volumes. Os livros de Samuel constituem os primeiros dos três livros duplos
do Antigo Testamento, juntamente com os livros de Reis e Crônicas, formando
uma seção completa que relata o aparecimento e queda da monarquia
israelita. Na Septuaginta e na Vulgata, os livros de Samuel são denominados 1
e 2 Reis, seguidos de 3 e 4 Reis (correspondendo aos nossos 1 e 2 Reis).
2.2 - Tema
a) - 1 Samuel: Estabelecimento de Israel como Reino Teocrático.
b) - 2 Samuel: Estabelecimento de Davi como Rei Teocrático.
2.3 - Autores
Anônimos. Apesar de serem anônimos como os demais históricos, os livros
apresentam obras de vários autores. Ellisen afirma que: “O profeta Samuel
geralmente é considerado o autor de 1 Samuel capítulos 1 a 24, e Natã e Gade,
os autores da parte restante”. Os tópicos assinalados abaixo sugerem a autoria
de Samuel, Natã e Gade:
3.1 - Título
Esse nome foi dado a esses livros devido as primeiras palavras com que o
primeiro deles inicia: “wehammelekh” que significa “Sendo o Rei”, nome que
se adapta perfeitamente ao conteúdo. Os hebreus os consideravam como
um só livro, pelo fato de constituírem uma história ininterrupta.
3.2 - Tema
a) - 1 Reis: Glória do reino de Salomão e grande desafio da idolatria.
b) - 2 Reis: Grande julgamento do Senhor sobre Israel e Judá devido à idolatria.
3.3 - Autores
Anônimos. Apesar de serem anônimos, são tradicionalmente
considerados como tendo saído da pena de Jeremias, auxiliado pelo seu
secretário, Baruque (Jr 45).
Alguns trechos do livro de Jeremias lembram o de Reis (compare 2 Rs 24.18-20 e
2 Rs 25.8-30 com Jr 52.1-3; 39.1-7; 52.3-11; 39.8-10; 52.12-16; 52.31-34), porém
existem argumentos contra a autoria de Jeremias:
b) - O compilador final deve ter vivido depois da queda de Judá em 586 a.C.,
pois registrou o livramento de Jeoiaquim, em cerca de 560 a.C. (2 Rs 25.27-
30);
4.1 - Título
“Crônicas” é um nome cristão dado a esses livros por Jerônimo, no quarto
século da era cristã. Os dois livros de Crônicas, originalmente formavam um só
livro, cujo título hebreu era “dibhrêy hayyâmîm”5, isto é, “os acontecimentos
dos dias” ou “anais dos dias”, e constavam no fim do cânon hebraico (Mt
23.35; Lc 11.51). Na Septuaginta, eles aparecem com o nome grego de
“Paraleipomena”6, que quer dizer “coisas esquecidas” ou “o que foi deixado
fora”, sugerindo que estes dois livros contêm informações e relatos que não
foram incluídos nos livros anteriores.
4.2 - Tema
1 Crônicas: A sabedoria de Deus ao estabelecer o trono de Davi.
2 Crônicas: A fidelidade de Deus para disciplinar a dinastia de Davi.
4.3 - Autores
Anônimos. Embora anônimos como os anteriores, a tradição judaica aponta
Esdras como seu autor. A favor da autoria de Esdras, são apresentadas as
seguintes bases:
Têm sido apresentadas objeções de que os livros de Crônicas contêm relatos sobre
eventos posteriores aos dias de Esdras. É mais correto aceitar como saindo da pena de
Esdras, ainda que tenha usado documentos escritos para escrever o livro; os registros
proféticos de Isaías (2 Cr 32.32), de Samuel (1 Cr 29.29) e outros. O autor das Crônicas, às
vezes, copia trechos dos livros de Samuel e dos Reis; em outros, ele transcreve fatos
adicionados de historiadores contemporâneos, cujos nomes e livros ele cita. Seu principal
interesse está na história da linhagem de Davi e do Reino do Sul, Judá.
4.4 - Data em que Foi Escrito
450-425 a.C., aproximadamente. O próprio livro de 2 Crônicas, no capítulo
36.22, indica uma data ao término do livro, a saber 537 a.C. Há evidências
conclusivas de que Crônicas, Esdras e Neemias constituíam, originalmente,
um só livro, o que avançaria a data para depois de 430 a.C. A lista dos
descendentes de Zorobabel (1 Cr 3.19-24) até a sexta geração, sugere uma
data não anterior a 400-340 a.C., o que coloca os escritos entre 450-425 a.C.
O número dos que voltaram nessa leva fora cinquenta mil pessoas, atendendo ao
decreto de Ciro, no ano 536 a.C.
Passados oitenta anos - em 456 a.C. - houve uma nova volta, embora em
número muito reduzido, agora sob a liderança de Esdras, o sacerdote e escriba.
Desta vez, o decreto partiu de Artaxerxes, o rei persa que estava no trono nessa
época. Esse novo grupo que voltou com Esdras, um grupo pequeno, a saber,
duas mil pessoas. Podemos dizer que a volta dos cativos aconteceu em duas
fases: Iniciou com Zorobabel no início do reinado de Ciro, (536 a.C.) e foi
concluída oitenta anos mais tarde, com Esdras.
1 - ESDRAS
Apresenta Jesus Cristo como nosso Restaurador.
1.1 - Título
O intitulado que recebe o nome de seu personagem principal, formava originalmente
um só livro com Crônicas e Neemias. A Bíblia evangélica e a hebraica moderna
dividem-no em dois, denominando-os de Esdras e Neemias, em homenagem às suas
figuras principais.
1.2 - Tema
Volta de Israel do Exílio, a fim de reconstruir o Templo para a Adoração.
1.3 - Autor
Esdras. O sacerdote Esdras é geralmente considerado o autor ou compilador
dos quatro livros históricos desse período: 1 e 2 Crônicas, Esdras e Neemias.
Esdras como autor do livro, provavelmente, usou os seguintes materiais:
a) - As memórias de Esdras: evidências baseadas no fato de serem usadas tanto na
primeira como na terceira pessoa;
b) - Documentos e catálogos oficiais (Ed 4.7-6.18: 7.12-26) sobre o sacerdote Esdras;
c) - As memórias de Neemias (pelo fato de ser usada a primeira pessoa).
Esdras era filho de Seraías, o sumo sacerdote assassinado por Nabucodonosor em 586
a.C. (Ed 7.1; 2 Rs 25.18-22) e irmão de Josadaque, o sumo sacerdote levado cativo (1
Cr 6.15). Era sacerdote da casa de Arão (7.1-5), escriba hábil na Lei de Moisés (7.6),
preparado para ensinar em Israel (7.10). Atribui-se a Esdras a organização da sinagoga
e do Cânon do Antigo Testamento.
1.4 - Data em que Foi Escrito
Partindo do princípio que Esdras foi contemporâneo de Neemias (Ne 8. 1-9;
12.36), ele teve tempo hábil para concluir o seu livro entre o mês de abril de 456
a.C. - período em que ocorreu os acontecimentos documentados no capítulo
10.17-44, até o verão de 444 a.C., quando Neemias, vindo da corte persa
chegou a Jerusalém.
2 - NEEMIAS
Apresenta Jesus Cristo como nosso Restaurador.
2.1 - Título
A obra leva o nome de seu personagem principal, Neemias. A redação do
livro sugere que Neemias seja seu autor. Neemias era filho de Hacalias, irmão
de Hanani (1.1-2; 7.2) e trabalhava na corte do rei da Pérsia, como copeiro18
do rei Artaxerxes I.
2.2 -Tema
Reconstrução do muro e renovação da Aliança.
2.3 - Autor
Esdras e Neemias
2.4 - Data em que foi Escrito
Há fortes indícios de que a data em que Neemias completou a obra foi por
volta de 430 a.C., quando da sua segunda estada em Jerusalém, depois de ter
sido chamado pelo rei Artaxerxes para retornar temporariamente à Babilônia
(13.6). Isto ocorreu após estar ausente por longos doze anos, época em que
conseguiu sua primeira licença para ir à Jerusalém com a missão de reedificar
os muros (2.1,4-8). Observe: O decreto real autorizando a primeira viagem de
Neemias a Jerusalém foi no “mês de nisã”, no ano vigésimo do rei Artaxerxes
(2.1), data esta correspondente a março de 445 a.C.
2.6 - Esboço
I- Reconstrução do muro da Cidade por Neemias . 1-7
II - Renovação da Aliança Mosaica por Esdras ........ 8-10
III - Registro e Reformas por Neemias ......................... 11-13.
3 - ESTER
Apresenta Jesus Cristo como nosso Advogado.
3.1 - Título
O título é devido à figura central do livro, “Ester”, que significa “estrela”.
Era o seu nome persa e “Hadhassâh” (no hebraico hS\d;h), (Murta) era o seu
nome judeu. É um dos dois livros do Antigo Testamento que levam o nome de
uma mulher; o outro é Rute.
3.2 - Tema
A contínua solicitude do Senhor por Israel mesmo na dispersão.
3.3 - Autor
Anônimo. Têm sido apresentados os seguintes, como autores prováveis:
a) - Agostinho atribuía a autoria a Esdras;
b) - O Talmude menciona a sua autoria à Grande Sinagoga, da qual Esdras
era presidente;
c) - Clemente de Alexandria, atribuía a Mardoqueu. O autor do livro era
evidentemente um judeu, pessoalmente familiarizado com o reino de Assuero e
com o palácio de Susã, sendo escrito pouco depois do final do reino de Assuero.