Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Mecanismos e coeficientes
Difusão
Prof. Marco Aurélio Cremasco
Faculdade de Eng. Química - Unicamp
8RT
M
dS > 0
VELOCIDADE RELATIVA
v 2r v 2A v 2B 2v A v B cos
8RT
vA vB
M
FREQÜÊNCIA DE COLISÕES
P
z 2d N 0 2
RT
1
J Ai , z C Ai
6
dS > 0
8RT
M
P
z 2d 2 N 0
RT
RT
N 0 2d 2 P
dS > 0
Prof. Marco Aurélio Cremasco
FLUXO DIFUSIVO
CAA CA0 C A
CAB CA0 CA
dS > 0
C ? A
C AB C A z z 2
CA z z 2 CA z z 2 dC A
lim
z 0 z dz
dCA C*A
dz
CAA CA0 C A CAB CA0 CA
dC A dC A
C AA C A0 C AB C A0
dz dz
Prof. Marco Aurélio Cremasco
FLUXO DIFUSIVO
1
J Ai , z C Ai
6
(Fluxo líquido) = (Fluxo que entra) - (Fluxo que sai)
J A, z J AA , z J AB , z
1 dC A 1 dC A
J A, z C A0 - C A0
6 dz 6 dz
1 dC A
J A, z D AA
1
3 dz 3
dC A
J A, z DAA 1ª Lei de Fick
dz
dC A
1ª Lei de Fick: J A ,z D AB
dz
1
Coeficiente binário de difusão: D AB AB AB
3
1 1 1 1
Massa molar reduzida :
M 2 MA MB
12
RT 1 1
Velocidade média molecular: AB 2
M A M B
RT
Caminho livre médio: AB
N0 2d 2ABP
12
RT 1 1
32
2
D AB
3 2 N 0 Pd AB
2
MA MB
AB 12 AB 6
AB r 4 AB
r r
12
T 3
32
1 1
D AB 1,053 10
P 2AB A
M M B
12
T3 2 1 1 Massa molar
DAB 1,858 10 3
Chapman-Enskog P AB
2
D MA MB <40 g/gmol
1% < erro < 20%
1 1 1 T3 2
12
1 1
12
Wilke e DAB 2,17 103
2 M A M B P AB
2
D MA MB
1% < erro < 20%
Lee (1955)
12
Fuller, Schetter 1, 75
1 1
3 T
e Giddings D AB 1,0 10 1% < erro < 20%
Pd 2AB M A M B
(1966)
A C E G kT
D *
T*B exp DT *
exp FT*
exp HT *, T
AB
A = 1,06036, B = 0,15610, C = 0,1930, D = 0,47635, E = 1,03587, F = 1,52996, G = 1,76474, H =3,89411
B AB A B
AB A
2
o
Para o ar utilizar: i 3,711A & i k 78,6K
Grupos i i k
12
T3
1, 75
1 1
D AB 1,0 10
Pd 2AB A
M M B
d AB vA vB
13 13
2AB
D 0,196 *
*
D
T
A C E G kT
D *B
exp DT exp FT exp HT
* * *
; T*
T AB
AB A B
12 AB AB AB
A B
k k k
13
i
1,94 10
1,585Vbi
3 2
2AB
: D 0,196 *
*
D
T
A C E G kT
D *B *
exp DT * exp FT* exp HT *
; T
T AB
A B ; i k 0,7915 0,1693i 1 i Tc i
AB 2
k k k
13
B
AB A ;
i 0,781 0,02882i 1 i2 Vci
2
2 1 2,4i
D AB T ,P P T
32
D T
2 2
1 2 1
D AB T ,P P2 T1 D
1 1 T2
T1,75
Fuller, Schetter e Giddings : D AB cte 2
Pd AB D
1, 75
D AB T ,P P T
2 2
1 2
D AB T ,P
1 1
P2 T1
D1,M
1 y1
n
yi
i 2 D1,i
i 1
LÍQUIDOS
d A
Força motriz termodinâmica F A Fz
dz
Potencial químico A A kT ln a A
A A kT ln A x A
d ln A
dA kTd ln A d ln x A d A kT 1 d ln x A
d ln x A
kT d ln A
d A 1 dx A
x A d ln x A
kT d ln A dx A
Fz 1
A
x d ln x A dz
kT d ln A dx A
Fz 1
x A d ln x A dz
C B M B CA x AC
kT d ln A dx A
v A,z CA C 1
6AB A
r d ln x A dz
v A ,z C A J A ,z
kT d ln A dx A
J A,z C 1
6ABrA d ln x A dz
Prof. Marco Aurélio Cremasco
EQUAÇÃO GERAL
kT d ln A dx A
J A ,z C 1
6 AB A
r d ln x A dz
kT dCA
J A,z
6B A dz
r
kT
Do
AB 6B rA
Prof. Marco Aurélio Cremasco
dC A
J A ,z D 0
A B dz
Equação de Stokes-Einstein
D o 6BrA kT
AB
DÅB (cm2s)
D o B 7,32 10 8 T K
AB
T rA B cp
rA Å
Scheibel (1954)
D o B 3V
13
K K 8,2 10 1
8
bB
AB
13 Vb A
T Vb A
exceto para:
a) água como solvente e se VbA < Vb H2O Essa correlação é
Do B 3,3110 VcB
7 13
AB
T Vc1 3 Vc
A
A
Do B 9 RB0 ,2
AB
1,096 10 T 0 ,7 B0 ,2
T RA0 ,4
Geankoplis (1993)
Do B 9 ,4 10 15
AB
T M A1 3
A A x A
kT d ln A dx A
J A ,z C 1
6 AB A
r d ln x A dz
AB
C
M AB
d ln A dx A
J A,z C DAB 1
d ln x A dz
d ln A
D AB D AB 1
d ln x A
e Babb (1956).
A é a viscosidade da
(Wilke, 1949) AB D AB x A A D o x B B D o solução; A é a
BA AB
viscosidade da
espécie A e B da
espécie B
xA xB
D o D o
Vignes (1966) D AB
BA AB
AB
solução; A é a
B
viscosidade da
espécie A e B da
Prof. Marco Aurélio Cremasco espécie B
SOLUÇÃO LÍQUIDA POLAR
Siddiq e Lucas (1986) D AB D AB p
D AB x A D o x B D o d ln A
BA AB
1
d ln x A
i. para sistemas com componentes polares: p = 1.
ii. para sistemas com um componente polar e outro apolar : p = 0,6
iii. para sistemas com ambos os componentes apolares: p= 0,4
p
B d ln A dx A
J A, z DAB 1
B
M d ln x A dz
B
n B A CT DT 2
T
µB = viscosidade dinâmica à temperatura T (K), cP
Nome μB em cP A B C D Faixa
(T em oC) (T em oC)
0 , 2661 0 , 2661 20 25
B (1,04)
233
B 1,129 cP
Prof. Marco Aurélio Cremasco
ESTIMATIVA DO D AB A PARTIR DE OUTRO CONHECIDO
EM OUTRA TEMPERATURA
D o B
AB
cte
T
D AB T B T0
DAB T0 T0 B
M = 46,06844g/mol
C2H6O
Vb= 2x(VbC) +6x(VbH)+ 1x(VbO)
Fórmula molecular
Vb= 9x(VbC) +11x(VbH)+?
“N” em amina
primária
Anel benzênico +10cm3/gmol
-15cm3/gmol
“O” em ácidos
+12cm3/gmol (cada)
M = 853,906 g/mol
C47H51NO14
EM LÍQUIDOS
vi u i i z i E
kT Ci z i
vi u i C i E
Ci kT
Ji v iCi
Di u i kT
Ci
J i Di Ci zi E
kT
C1 C2
CA
z2 z1
C1 C 2
C A
z2 z1
Para interação iônica desprezível
J1 J2
JA
z2 z1
C1 C2
J1 D1 C1 z1 E J 2 D 2 C 2 z 2 E
kT kT
z1 J 1 z 1 C1 z2 J 2 z 2 C2
z 1 C1 z 1 E
z 2 C 2 z 2 E
D1 kT D2 kT
C C C1 C 2
J J
CA 1 2 C A JA 1 2
z2 z1 z2 z1 z2 z1
z 1 C1 1 z1 J 1
E z1 C1
kT z 2 D2
Prof. Marco Aurélio Cremasco
z 1 C1 1 z1 J 1
E z1 C1
kT z 2 D2
C1 C 2 J J
C A JA 1 2
z2 z1 z2 z1
z1 z 2 D1D 2
JA C A
z1 D1 z 2 D 2
z1 z 2 D1 D2
Do
A
z1 D1 z 2 D2
10 12 z1 z 2
DÅ (cm2/s)
Do 8,93110 T
A
1 2 z1 z 2 T (K)
Cátions i Ânions i
(ohm/eq.) (ohm/eq.)
H 349,80 OH 198,60
Na 50,10 Cl 76,35
K 73,50 Br 78,15
NH 4 73,50 CH 3 CH 2 COO 35,80
Ca 2 59,50 SO 24 80,00
Mg 2 53,00 CO 32 69,30
1
( x )
ln
D A D o 1 c
A c
ln 1 w
DA Do 1 m
A m c wV w AB
cw m 1000wA M A 1 wA
wA - fração mássica do soluto (kg de soluto/kg da solução)
MA - massa molar do soluto (do sal) [gmol de água)/ (cm³ de solução
ln D
DA Do 1 m 1 0,018nm1 0,018m níons 2 2 n w
H O , H O
A m Do AB
A
NaC KC NH 4 C
eletrólitos
n' 1,1 0,8 0,5
ln n w
DH 2O, H 2O
DA Do 1 m 1 0,018nm1 0,018m níons
A m Do AB
A
ln 10
1 m 1 Ai mi
m i 1
NaOH -0,8968 3,7902 -7,0085 7,1982 -4,4143 1,6811 -0,4006 0,0581 -4,682 1,610
NaCl -0,9759 3,7828 -6,8350 7,0234 -4,3650 1,6969 -0,4154 0,0617 -5,115 1,806
NH4Cl -1,0335 3,3045 -5,0441 4,2596 -2,1118 0,6208 -0,1099 0,0104 -4,124 0,0
Na2SO4 -2,3439 5,0669 -5,1111 2,5434 -0,5998 0,0535 0,0 0,0 0,0 0,0
T AB T 298
DA DA
298 AB T
T T 298
SÓLIDOS CRISTALINOS
cúbica de corpo
centrado (ccc)
Prof. Marco Aurélio Cremasco
MECANISMOS DA DIFUSÃO EM SÓLIDOS CRISTALINOS
mecanismo interfacial
Q
DAB D0e
RT
a) tamanho do átomo
b) estrutura cristalina
c) mecanismo da difusão
Sólido D0 Q
Difundente cristalino cm / s
2 cal / mol
carbono ferro cfc 0,21 33.800
carbono ferro ccc 0,0079 18.100
ferro ferro cfc 0,58 67.900
ferro ferro ccc 5,8 59.700
SÓLIDOS POROSOS
dC A
J A, r Def
dr
Difusão ordinária
Difusão de Knudsen
Difusão configuracional
Prof. Marco Aurélio Cremasco
DIFUSÃO ORDINÁRIA ou COMUM
Gases e líquidos p
Def DAB
p 0,5 2 4
* Gases
* Diâmetro dos poros da ordem do do difundente
1 8RT
Da teoria cinética dos gases: DAA
3 M
1
Coeficiente de difusão de Knudsen: Dk d p
3
dp é o diâmetro médio dos poros (em cm):
Dk 4,85 10 d p T M A 3 12
p
Dkef Dk
1 1 1
DAef Def Dkef
dC A
J A, z DAzeo
dz
Prof. Marco Aurélio Cremasco
DIFUSÃO CONFIGURACIONAL
Q
DAzeo. D0e
RT
b) Tipo de zeólita
Prof. Marco Aurélio Cremasco
Soluto Zeólita T (K)
D Azeo. cm 2 / s
¹ CH 4 modernita-H 333 0,48 10 8
¹ CH 4 modernita-H 383 1,8 10 8
¹ CH 4 modernita-H 423 2,75 10 8
²metanol 4A 288 5,17 10 12
²metanol 4A 303 6,49 10 12
³n-hexano erionita 483 1,92 10 12
³n-dodecano offretita 423 2,07 10 14
4
n-butano
silicalita 297 5,7 10 8
4
n-butano
silicalita 334 11 10 8
4
iso-butano
silicalita 297 1,9 10 8
4
iso-butano
silicalita 334 5,5 10 8
dC As
J A, r rp Ds
dr
Q
Ds D0e
RT
dC A
J A, r Def
dr
Def D p (1 p )k p Ds
MEMBRANAS
pelo soluto
* osmose inversa
* ultrafiltração
* diálise
dC A
J A, z DAzeo
dz
Q
DAme. D0e
RT
b) Zonas cristalinas e
amorfas da cadeia
polimérica
Teoria do Salto Energético
Q c) Variação do volume
DAme. D0e
RT
da membrana
(difusão não-fickiniana)