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O investimento em sistemas de iluminação mais

econômicos é um assunto que vem se tornando cada vez


mais relevante.

Nesse contexto surgiu a tecnologia LED (Diodo Emissor


de Luz).

Anteriormente empregado apenas para sinalização, o


LED passou a ser, na década de 90, também utilizado na
iluminação.

As lâmpadas LED, se comparadas com as convencionais,


são mais eficientes, gastam menos energia e mesmo
assim fornecem a iluminação necessária para o
ambiente.
 LEDé a sigla de Light Emitting Diode que em
português significa diodo emissor de luz.

 Podem ser definidos como componentes


eletrônicos que emitem luz através de
eletroluminescência, transformando energia
elétrica em radiação visível (luz).

 Sãofeitas de semicondutores, do tamanho de


grãos de areia, cobertos de lentes plásticas
de diversos tamanhos.
 A combinação de diferentes materiais
semicondutores utilizados na construção do
LED influencia na produção de diferentes
cores (comprimento de onda) e na eficiência
do dispositivo.
 As principais combinações são: AlInGaP
(fosforeto de alumínio-índio-gálio) que
produz as cores vermelha e âmbar, e o InGaN
(nitreto de índio-gálio) que emite as cores
azul, verde e ciano.

A luz emitida pelos LEDs é fria devido a não


presença de infravermelho no feixe
luminoso. Mas a luminária em si pode
aquecer, pois os LEDs liberam a potência
dissipada em forma de calor, mas nada
comparado a uma incandescente.
 Essaslâmpadas não emitem luz ultra-violeta.
Essa é mais uma das razões que fazem do
LED uma excelente forma de iluminar
produtos e obras-de-arte que foram feitas
para durar, preservando suas características
e seu valor.
 Acessórios e lâmpadas LED
para automóveis;
 Comercial (lojas e
shoppings);
 Edifícios e fachadas;
 Escritórios;
 Estacionamentos;
 Iluminação (laser) para
espetáculos e shows;
 Iluminação para rotulação e
sinais de emergência.
 Lâmpadas LED de segurança
para estações de serviço;
 Luzes LED subaquáticas e
para jardinagem;
 Sinais de tráfego e vias;
 Sistemas de iluminação
pública e de exteriores LED;
 Sistemas solares de
iluminação LED;
 Setor Industrial.
1) Índice de Reprodução de Cores (IRC):
usado para mensurar a qualidade de reprodução de cores
de um objeto sob a incidência de uma fonte de luz
artificial, comparada a uma situação determinada por um
estudo que seria de aproximadamente um dia claro de
verão por volta do meio-dia.
2) Eficiência energética (lm/W):
Eficiência energética compreende a relação entre fluxo
luminoso e potência (lúmens/watt). Quanto mais lúmens
produzidos para cada watt consumido mais eficiente é a
lâmpada.
3) Infravermelho (IR) e ultravioleta (UV):
Os LEDs não emitem IR nem ultravioleta no facho luminoso,
garantindo assim a qualidade dos objetos iluminados e não
contribuindo com a elevação da temperatura ambiente.
4) Durabilidade:

Como consequência da alta durabilidade tem-se uma baixa


frequência de manutenção e descarte, gerando ainda mais
economia além daquela gerada pela grande eficiência
energética.
5) Cor:
Os LEDs são as únicas fontes de luz artificial que emitem
quase todos os comprimentos de onda da luz visível,
individualmente.

6) Potência:
Os LEDs são característicos por sua baixa potência,
consequência de sua grande eficiência energética.
7) Ótica:
O LED não emite luz para todos os lados, como as lâmpadas
convencionais sem seus refletores, contribuindo também
para um melhor direcionamento do facho luminoso e menor
perda de fluxo luminoso pelas reflexões internas do sistema
ótico.
8) Retrofit:
Hoje os LEDs já permitem o retrofit (processo de
modernização de um equipamento) das luminárias,
pois existem lâmpadas de LED com o mesmo formato e
bocal das lâmpadas convencionais.
9) Dimerização:
A dimerização consiste no controle da intensidade
luminosa de uma fonte. Todos os LEDs são dimerizáveis,
porém, alguns drivers (equipamentos auxiliares) não são.
Portanto é necessário verificar a possibilidade de
dimerização do driver quando adquirir um equipamento
com esta tecnologia.
Análise Econômica da Substituição de Lâmpadas
Fluorescentes por Lâmpadas LED em uma
empresa

Uma empresa capixaba de manutenção de máquinas (Richier)


possui 50 lâmpadas fluorescentes tubulares de baixa
eficiência em sua instalação. Pretende-se descobrir se a
tecnologia LED consegue substituir as fluorescentes sem
impacto na produção da empresa e se é viável o investimento
na nova tecnologia.
Para analisar os custos em cada uma das tecnologias
(fluorescente e LED), foi montada uma tabela:
1) Análise de Custos:
No levantamento de custos, da proposta de investimento,
identificou-se o custo de energia final como responsável pela
maioria dos custos (61% do total) e o custo com matéria-prima
(39% restantes).

2) Análise de Viabilidade Econômica:


O valor presente líquido (VPL) calcula, em termos de valor
presente, o impacto de eventos futuros associados a uma
alternativa de investimento – mede o valor presente dos fluxos
de caixa gerados pelo projeto ao longo de sua vida útil.
A taxa interna de retorno (TIR) é a taxa de retorno do projeto
do investimento e a taxa mínima de atratividade (TMA) é o
mínimo que um investidor se propõe a ganhar quando faz um
investimento.
A análise de investimento foi feita através dos indicadores
econômicos demonstrados abaixo:

Algumas variáveis tem impacto sobre a rentabilidade do


projeto como o valor da lâmpada e os valores de custo do
KWh. Se escolhermos uma lâmpada com um custo maior, o
projeto não será mais viável, pois terá um investimento alto.
Por se tratar de uma tecnologia cara, o investimento inicial é
alto, mas é recompensado após a vida útil de 40000h. Os
maiores gastos com a instalação serão compensados
satisfatoriamente com o baixo consumo e quase nenhuma
manutenção.
3) Conclusão

É possível reduzir de R$ 27105,6 para R$ 10164,6 do custo de


energia final da empresa, o que corresponde a uma economia
de 62,5%. Os indicadores econômicos obtidos pela análise de
viabilidade econômica, demonstraram que o investimento é
economicamente viável. O investimento é recompensado
após a vida útil de 40000h da lâmpada LED. Além disso, a
troca do sistema antigo traz benefícios ao meio ambiente,
pois além de reduzir o consumo de energia, os equipamentos
são recicláveis, não possuem mercúrio como as lâmpadas
tubulares, apresentam baixa manutenção, alta eficiência
luminosa e longa durabilidade.
Novas tecnologias, na grande maioria das
vezes, são desenvolvidas visando criar novas
alternativas, reduzir custos e maximizar a
eficiência. As lâmpadas LED surgiram nesse
contexto e tendem a ganhar um espaço
maior de forma gradativa, tanto por este
motivo quanto pelo fato de serem ideais
para algumas situações específicas.

Em relação aos demais tipos de iluminação


normalmente utilizados, as vantagens são
consideráveis.
ARAUJO, R.M. et al. Análise comparativa de sistemas de iluminação
– viabilidade econômica da aplicação de LED. In: XXXIII Encontro
Nacional de Engenharia de Produção. Salvador, Out. 2013.
Disponível em:<http://www.eng-prod.ufms.br/wp-
content/uploads/2013/11/ENEGEP-2013-Sistemas-de-
Ilumina%C3%A7%C3%A3o.pdf> Acesso em: 25 Jun. 2014.

BLEY, F.B. LEDs versus lâmpadas convencionais-viabilizando a troca.


Especialize-Revista Online. Maio, 2012. Disponível
em:<http://ipog.edu.br/uploads/arquivos/9892c8941ef4a84c8c47d
8a8ccdfda57.pdf> Acesso em: 25 Jun. 2014

SOUSA, T.C.; FERRARI, L.C.B. Análise econômica da substituição de


lâmpadas fluorescentes por tecnologia LED em uma empresa de
manutenção de máquinas. In: XXXII Encontro Nacional de
Engenharia de Produção.Bento Gonçalves, Out. 2012. Disponível
em:<http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2012_TN_WIC_1
57_913_20488 pdf> Acesso em: 25 Jun. 2014

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