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FUNÇÃO RENAL

UREÍA

 Conceito.
 Fatores alimentares;
 Septicemia grave.
 Outros fatores metabólicos
 Anormalidades hormonais.
 Fatores raciais.
 Estado catabólico

 Insuficiência renal:
 A insuficiência renal leva a uma falha na excreção de uréia e
consequente elevação da concentração plasmática.
CREATININA

 Origina-se do metabolismo da creatina;

 A creatina é produzida no fígado, rins e


pâncreas;

 É transportada para o músculo, onde sofrerá


um processo de fosforilação.
FONTE: MELO
É
constantemente
Uma vez que
produzida e
sua excreção se
eliminada no
dá por filtração
organismo.
glomerular

É um importante
parâmetro de avaliação
FONTE: MELO
da Função Renal
CREATININA
RINS
FONTE: MELO
 Os níveis de creatinina no sangue são
estabelecidos através de um exame
bioquímico laboratorial;

 Níveis altos de creatinina no sangue e


baixos na urina são indicadores de
insuficiência renal.
EXAME LABORATORIAL
 Jejum no mínimo 4 horas;

 Tubo coletor;

 Deve-coletar uma quantidade

suficiente para que haja no www.portaldodog.com/lab.clinico

mínimo 0,5ml de soro.


CAUSA DO AUMENTO

 Azotemia pré-renal: diminuição da perfusão renal;

 Azotemia renal: Resulta em Insuficiência renal e

ocorre quando 75% dos néfrons ficam não-funcionais;

 Azotemia pós-renal: Resulta na diminuição da

eliminação de urina.
HEMATÚRIA

• É a presença anormal de eritrócitos


(glóbulos vermelhos) na urina;

• Pode ser macroscópica ou microscópica;

http://portaldodog.com.br/cachorros/sau
de/lab.clinico
CAUSAS DA HEMATÚRIA

Cistite;

Vaginite;

Carcinoma de Bexiga;

Cálculos no trato urinário;


HEMOGLOBINÚRIA

 A hemoglobinúria é definida como a presença de hemoglobina na


urina;

 Ocorre quando as hemácias, se destroem e são eliminadas pela


urina, dando- lhe uma cor avermelhada e transparente.
CAUSAS DA HEMOGLOBINÚRIA

Lesões e traumas;
Os agentes infecciosos;
Fosfato no sangue;
Doenças genéticas;
Anemia hemolítica.
TÉCNICA LABORATORIAL
 Tira-se o reagente na zona de teste esta impregnada com uma mistura tamponada
de peroxido orgânico e o cromogênio tetrametilbenidina.
 A reação se baseia na atividade pseudoperoxidasica da hemoglobina que catalisa
transferência de um átomo de oxigênio do peroxido para o cromogênio. As
intacta na urina se hemilosam ao entrar em contato com área reagente. Deste
modo a reação torna-se positivas em presenças em presença de eritrócitos
intactos, assim como hemoglobina livre. As tiras reagente detectam 0,5 a 0,3
mg/ml de hemoglobina na urina
 Falsos Positivos: São reproduzidos por certos oxidante como hipocloritos, as
vezes empregados na limpeza de material e peroxidante bacterianas. Em casos
deve-se avaliar cautelosamente uma reação positiva não presente nas hemácias.
 Falsos Negativos: Encontra-se em presença de níveis elevados de acido
ascórbicos. Os métodos para as pesquisas da hemogloblina estão baseado na ação
das heme-proteinas que atuam como peroxidases ,catalisando a redução do
peroxido de hidrogênio para formar água.
PROTEINÚRIA

 A urina normal é geralmente negativa quando testada para


proteínas, pois os túbulos renais reabsorvem toda proteína que
atinge o filtrado glomerular.
 Uma pequena quantidade de proteína está presente na urina do
cão. Esta quantidade encontrada na urina normal é determinada
pela passagem normal de proteínas através dos capilares
glomerulares, da reabsorção protéica pelos túbulos proximais, e
decorrentes da adição de proteínas ao filtrado durante sua
passagem pelos túbulos, pélvis, ureteres, bexiga, uretra e trato
genital. Essa quantidade de proteína não é detectada pelos testes
de rotina.
 A presença de proteína na urina é chamada proteinúria e pode ser
classificada com base em sua origem como pré-renal renal ou
pós-renal.
PROTEINÚRIA
 Ocorre:
a) Insuficiência renal crônica;
b) Nefrite intersticial aguda;
c) Nefrite intersticial crônica;
d) Glomerulonefrite;
e) Amiloidose renal;
f) Doenças infecciosas, como a leptospirose.
g) Distúrbios circulatórios, como traumas, infartos renais ou choque, que
levam a reflexo nos rins
MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA
PROTEINÚRIA
 TIRAS REAGENTES (Urinálise): teste rápido, fácil execução, sensível para albumina;
em situações de baixa albuminúria não são indicadas.
TÉCNICA E CUIDADOS
 PROTEÍNA/CREATININA URINÁRIA: método mais confiável.
CRISTALÚRIA

 Ocorre quando a urina está saturada de substâncias cristalogênicas, podendo o


tipo e o número de cristais presentes na amostra ser influenciado por:

Fatores in vivo: Fatores in vitro:


• concentração e solubilidade • Tempo de armazenamento
dos cristais na amostra, da amostra;
• pH urinário; • T°, evaporação;
• Excreção de substâncias; • Crescimento bacteriano
• Dieta;
• Desidratação;
CLASSIFICAÇÃO DOS CRISTAIS

NORMAIS ANORMAIS
CRISTAIS NORMAIS

FOSFATO CARBONATO OXALATO DE CÁLCIO


AMONIOMAGNESIANO DE CÁLCIO DIHIDRATADO

Fonte: www.biomedicinapadrao.com.br Fonte: www.biomedicinapadrao.com.br Fonte: www.biomedicinapadrao.com.br

 Predominante em Predominante em Predominante


urina de cães e urina de herbívoros; em urina de
gatos;  pH: alcalino; Equinos e vacas;
 pH: alcalino; Formato: esfera  pH: ácido
 Formato: Prismas estriadas Formato: cruz de
malta
CRISTAIS ANORMAIS

CRISTAIS PIGMENTADOS

CRISTAIS DE AMINOÁCIDOS

CRISTAIS DE OXALATO

CRISTAIS DE MEDICAMENTOS
CRISTAIS ANORMAIS PIGMENTADOS
CRISTAIS DE BIURATO
CRISTAIS DE BILIRRUBINA DE AMÔNIO

Fonte: www.biomedicinapadrao.com.br Fonte: www.biomedicinapadrao.com.br

Alto teor de bilirrubina


Associados à doença
conjugada;
hepática;
Associados à hepatopatia;
 no metabolismo de
Forma: esfera com pontas
bilirrubina;
irregulares e amarronzados
Forma: pena de ave;
CRISTAIS ANORMAIS DE AMINOÁCIDOS

CRISTAIS DE TIROSINA CRISTAIS DE CISTINA

Fonte: www.biomedicinapadrao.com.br Fonte: www.biomedicinapadrao.com.br

 Surgem em doenças São raros;


hepáticas em estágio Associados à disfunções da
avançado; célula tubular renal;
 pH: ácido  pH: ácido
Forma: agulhas agregadas Forma: placas hexagonais
CRISTAIS ANORMAIS DE OXALATO DE CÁLCIO

CRISTAIS DE OXALATO CRISTAIS DE OXALATO DE


DE CÁLCIO DIIDRATO CALCIO MONOIDRADO

Fonte: www.biomedicinapadrao.com.br Fonte: www.biomedicinapadrao.com.br

Em ães e gatos = Associada à intoxicação por


etilenoglicol; pH: Àcido;
Forma do oxalato de cálcio: cruz de malta;
forma do oxalato de cálcio monoidrado: prismas
CRISTAIS ANORMAIS DE MEDICAMENTOS

CRISTAIS DE SULFONAMIDA

Fonte: www.biomedicinapadrao.com.br

Ocorre em altas concentrações


de medicamentos;
Associadas à toxidade de
fármacos;
Forma: Hélices
TÉCNICA DE IDENTIFICAÇÃO DE CRISTAIS
URINÁRIOS Figura 1 - Amostras de urina
em tubo cônico.

 Depositar 5 a 10 mL da amostra de
urina em tubo cônico.

Centrifugar por 5 a 10 min (1000 a


Figura - 2: Urina em
1500 rpm). centrifugação Fonte: http://arribasalud.com

Desprezar o sobrenadante, deixando


apenas 0,5 mL a 1 mL no tubo.

Ressuspender o sedimento.
Fonte: http://biosan.lv
CRISTALÚRIA - TÉCNICA DE IDENTIFICAÇÃO

Figura 3 - Exame do sedimento urinário a fresco


em lâmina de microscopia (com e sem corante).
 Depositar 2 gotas do sedimento em uma
lâmina (separadamente).
 Colocar uma lamínula sobre a primeira gota
para observação do sedimento a fresco não-
corado.
 Depositar uma gota do corante urinário
(Sternheimer-Malbin) sobre a outra gota do
sedimento e cobrir com lamínula;
 Observação do sedimento ao microscópio:
baixa intensidade de luz, utilizar
primeiramente a objetiva de100x e depois a Fonte: http://www.ufrgs.br
400x.
 Base laboratorial para o diagnóstico de
infecções do trato urinário (ITU)

 Podendo ser qualitativa e quantitativa

 Coleta
Micção espontânea/natural
Sondagem Uretral
Cistocentese

Métodos de Coleta Urina


Fonte: Apresentacao_sobre_Metodos_de_coleta_em_caninos_e_felinos.pdf
PROCEDIMENTO CLÍNICO

A semeadura da urina pode ser feita de duas formas:


 Quantitativa: com alça calibrada (de 10µl ou 1µl). Pode ser
realizada em MacConkey, CLED ou meio cromogênico
 Semiquantitativa: com sistema de laminocultivo.

Imagem: Laminocultivo e Reativo de Kovacs


Fonte:http://www.biomedicinaemacao.com.br/2015/08/urocu
ltura-microbiologia-dia2.html#.WDFunJ5Viko
INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

A interpretação utilizada para testes rotineiros consiste em:

 Isolamentos de uma única espécie com crescimento bacteriano


superior a 100 mil unidades formadoras de colônia por
mililitro (UFC/ml) indicam infecção;
 Inferior a 10.000 UFC/ml sugerem contaminação vaginal ou
uretral;
 entre 10.000 e 100.000 UFC/ml são duvidosas.
Bactérias comumente isoladas da urina de cães com
ITU são:

 As gram negativas Escherichia coli, Proteus


mirabilis, Klebsiella pneumoniae, Pseudomonas
aeruginosa e Enterobacter spp.

 As gram positivas Streptococcus spp. e


Staphylococcus spp.

 O trato urinário também pode ser colonizado por


fungos (Candida albicans ) e leveduras.
http://www.labsaosebastiao-bvp.com.br/
Urocultura

Fonte: PIRES, Bruno Fernandes de Moura Acompanhamento das atividades do Laboratório de


Microbiologia Médica Veterinária da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária da
Universidade de Brasília / Bruno Fernandes de Moura Pires, orientação de Simone Perecmanis -
Brasília, 2013

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