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Fornos
elétricos
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Forno por Indução
Funcionamento:
Embora existam diferentes tipos de indução, o princípio de
funcionamento é o mesmo para todos os fornos dessa
modalidade. Operam sob o mesmo princípio do
transformador, em que é passada uma corrente por uma
bobina primária (refrigerada).
O metal (ou o cadinho) funciona como uma bobina
secundária. Desta forma são induzidos campos
eletromagnéticos, ou seja, correntes parasitas (correntes de
Foucault) no metal, que produz um efeito de aquecimento
Forno por Indução
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Forno por Resistência
Funcionamento:
O aquecimento ocorre pela passagem de corrente elétrica
geralmente através de fios metálicos que apresentam elevada
resistência a passagem da corrente e de alto ponto de fusão,
tais como: Ni-Cr-Fe, Cr-Fe-Al, conhecidas comercialmente
como Kanthal, ou outros materiais resistivos como o carbeto
de silício, o silicato de Molibdênio e a grafita-molibdênio.
A resistência faz com que a energia elétrica seja convertida
em energia térmica pelo efeito JOULE, semelhante aos
chuveiros elétricos residenciais. No seu interior é alojado um
cadinho onde fica o metal para ser fundido.
Forno por Resistência
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Forno a Arco Direto
O forno a arco direto pode fundir qualquer tipo de sucata. Tem sua
maior aplicação em aciarias para fabricação de grandes quantidades
de aço e em fundições de grande porte.
O forno a arco direto utiliza o calor desenvolvido pela descarga
elétrica em forma de arco entre dois pontos, ou seja, os eletrodos
e o metal.
Esse arco é gerado pela passagem da corrente elétrica através do ar
ionizado (plasma), que separa os dois pontos entre os quais o arco
é formado.
O arco elétrico pode saltar entre esses dois pontos. Desta forma, a
transferência de calor ocorre diretamente para a carga.
Forno a Arco Direto
Funcionamento:
A corrente elétrica também flui através da carga metálica,
gerando um aquecimento adicional devido à inerente
resistência a sua passagem. Este aquecimento é em menor
proporção do que o oriundo pela formação do arco.
A Temperatura do arco corresponde à temperatura de
ebulição do material que constitui o eletrodo. No caso de
eletrodos de carbono, esta temperatura é de 4.197ºC
(estima-se que a temperatura no centro do arco estaria na
faixa de 10.000 a 18.000ºC).
Forno a Arco Direto
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Forno a Arco Indireto
O arco é formado entre os eletrodos e o calor irradiado para
a carga, é um forno pouco utilizado, principalmente devido
ao elevado custo dos eletrodos.
O forno de arco indireto é monofásico, e geralmente é
basculante.
Funcionamento:
Empregam dois ou três eletrodos para formar o arco entre
eles. O calor é gerado pelo arco elétrico entre eletrodos
horizontais, e é transmitido para a carga somente por
radiação, pois os eletrodos não mergulham na carga.
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Forno a Combustível
Sob o ponto de vista do custo energético, a energia térmica
obtida quimicamente pela queima de combustíveis comerciais
é geralmente mais barata do que a obtida via conversão da
energia elétrica em calor.
Combustíveis: carvão/coque; óleo combustível; G.L.P; gás
natural e etc.
Forno de Cadinho
Funcionamento:
Consiste num recipiente construído de material refratário, argila e
grafite que são usados dentro de uma camada de revestimento
refratário, equipado com sistema de aquecimento por meio de
carvão, gás, óleo, petróleo, etc. e sistema basculante para
vazamento do metal líquido através de um bico.
O combustível não entra em contato com o metal líquido.
Normalmente o metal líquido é vazado em panelas (caias) ou o
cadinho contendo o metal líquido é removido da camada revestida
e transportada para a operação de preenchimento dos moldes.
Forno de Cadinho
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Forno de Revérbero
Funcionamento:
É aquela em que o teto deflete a chama e os produtos de
combustão para a superfície do metal líquido. Amplamente
utilizado na fundição de metais não-ferrosos.
Reação exotérmica, desprendendo calor para o funcionamento do
forno. O calor se transmite por radiação, isto é, pela reverberação
da abóbada e as paredes do forno, distribuindo-se pela soleira.
Nesses fornos o carvão não está em contato com o metal, logo não
se produz um aumento no teor de carbono no ferro.
NOTA 1: significado Reverberação - reflexão da luz ou do calor
NOTA 2: ABÓBADA à parte superior do forno; SOLEIRA à parte
inferior do forno.
Forno de Revérbero
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Forno Rotativo
Funcionamento:
Um forno rotativo compõe-se de uma casca cilíndrica de aço,
revestido com material refratário, e que pode girar ou oscilar
lentamente ao redor de seu eixo principal.
O combustível pode ser gás, azeite ou carvão pulverizado, e o ar é
fornecido mediante um ventilador ou máquina soprante. Nos fornos
pequenos a rotação pode ser dado à mão, mas a maioria estão
montados sobre rolos e faz-se-lhes girar por um dispositivo de
corrente ou de fricção. A elevada temperatura da chama funde
e sobreaquece a carga, eleva uma temperatura superior ao refratário,
que cede seu calor à superfície inferior do metal quando ao girar o
forno se põe em contato com ela.
Forno Rotativo
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Forno Cubilot
FORNO CUBILOT
INOVAÇÕES
HISTÓRICO
TECNOLÓGICAS
CARACTERÍSTICAS
Estudo de Caso
Histórico
Antes da primeira
Guerra Mundial
Desenvolvimento do forno Cubilot
Segunda Guerra
Aprimoramento do forno pelos alemães
Mundial
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Características
O cubilô é um forno vertical feito de chapa de aço, revestida internamente por
tijolos refratários.
peças.
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Inovações Tecnológicas
Automatização de todo o processo de produção;
Controle de correção e dosagem automático com pesagem real;
Controle de emissões com análise dos gases e reutilização dos
mesmos;
Uso de escória básica para redução do nível de enxofre no ferro
fundido.
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Funcionamento – Preparação do
Forno
Colocam-se quantidades
Limpa-se o forno e
Liga-se o sopro de ar pré-determinadas de Carregamento continua
coloca-se uma pequena
quando toda a camada carga (ferro gusa, sucata até atingir o nível da
quantidade de madeira e
de coque é colocada. de aço e Fofo e porta de Carga.
coque( Ateia-se fogo).
Calcário (fundente)).
Funcionamento – Produção de
Ferro Fundido
Funciona sobre o
A carga entra por principio da contra
Metal Fundido deposita
abertura lateral corrente (A carga A escória evacuada pelo
se no fundo (crisol) e é
(alçapão) na parte metálica e coque orifício escoriador.
escoado pela bica
superior. descem e os gases
sobem).
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Partes
Partes (Crisol)
Crisol : Região onde se
deposita o ferro fundido.
O crisol apresenta um
volume limitado,
representando assim um
problema para grandes
quantidades de ferro
fundido.
Solução: Instalação do
Antecrisol.
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Zonas
Zona de Fusão
Zona do Cadinho
Zona de Carga
Zona da Chaminé
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Tipos
Forno Cubilot a combustão de sólidos:
Vantagens:
Menor custo
Maior poder calorífico
Utilização mais ampla e fácil
Desvantagens:
Alto índice de poluição
Contaminação do material com enxofre
Grande produção de fuligem
Tipos
Forno Cubilot a Gás:
Vantagens:
Menor índice de poluição
Não é nocivo ao material fundido
Ótimo para produção de ferro fundido nodular
Desvantagens:
Utilização de esferas cerâmicas
Menor eficiência calorífica
Maior custo operacional
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Carga
O Cubilot faz pouco para refinar o metal, e a composição do seu
produto final depende principalmente do que é colocado nele.
Para determinar essa composição deve-se analisar os metais que são
adicionados ao Cubilot e a percentagem de determinados constituintes
nesses metais, abaixo segue um exemplo:
METAL CARBONO SÍLICIO MANGANÊS FÓSFORO ENXOFRE
Ferro gusa nº 1 3,5% 2,5% 0,72% 0,18% 0,016%
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ESTUDO DE CASO
Diâmetro 25 cm
Altura 35 cm